cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com saude pet – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Fri, 28 Aug 2020 17:12:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png saude pet – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Tosar o pet no verão faz bem? https://aulifepet.com.br/tosar-o-pet-no-verao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tosar-o-pet-no-verao https://aulifepet.com.br/tosar-o-pet-no-verao/#respond Wed, 12 Dec 2018 21:07:17 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1172 Pra você que fica em dúvida toda vez que o clima fica mais quente, saiba que a maioria dos veterinários não recomendam tosar os pets no verão. Veja o que dizem os especialistas neste post!

Os pelos servem de proteção natural para os pets

Durante o verão, quando o sol castiga nossa pele, é necessário tomar diversas medidas para protegê-la. O mesmo vale para os cãezinhos! Mas não pense que a tosa pode ser feita em qualquer cachorro e que ela por si só é o suficiente.

Os especialistas aconselham a não tosar os cães e gatos nesta época do ano. Jean Sonnenfield, veterinário da Georgia Veterinary Specialists, de Atlanta nos Estados Unidos, conta: “Se você tem um cachorro com uma pelagem muito grossa que parece sofrer com o calor, alguns veterinários sugerem raspá-los quando o mercúrio sobe. Resista a barbear raças de pelos curtos, porque eles não se beneficiam com isso e também há o risco de queimaduras solares, uma vez raspada”.

Na verdade, qualquer cão pode sofrer queimaduras solares. Por isso, se você raspar o seu cão que tem pelo grosso, certifique-se de deixar pelo menos uma polegada de pelo para manter a proteção natural de sua pele contra os raios do sol.

Se o seu cachorro fica o tempo todo fora de casa, tem um casaco emaranhado e fica molhado com frequência, ele pode desenvolver uma condição desagradável chamada Miíase (larvas na pele). Nesse caso, um barbear de verão pode ser útil, mas discuta primeiro com seu veterinário.

Saiba como manter seu pet fresquinho no verão

Quando chega o verão, a melhor coisa que você pode fazer para o seu pet, é ajudá-lo a ficar sossegado, em um lugar fresco. Nunca deixe seu animal de estimação, por exemplo, em um carro estacionado, por qualquer período de tempo. O ambiente fica rapidamente muito quente e isso pode ser mortal.

Certifique-se que ele tenha sempre bastante água limpa e fresca e, em dias realmente quentes, tente colocar cubos de gelo em sua tigela. Certifique-se também que ele tenha um lugar com sombra para sair do sol e o mantenha dentro de casa quando estiver muito quente.

A temperatura normal do seu pet pode variar entre 37 e 39°C. A maneira principal que ele usa para se resfriar é através da respiração ofegante, que funciona melhor se o ar ao redor dele estiver mais frio que a sua temperatura corporal. Por isso é importante evitar deixá-lo exposto por muito tempo aos raios solares.

Para ajudar o ar a circular perto da pele e deixar o seu pet mais fresco, escove diariamente seus pelos e remova as partes “mortas”. Além disso, nos meses de verão ele pode ser picado por insetos que causam dermatite úmida, uma infecção de pele. A remoção dos pelos emaranhados ajuda a pele a ficar mais seca.

Caso ele superaqueça, aja rápido! Leve-o com urgência ao veterinário. Sinais de que ele pode ter superaquecido incluem: problemas respiratórios, respiração ofegante, baba, fraqueza, estupor e uma frequência cardíaca elevada. Os sintomas também podem incluir convulsões, vômitos, temperatura acima de 40ºC e diarreia com sangue.

Qual é a melhor época para tosar o cachorro?

Você pode escolher a época que faz menos calor para não acabar queimando a pele do seu pet com o sol. Mas, por outro lado, as épocas mais frias deixam os cães vulneráveis, uma vez que os pelos funcionam como proteção.

Portanto, não há uma época ideal e sim a recomendação do veterinário. A opinião de um especialista, na maioria das vezes, é precisa e ajuda muito na resolução de problemas.

Como fazer a tosa do seu pet em casa

Se você planeja tosar o seu pet para o verão, antes de tudo, pense em contratar um profissional. É provável que você tenha pouca experiência e muitos animais podem ficar nervosos, o que aumenta o potencial para acidentes dolorosos. Mas, caso queira fazer a tosa em casa, os veterinários dão algumas dicas:

  • Mantenha a qualidade da tesoura, pois apenas alguns minutos de uso são suficientes para que as lâminas clipper fiquem quentes o suficiente para queimar o seu cão.
  • Faça pausas frequentes para deixar os alicates e as mãos descansarem. Para manter os cortes precisos, use o lubrificante que, geralmente, vem com eles.
  • Deixe, pelo menos, um centímetro de pelo ao tosar seu pet. Isso dá para ele corpo suficiente para se proteger de queimaduras solares e noites frias de verão.
  • Resista a tentação de raspar o seu cão perto da pele. Isso não só aumenta os riscos de queimaduras solares dolorosas, como deixar a pele dele vulnerável.

Para mais dicas sobre o mundo dos pets, acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/tosar-o-pet-no-verao/feed/ 0
Saiba como separar uma briga entre cachorros https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-separar-briga-entre-cachorros https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/#respond Thu, 22 Nov 2018 01:59:38 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1127 Separar uma briga entre cachorros pode ser extremamente perigoso! Tentar acabar com uma rinha do jeito errado pode levar todos os envolvidos ao hospital. Nós, do blog da Aulife Pet Food, reunimos algumas dicas dos veterinários. Confira!  

Se você já presenciou uma briga entre cães, sabe como é assustador. O instinto dos animais pode causar sérios danos uns aos outros durante um ataque de fúria. Em algumas situações, as lesões podem levar até à morte.

No desespero, é inevitável que você tente impedir o confronto de qualquer jeito, mas tentar acabar com uma briga do jeito errado pode levar todos os envolvidos ao hospital. Para te ajudar a saber o que fazer nesse momento, nós, do blog da Aulife Pet Food, consultamos veterinários e reunimos algumas dicas. Acompanhe!

Primeiras recomendações

Evite ao máximo tentar separar fisicamente os cães brigando. Se você colocar as mãos ou qualquer outra parte do corpo perto da cabeça deles, há grandes chances de você ser ferido. Isso inclui tentar pegar seus colares. No calor do momento, um cão que sempre foi carinhoso, vai morder tudo em seu caminho.

Busque permanecer o mais calmo possível! Evite gritar com os cães ou outras pessoas, ao menos que seja para pedir ajuda. Peça para que todos os envolvidos façam o mesmo. Se houver menores de idade, tire-os do local e afaste os curiosos. O ideal é que haja apenas duas pessoas, de preferência os donos, envolvidas na estratégia para tentar acabar com a luta.

Como separar fisicamente uma briga entre cães

Esse é o método mais perigoso, especialmente se for feito do jeito errado. Se você não tem experiência, recomendamos que não entre no meio dos animais. Alguns especialistas, no entanto, descobriram uma maneira, de certa forma, segura.

A estratégia só funciona se pessoas adultas estiverem no local, uma para cada cão e, de preferência, que sejam seus respectivos donos. Cada tutor deve se aproximar de um cachorro lentamente por trás e, na sequência, devem agarrar firmemente as patas traseiras dos cães e andar para trás. É importante que isso seja feito ao mesmo tempo.

Se um estiver em cima do outro, o de cima deve ser puxado para trás primeiro e o que estiver embaixo deve ser puxado para trás assim que se levantar. Em seguida, comece rapidamente a circular para o lado. A ideia é forçar o cão a ficar na vertical. Se você você parar, ele pode se virar e te morder.

O segredo é andar para trás e em círculo até um cercado em que ele não consiga mais ver seu “inimigo”. Se nenhum cercado estiver próximo, continue o movimento até que ele se acalme o suficiente para que você o prenda com segurança em uma coleira.

Nos casos em que um ou os dois não soltam as mandíbulas, a recomendação é pressionar a caixa torácica de um deles.

Esses métodos podem ser eficazes em alguns casos, mas também o colocam em maior risco de lesão. Tais artifícios são recomendados para pessoas que tenham algum tipo de treinamento profissional.

Itens que podem ajudar a acabar com a briga entre cães

Sprays

  • Se disponível, borrife água de uma mangueira de jardim nas cabeças dos animais, especificamente, nos olhos e nariz do cão mais agressivo, se possível.
  • Um balde ou garrafa de água é, geralmente, menos eficaz, mas vale a pena tentar.
  • Borrifar spray de citronela no rosto dos pets pode acabar com uma luta menos intensa.
  • O spray de pimenta pode ser uma alternativa em alguns casos, mas há o risco de piorar ainda mais a agitação dos cães. De qualquer forma, esse produto químico é perigoso para os olhos, pele e membranas mucosas do animal.
  • Alguns veterinários citam o uso de extintor de incêndio nos rostos deles, mas esses produtos químicos também podem causar danos permanentes para os caninos e até para as pessoas.

Sons

  • O som de uma buzina de ar ou uma porta batendo forte pode ser chocante o suficiente para os cachorros se assustarem, mas é provável que o barulho intenso não interrompa as lutas mais ferozes.
  • Gritar e gritar com os cães raramente funciona e geralmente tem o efeito oposto: intensifica a luta. Em geral, o ruído pode não ser a melhor maneira de tentar romper uma briga. No entanto, se você decidir experimentar erguer a voz de uma maneira exaltada, é mais provável que funcione se for alto e um pouco agudo, como uma buzina de ar ou um alarme de casa.

Objetos

  • Jogar uma manta pesada sobre o combate pode interrompê-lo momentaneamente e ajudar a acabar com a luta.
  • Outro jeito é pegar um guarda-chuva longo e automático e abri-lo entre eles, mas certifique-se de que o artefato esteja comprido o suficiente para que suas mãos fiquem longe das bocas dos cachorros.
  • Além disso, colocar objetos como cadeiras ou cestos de roupa em cima dos cães pode ajudar a separá-los. No entanto, como muitas outras técnicas, elas, geralmente, não funcionam bem em casos extremos.

O que deve ser feito após a briga entre cães

Lembre-se sempre de tentar acabar com a briga de forma segura. Assim que eles estiverem separados, devem ficar em locais perto dos seus tutores.

Não importa o quão pequenos sejam os ferimentos, é fundamental entrar em contato com o veterinário de confiança, imediatamente. É recomendado que os animais passem por uma bateria de exames com urgência, pois os danos causados pelas mordidas nem sempre são visíveis aos olhos destreinados.

É recomendado também aprender mais sobre brigas entre cães, pois é melhor saber como evitar que elas aconteçam em primeiro lugar. A educação é o melhor caminho, então procura maneiras de socializar seu animal desde cedo com dicas de adestramento.

Para mais dicas sobre o mundo dos pets, acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram. Além de dicas, disponibilizamos um cardápio recheado com Alimentação Natural, que trás diversos benefícios para a saúde do seu amigo de quatro patas. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/feed/ 0
10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=perguntas-e-respostas-sono-dos-pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/#respond Wed, 14 Nov 2018 13:22:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1114 Assim como nós, humanos, os animais também precisam dormir bem para evitar problemas de saúde. Saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo neste post!

Todos os animais precisam de um tempo para descansar e recuperar as energias, seja durante o dia ou à noite. A maneira como um pet curte o sono, por exemplo, pode revelar muitas de suas características e até a sua personalidade. Entenda agora mesmo como funciona e saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo!

Sono dos cães

De acordo com o estudo da “The National Sleep Foundation”, uma organização americana que pesquisa o sono, a média de sono dos cães giram em torno de 12 a 14 horas por dia. Os veterinários que estudam o assunto, no entanto, alertam que os cachorros de porte grande precisam de mais tempo para se sentirem dispostos.

A recomendação é que você preste muita atenção em qualquer alteração repentina no comportamento do seu pet, pois, mesmo que seja pouco ou muito, o sono serve de alerta para que você perceba quando alguma coisa não anda bem com a saúde do seu amigo.

Sono dos gatos

Os gatos costumam dormir um pouco mais do que os cães, podendo chegar a 16 horas de sono. Eles estão no grupo dos mamíferos que mais dormem.

Como são considerados presas e predadores, os gatos domésticos só dormem em lugares que se sentem seguros. E, já que são biologicamente mais ativos ao anoitecer ou quando há menos luz, costumam dormir muito mais durante o dia.

Uma outra curiosidade, é que eles têm a capacidade de deixar seu olfato e sua audição ativos durante boa parte do sono. Então, não se assuste ao vê-lo dormindo em uma posição aparentemente desconfortável.

10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets

1 – Existe alguma diferença entre o sono dos animais e o dos humanos?

Na teoria, não há diferença. Ambos precisam de um período de descanso para repor as energias. O que muda é que os cães ficam mais em alerta, ou seja o sono é mais leve. Ao menor barulho, eles acordam e ficam prontos para qualquer atividade.

2 – Os cães sonham?

Claro que sonham! Os cachorros em momentos de sono profundo, por exemplo, até podem parecer que estão acordados. Alguns latem, movimentam as patas, as orelhas, abrem a boca. É assim que eles sonham.

3 – Os cachorros também sofrem com a insônia?

A composição genética provoca esse problema. A medida que há a degeneração cerebral, isso faz com que o período de sono seja prejudicado e pode provocar a insônia.

4 – Quando o pet dorme demais é sinal de que ele está doente?

Muita calma nessa hora! Os veterinários dizem que existe uma diferença entre sonolência e prostração. Quando o animal está sonolento, isso pode ser sinal de calor, cansaço, fome, entre outras perturbações. Por outro lado, o animal muito parado, totalmente avesso às atividades rotineiras, aí sim alguma coisa não está bem e pode indicar algum tipo de problema de saúde.

5 – O que fazer para descobrir se é doença ou manha?

Com a menor mudança de comportamento, a indicação é procurar o veterinário de confiança, mas quando existe uma doença, outros sintomas podem vir acompanhando. Então, o profissional saberá como proceder nas avaliações para descobrir se há ou não um problema.

6 – É mito ou verdade que o pet mais velho e obeso tem mais sono?

Com o tempo, assim como nós humanos, os animais não possuem a mesma vontade de realizar atividades físicas. Isso ocorre também por causa de alterações endócrinas. Procure sempre fazer exames periódicos para avaliar a saúde e evitar problemas futuros no seu pet. Uma medida mais simples, barata e divertida, é deixá-lo sempre em movimentação, com brincadeiras e passeios. Mente ativa é um santo remédio, para o tutor e seu fiel escudeiro.

7 – Por que algumas raças de cães dormem mais do que outras?

A natureza é pródiga em criar diferentes tipos de pessoas e animais. Cada uma tem suas características. No caso da raças caninas, algumas podem ser mais calmas que outras durante o período de descanso.

8 – É fácil descobrir se o seu cão está em sono profundo?

Os veterinários dizem que alguns sinais de sono profundo são fáceis de detectar. O cão fica relaxado, não se mexe quando há movimentos ao seu redor, a respiração é regular e ele dorme de barriga para cima.

9 – Como deve ser o ambiente para os cães dormirem?

Não há diferença em relação aos seres humanos. Silêncio é fundamental na hora de dormir. Outro ponto é em relação à luminosidade. Quanto mais favoráveis essas condições, melhor será o aproveitamento do tempo de descanso.

10 – Qual é a influência das atividades físicas para o sono dos cachorros?

É possível afirmar que a relação é a seguinte: quanto menos atividades físicas ao longo do dia, mais sono eles terão. Por exemplo, no caso dos animais que passam muito tempo longe dos tutores e distantes da vida agitada, o período de descanso tende a ser maior.

Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre como melhorar a vida do seu amigão de quatro patas. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/feed/ 0
Você já ouviu falar em concurso de beleza canina? https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=concurso-de-beleza-canina https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/#respond Wed, 07 Nov 2018 19:25:15 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1108 Sim, caros tutores, existem concursos que avaliam o quão lindo eles são! Saiba quais são as normas para encarar esse desafio e descubra se seu pet passaria pelo crivo dos juízes neste post.

Você sabia que até no mundo dos cães há rígidos padrões estéticos? É isso mesmo! Esses padrões são usados para avaliar quais cães são geneticamente bem dotados. Oficialmente, a padronização é definida pela FCI (Organização Canina Mundial), que tem representação em 84 países, incluindo o Brasil.

Ela estabeleceu uma série de critérios para definir os cães que chamam mais atenção e os estudiosos pesquisam as mais diversas raças. Atualmente, são 343 espécies. Além disso, também pesquisam os modelos de criação e os pontos que serão avaliados no concurso.

Regras para participar de um concurso de beleza canina

Ficou curioso para saber o tamanho do charme do seu cachorro? Com certeza ele deve receber vários elogios durante o passeio. Saiba, a seguir, se ele pode, realmente, arrasar nas passarelas.

  • Por mais que existam normas bem claras estabelecidas pela FCI, alguns concursos podem colocar um ou outro tópico a mais nas inscrições. Por isso, leia atentamente o regulamento.
  • As disputas oficiais com o padrão da FCI não dão prêmios em dinheiro. O cão vitorioso servirá de padronização para outros cães da mesma raça.
  • É importante que seu pet seja sociável em contato com outras raças. Se ele arrasar nos critérios de beleza, ter todas as características de sua espécie, mas for desobediente, os juízes irão desclassificá-lo.
  • As regras para que as inscrições sejam aceitas dependem de cada país. Em geral, é solicitado a confirmação da raça pura do animal, exames de sangue e a carteira de vacinação atualizada.

Como funciona

A avaliação do concurso vai muito além da estética. Ela serve de parâmetro para identificar, por exemplo, se você não comprou “gato por lebre”. Sendo mais específico, a avaliação valoriza as raças que estão de acordo com os critérios pré-estabelecidos e qualifica as espécies que têm potencial para aprimoramento.

O “cão-modelo” encara uma passarela e é observado por uma bancada de juízes. Geralmente, são três pessoas para evitar que haja empate nas escolhas dos julgadores.

Os animais são divididos por raças e primeiro entram as fêmeas e depois os machos na passarela. A divisão seguinte segue o critério de idade: de quatro a seis meses, a “Classe Inicial”; entre seis meses e um dia a nove meses,a “Classe Filhote” e, por último, de nove meses e um dia a 15 meses, a “Classe Jovem”.

Uma outra disputa envolve os cães com idade acima dos 15 meses. Caso haja alguns que já possuem títulos, eles serão colocados juntos para uma disputa à parte. Aqueles, com essa idade, que nunca ganharam nada, disputam a “Classe Aberta”. Os que conquistaram ao menos um título encaram a “Classe Campeonato”. Por último, os que possuem a honraria de grande campeão se enfrentam na “Classe Grande Campeonato”.

Após a definição de todos os vencedores por categorias, haverá um enfrentamento entre eles para a definição de qual é o mais belo de sua raça. Depois, juntos em cada categoria são avaliadas para conhecer o grande campeão do grupo. As raças são catalogadas seguindo 11 categorias. Os ganhadores de cada grupo irão disputar o título de “Melhor da Exposição”. Desses serão selecionados os cinco mais bem colocados.

As exposições podem ser Nacionais, Panamericana e Internacionais. Os melhores de cada raça, macho e fêmea, podem ainda receber os títulos da CACPAB (Exposições Panamericanas) e CACIB (Exposição Internacional).

Checklist para levar o seu cão

Se está convicto de que o seu cachorro preenche todas as características da raça, segundo a FCI, o próximo passo é inscrevê-lo no concurso. Não esqueça de ler atentamente o regulamento.

No dia do evento, não esqueça de levar nenhum documento, pois a organização pode querer saber, por exemplo, se os exames e a carteira de vacinação estão em dia.

Como dito acima, a educação conta muito. Provavelmente, você conhece bem o seu animal e sabe o nível de socialização com outras raças. Se for necessário, eduque o seu pet para evitar desastres na avaliação diante dos juízes.

Outra recomendação é assistir a um concurso que segue os critérios da FCI antes, para avaliar desde a organização até o ambiente que os cães estarão sujeitos a enfrentar, pois há um nível grande de estresse que envolve os concursos. Então pense muito bem antes de levar um cão jovem.

A última recomendação é que essa atividade deva ser encarada como uma diversão, aí o animal pode ficar bem mais sociável.

Como o assunto sobre beleza está diretamente ligado à saúde, a Aulife Pet Food lembra que uma forma de vida saudável é adotar a alimentação natural para pet. Confira a nossa linha de produtos e acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/feed/ 0
Conheça a história do cão-guia https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=historia-do-cao-guia https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/#respond Wed, 31 Oct 2018 23:25:24 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1105 Tudo começou no ano 1780, em um hospital para cegos Lez Quinze-Vingts, em Paris. O industrial austríaco Josef Riesinger treinou seu cão tão bem, que muitas pessoas duvidavam que ele realmente não conseguia enxergar. 

No texto sobre cachorro de porte grande lembramos o quanto eles ajudam em atividades importantes, como no caso do cão-guia. Saiba agora mesmo um pouco mais sobre a história desses cães.

Origem do cão-guia

Os primeiros relatos sobre o cão-guia são de pinturas em escavações que apontam cães servindo de guias para os habitantes da antiguidade. Outros citam gravuras em ruínas romanas no século I, mas isso é bem controverso.

O que é aceito por estudiosos do tema, é que tudo começou no ano de 1780, no hospital para cegos Lez Quinze-Vingts, em Paris, quando alguns cães foram treinados para auxiliar os deficientes com o esforço do industrial austríaco Josef Riesinger. Ele treinou seu cão tão bem que muitas pessoas duvidaram que ele realmente não conseguia enxergar.

Um terceiro relato é de 1819, com o também austríaco Johann Wilhelm Klein, que fundou uma escola para cegos em Viena. Em seu livro de memórias ele conta como foi a experiência de ser conduzido pelo cachorro que ele próprio treinou durante 5 anos.

As guerras impulsionaram os treinamentos de cães-guia

Na Primeira Guerra Mundial, a enorme quantidade de feridos que perderam a visão despertou no médico alemão Gerhard Stalling, o interesse pelo treinamento em massa de cães-guia. Porém, tudo começou por acaso.

Certo dia, o médico passeava com o seu cão pelo jardim do hospital na companhia de um paciente e deixou eles sozinhos por um instante. Quando voltou, o cão estava “cuidando” do enfermo. Após esse dia, Stalling mergulhou nos estudos para aliar a inteligência dos cães com os cuidados dos pacientes sem visão.

Em 1916, ele abriu sua primeira escola de cães-guia para cegos na cidade de Oldenburg e, rapidamente, elas se espalharam pela Alemanha e outros países. Dez anos depois, seu projeto foi interrompido, mas já existia outro trabalho que caminhava bem estruturado e que rendeu uma boa quantidade de cães bem treinados.

Na Suíça, a milionária norte-americana Dorothy Harrison Eustis, treinava cães para o exército, polícia e trabalho de fiscalização aduaneira. Ao conhecer o adestramento para cães-guia, ela aprendeu os métodos, começou a treinar os animais e deu fama internacional a esse auxílio para melhorar a locomoção das pessoas cegas.

Como os cães-guia chegaram no Brasil

Estima-se que os primeiros cães-guia tenham chegado ao Brasil nos anos de 1950. Hoje, eles não passam de 200 animais, um número insignificante perto do de pessoas com deficiência visual.

Segundo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), no Censo de 2010, a população era de 6,5 milhões com alguma dificuldade de enxergar, sendo 500 mil cegos e 6 milhões com baixa visão.

Essa pequena quantidade de animais adestrados tem relação com a pouca divulgação e cultura desse tipo de auxílio. Além disso, não há muito investimento para adestrar esses animais e pessoas capacitadas para cuidar deles no período de socialização.

No dia 25 de abril, por exemplo, é celebrado o Dia Internacional do Cão-Guia, mas, no Brasil, essa data quase não é lembrada. No entanto, na comemoração deste ano, os deficientes tiveram uma vitória! Foi aprovada no Senado Federal uma alteração na Lei 11.126/2005 (Lei do Cão-Guia) que estende os benefícios para outros portadores, não somente os visuais.

Isso contempla cães-ouvintes, que alertam pessoas com deficiência auditiva sobre sinais sonoros; cães de alerta, cujos sentidos aguçados percebem quando alguém pode ter uma crise diabética, alérgica ou epilepsia.

Além desses têm também cães para autistas, que ajudam a confortar o usuário durante eventuais crises; cães para cadeirantes, que abrem e fecham portas, pegam objetos pouco acessíveis ou caídos no chão e apertam botões de elevadores.

É importante treinar os cães-guia desde cedo

Para se tornarem fiéis escudeiros das pessoas com deficiência, os cães-guia precisam de um treinamento intenso. O planejamento do cronograma de ações é feito para que o animal fique totalmente socializado. Ele precisa saber se comportar em todos os ambientes, principalmente na rua para guiar corretamente.

Outro cuidado é para o animal entender os comandos de voz do tutor. Um cão-guia bem treinado é capaz de entender, aproximadamente, 200 nomes de objetos que vem ser levados para o seu dono, quando solicitado.

É fundamental que o profissional tenha uma larga experiência na função de treinador e que o trabalho comece desde cedo, na fase de filhote com cerca de três meses para durar até um ano e meio. As melhores raças para isso são: o labrador, pastor alemão e o golden retriever.

As famílias das pessoas com deficiência precisam ajudar de todas as formas nesse processo de adaptação. Recomenda-se que o animal tenha companhia o máximo de tempo possível para interagir com os humanos. Também é necessário inseri-lo nas mais variadas atividades do cotidiano, como passeios, viagens, transporte público e convivência com crianças e outros animais.

Nesse processo de socialização, o cão-guia receberá algumas indicações que está em treinamento, como um boné ou uma faixa. Esta é uma forma de mostrar que ele precisa do máximo de concentração. Durante o trabalho, é importante evitar que pessoas fiquem brincando com o cão, pois ele está em processo de adaptação.

Caso ele seja orientado por um instituto credenciado em adestrar cães-guias, ele voltará para o local onde terá reforço no aprendizado dos comandos para executar o trabalho de guia. Uma situação importante é quando ele começa a usar a guia e peitoral com alça rígida, equipamento para comunicação com o tutor. Esta é outra forma do pet assimilar que está trabalhando: quando usar o acessório está trabalhando, quando não estiver, pode brincar e ficar à vontade.

Incrível, não é? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre o mundo dos pets. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/feed/ 0
5 dicas para cuidar de um cachorro porte grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/#respond Wed, 24 Oct 2018 20:02:34 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1084 Pensou em levar um pet porte grande para casa, mas não sabe os cuidados que deverá ter com ele? Separamos 5 dicas para te ajudar. Confira! 

O blog da Aulife Pet Food procurou informações para te ajudar a levar para casa aquele filhotinho pequeno, que um dia se tornará um cachorrão. Se o seu sonho for adotar um pet de porte grande, esse texto é pra você!

1 – Todo cachorro de porte grande precisa de espaço

Um pet de porte grande, geralmente, é muito ativo e tem energia para dar e vender. Por isso, ele precisa de bastante espaço em sua casa e nos lugares de passeio. Outro ponto, é que esses cães costumam ter movimentos mais desajeitados e, por isso, seu poder de destruição pode ser maior. O conforto é fundamental para que essa relação seja harmoniosa.

2 – O adestramento é muito importante

Se ele for adotado filhote, é recomendado iniciar logo o processo de socialização, definindo bem as regras de comportamento. Na fase adulta, será muito mais difícil colocar as regras de adestramento e, mesmo que ele seja um animal dócil, sua estrutura física pode intimidar outros animais e pessoas.

3 – Praticar exercícios físicos é fundamental

Patas nas calçadas! Com o tamanho avantajado, cães de grande porte não podem viver no marasmo. Os exercícios físicos são fundamentais para que eles tenham uma vida saudável!

É uma boa pedida, caso você não tenha tempo, é deixar o seu pet aos cuidados de um adestrador, passeadores de cães ou em algum curso de esporte canino. Outra recomendação, é possuir uma grande quantidade de brinquedos espalhados pela casa para combater ao tédio.

Por terem muita energia, esses pets são bons aliados dos humanos na caça, pastoreio, resgates, segurança,guia para deficientes, entre outros.

4 – Cuide do temperamento do seu cão

Qualquer pessoa que se depara com um cachorro de grande porte costuma se assustar. A imagem de um animal feroz, que está pronto para morder, foi construída no cinema e na televisão, que retratam certas raças como violentas.

Mas, segundo os veterinários, tudo depende da forma que você vai educá-lo. Por isso, a socialização é importante desde cedo com as pessoas e outras raças. Cachorros de porte grande são parceiros e amáveis, assim como os outros.

5 – Dê atenção para a alimentação

A alimentação natural é algo que deve ser levado em consideração desde cedo, pois há inúmeras vantagens quando comparada aos produtos industrializados, como a ração. Consulte um veterinário com experiência em nutrição animal para que ele recomende um cardápio alimentar adequado para cada fase de vida do seu pet.

Na Aulife Pet Food, por exemplo, você encontra dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, desenvolvidas por uma veterinária nutróloga, com diferentes suplementos de vitaminas, minerais e aminoácidos.

Normalmente, o metabolismo do filhote nos primeiros meses é acelerado, então a sua dieta deve conter quantidades suficientes de proteínas e cálcio. No entanto, é preciso tomar cuidado para não abusar das calorias. Um animal acima do peso pode desenvolver alguns problemas de saúde.

Algumas curiosidades ligadas diretamente à alimentação: o crescimento dos cães de grande porte é mais demorado do que o dos outros e eles vivem menos. A idade média de vida deles é de apenas 10 anos.

Gostou das dicas? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre como melhorar a vida do seu amigo de quatro patas. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/feed/ 0
Seu pet engoliu um objeto estranho? Saiba o que fazer https://aulifepet.com.br/meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho https://aulifepet.com.br/meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho/#respond Wed, 17 Oct 2018 22:48:12 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1078 Conheça algumas dicas de primeiros socorros e saiba o que fazer caso seu animal engula algo indevido.

Um segundo de descuido, pode ser fatal para os pets que comem tudo o que vêem pela frente. Pé de mesa, cadeira, ossos, tampa de garrafa, roupas, porta de armário, cama e até a vasilha na qual eles se alimentam, nada escapa da voracidade desses peludos.

Além de ser um comportamento negativo, isso pode ser muito perigoso para eles. Deixar objetos em locais de fácil acesso pode ser fatal, pois há o risco, por exemplo, de algum deles parar na traquéia do pet e impedir sua respiração. Outra situação extremamente danosa é a ruptura do intestino, do estômago, do esôfago ou qualquer órgão do aparelho digestivo.

Para evitar que isso aconteça, é importante agir com rapidez e da maneira correta. Por isso, nós, do Blog da Aulife Pet Food, ouvimos um veterinário e separamos algumas dicas de primeiros socorros para te ajudar caso esse tipo de incidente aconteça. Acompanhe!

Seu pet está estranho e não quer comer nada

Um animal indisposto, que se recusa a comer o que lhe é oferecido, pode significar muitas coisas. Mas é importante ficar atento, pois isso pode acontecer caso ele tenha ingerido algo não habitual sem que você percebesse.

Se for isso mesmo, ele pode apresentar falta de apetite, cólicas, vômitos, perda de humor, ansiedade, apatia, ausência de fezes ou fezes com sangue. Em uma situação ainda pior, quando ele pode ter ingerido um produto venenoso, ele pode apresentar vômitos em excesso, muita salivação e tremenda diarréia.

Primeiros socorros antes de levá-lo ao veterinário

Seu pet está apresentando algum dos sintomas acima, percebeu que o problema foi causado pela ingestão de um objeto estranho ou, até mesmo, presenciou este momento? Controle o pânico e faça os primeiros socorros para minimizar os danos até levá-lo ao veterinário. Saiba quais são eles:

  • O primeiro procedimento é fazer uma avaliação na respiração do animal. Se ele estiver com dificuldade para soltar o ar, pode ser que há alguma obstrução no aparelho respiratório.
  • Se você viu qual foi o objeto que ele engoliu, mantenha a calma, chame-o para perto, faça com que ele abra a boca e retire-o com os dedos. Mas, cuidado! Alguns pets ficam nervosos e acabam atacando o dono.
  • Caso ele tenha engolido ou esteja de difícil acesso, é recomendado realizar a Manobra de Heimlich: segue o pet com as costas apoiadas no seu peito, entrelace suas mãos sobre o abdômen, abaixo das costelas e pressione o corpo dele contra o seu realizando movimentos para cima.
  • Também é recomendado tentar forçar o vômito do animal, oferecendo uma pequena refeição leve, junto com uma ou duas colheres de chá de oxigenada (10 vol. para cada 5kg do seu pet). O ideal é que se faça até três vezes em um intervalo de 5 minutos. Os veterinários dizem que essa técnica só funciona em até duas horas da ingestão do objeto. Entretanto, se o procedimento não funcionou, corra imediatamente para uma clínica veterinária de emergência.

Chegando na clínica veterinária

O médico-veterinário saberá o que é mais apropriado para socorrer seu animal nessa situação, por isso não deixe de levá-lo até a clínica com rapidez. Veja abaixo o procedimento adequado:

  • O primeiro passo será identificar que tipo de coisa foi engolido. Para isso, será necessário realizar exames de imagem, como endoscopia, radiografia ou ultrassonografia.
  • Se o artefato for pequeno, pontiagudo, e o estômago do seu pet estiver vazio, a endoscopia é o exame mais adequado para identificá-lo. Se ele for maior, é recomendado a radiografia ou a ultrassonografia.
  • Se o pet engoliu algo que contenha substâncias tóxicas, o veterinário terá que fazer uma lavagem estomacal.
  • Com base nesses exames, o profissional chegará à conclusão de que o objeto poderá sair naturalmente (com ajuda de medicamentos) ou a partir de uma intervenção cirúrgica de emergência.
  • Em caso de operação, se ocorrer tudo bem, os cuidados pós-operatórios terão que ser seguidos à risca. Cumpra os horários da medicação, faça os curativos, mantenha a higienização e evite que o animal mexa no corte.

Como prevenir acidentes como esse

Ficar atento em todos os passos do pet, seja em casa ou no passeio, é uma tarefa árdua. Por isso, infelizmente, é muito comum que ele coma algo que você nem imagina que ele fosse capaz de experimentar.

Portanto, é preciso prestar bastante atenção à movimentação das mandíbulas dele e tomar algumas medidas de segurança dentro do seu lar para diminuir o risco de um incidente grave:

  • Nunca deixe objetos impróprios no alcance deles.
  • Se for oferecer algum bichinho para brincadeira, tenha certeza de que ele foi desenhado, especialmente, para animais e não contenha peças que podem descolar com facilidade.
  • Se seu pet for curioso e fuçar em todos os espaços, mantenha os objetos pequenos trancados.
  • Demonstre para ele que certas atitudes, como a de pegar qualquer objeto, são incorretas.
  • Invista em técnicas de adestramento. Ensinamentos desde cedo valem para a vida toda.

E um dos compromissos da Aulife Pet Food é oferecer refeições naturais de qualidade que podem ser ingeridos sem oferecer riscos para a saúde do seu pet. Clique aqui para ser mais sobre o nosso cardápio.

 

]]>
https://aulifepet.com.br/meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho/feed/ 0
10 aplicativos que ajudam a cuidar do seu pet https://aulifepet.com.br/10-aplicativos-para-cuidar-do-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-aplicativos-para-cuidar-do-pet https://aulifepet.com.br/10-aplicativos-para-cuidar-do-pet/#respond Wed, 10 Oct 2018 22:29:39 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1071 Reunimos 10 aplicativos para te ajudar a cuidar e se divertir com o seu amigo de quatro patas. Veja!

Em um país como o Brasil, onde existe mais celulares do que pessoas, é natural que surjam, diariamente, diversos aplicativos para dispositivos móveis. Essa gama de serviços disponíveis na palma da mão tem ajudado bastante as empresas e consumidores, como no caso do mercado pets.

Estudos de organizações não-governamentais apontam que existem 1,5 bilhão de cachorros e gatos no planeta. Em 2016, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que, no Brasil, a população canina era de 50 milhões e a felina de 22 milhões.

Para você ter uma ideia do que isso representa, segundo uma consultoria de pesquisas norte-americana, a gigante Amazon estuda lançar um rastreador de animais, um pequeno aparelho que poderá ser afixado à coleira de um cachorro ou gato. A companhia estima que, em pouco tempo, conseguirá ter mais consumidores desse dispositivo do que, por exemplo, os relógios inteligentes da Apple.

Em termos de economia global para o setor, o mercado brasileiro de pets é o terceiro no mundo em faturamento. Por isso, há uma oferta grande de produtos, como os da Aulife Pet Food, que disponibiliza um cardápio minuciosamente elaborado de alimentação natural para pets.

Como a tecnologia é uma grande aliada para cuidar dos animais, nós, do blog da Aulife Pet Food, fizemos uma lista com 10 aplicativos que podem contribuir para melhorar os cuidados e até proporcionar momentos divertidos entre você e seu amigo de quatro patas. Veja!

Bino

É um aplicativo que ajuda no adestramento dos cães. Segundo os desenvolvedores, é possível ensinar o animal a dar a patinha, deitar, rolar, entre outros comandos bem divertidos.

Dog Whistle

Com a emissão de frequências sonoras, ouvidas apenas por cães, é possível treiná-los. Com o apito, por exemplo, você pode repreendê-lo quando ele fizer algo errado.

Petcam

É uma maneira divertida para capturar fotos incríveis em momentos de descontração do seu pet. Além disso, é possível emitir sons para tirar a melhor foto no momento certo.

11 Pets

Ajuda a cuidar de forma eficiente da saúde do animal. Oferece uma série de recursos, como organização de dados médicos e acompanhamento de incidentes.

MapMyDogWalk

O aplicativo registra os passeios do seu cão, marca o trajeto, distância percorrida, velocidade, ritmo e calorias. Ele utiliza o GPS do celular para fazer os levantamentos.

Ponto Laser

É um simulador de ponto de luz na tela do celular. Ao vê-lo, o gato inicia a perseguição. É possível alterar a cor, o tamanho e a velocidade, mas é preciso usar proteção para que as unhas dele não risque a tela.

Pet Acoustics

Reproduz músicas, especialmente, criadas para a frequência de audição de seu pet. Além das músicas de relaxamento, também há as apropriadas para caminhadas e treinamentos.

Central Pet

O aplicativo tem como maior objetivo servir de auxílio aos tutores em tarefas básicas. Agendar vacinas, consulta de clínicas e petshops mais próximos e tirar dúvidas sobre como criar o seu animal.

Tagg (Coleira)

É um acessório GPS para usar na coleira do seu cachorro. O objetivo é ter segurança, por exemplo, ao soltar o cão nos passeios e saber sempre onde ele está.

Petsie Dog Breeds

O aplicativo ajuda você a identificar a raça de um cachorro por meio de fotos e informações. O usuário pode utilizá-lo como uma rede social, criando informações sobre o seu cachorro.

Gostou? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para obter dicas sobre como melhorar a vida do seu pet. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/10-aplicativos-para-cuidar-do-pet/feed/ 0
Entrevista: benefícios da acupuntura para pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-acupuntura-para-pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/#respond Thu, 04 Oct 2018 01:38:06 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1059 Médica-veterinária e criadora da empresa Saúde em Patas, Michele Nogueira Agostinho explica que a acupuntura “consiste em aplicar estímulos, com o uso de agulhas, em locais específicos na superfície do corpo, para tratamentos, diagnósticos e prevenção de doenças.” Saiba mais! 

Nós, da Aulife Pet Food, entrevistamos a médica-veterinária Michele Nogueira Agostinho, que também é nutróloga e incentivadora da alimentação natural para pets, sobre os benefícios da acupuntura.

Seu primeiro contato com essa medicina milenar ocorreu na sua adolescência e foi com esse tratamento que ela se curou da labirintite, doença que pode causar tontura e perda da audição.

Apaixonada por animais, ela se formou em medicina veterinária, resolveu se especializar em acupuntura e desde 2008, realiza tratamentos em animais.

Convidamos você, leitor, a conhecer mais sobre esse tratamento.

Blog – Por que você decidiu se especializar em acupuntura para animais?

Michelle – Eu sou formada em medicina veterinária e quando eu era adolescente acabei me tratando com a acupuntura porque eu tinha uma labirintite (doença que pode causar tontura e perda da audição). Foi super difícil eu conseguir um tratamento efetivo. Tive um resultado bom com esse tratamento. Quando eu me formei na medicina veterinária, eu resolvi fazer a especialidade em acupuntura para animais. Foi uma coisa legal porque a acupuntura estava começando. Eu entrei nessa área em 2008. Hoje eu atendo um grande número de clientes nessa parte de acupuntura.

Blog – Então explique melhor o que é a acupuntura?

Michelle – Antigamente, ela era conhecida como uma medicina alternativa, mas ela não é uma alternativa. Hoje sabemos que é uma medicina complementar. Eu posso fazer um tratamento com medicamentos e usar junto a acupuntura. Como ela pode ser usada também como um tratamento único em algumas doenças dos animais. Isso é muito legal porque eu faço uma medicina integrativa, na qual eu integro a medicina tradicional chinesa com medicina ocidental, alopática, que eu uso medicamentos.

Blog – Como é esse método de tratamento?

Michelle – A acupuntura tem uma filosofia de trabalhar com a energia do animal. Então eu tenho alguns pontos específicos no corpo do animal no qual eu consigo escolher os melhores pontos e fazer os estímulos deles. Esse estímulo vai desde acordar esse ponto, sedar esse ponto, tonificar ou mantê-lo neutro. É até difícil explicar, mas ela tem a visão de trabalhar o animal como um todo. Não vou curar um sintoma, eu vou curar a doença. Eu vou procurar lá no fundinho de onde ela veio e eu vou tratar isso.

Blog – Quais são os benefícios da acupuntura?

Michelle – A acupuntura pode ser um tratamento analgésico, então trata as dores, inflamações. Pode tratar alterações neurológicas porque restabelece funções nervosas, pois eu consigo restabelecer até funções de neurônios. Isso é muito legal porque hoje nós temos poucos tratamentos nas questões neurológicas e isso acaba sendo um tratamento muito especial. Em resumo, o que tenho de tratamento: dores em geral, dores musculares, dor na coluna, tendinite, luxação de patela, todos os problemas ortopédicos. Ela é uma medicina completa que trata também algumas situações internas de órgãos internos, como uma gastrite, uma inflamação intestinal, pancreatite. Às vezes, se ela não tiver eficácia de 100%, eu consigo associar e potencializar outros tratamentos.

Blog – Como você faz para quebrar barreiras para aqueles que acham estranho o tratamento de acupuntura para animais?

Michelle – O ser humano que faz acupuntura acredita porque ele vê resposta. Então eu tenho muitos clientes que já são pacientes humanos de acupuntura. Então esses já trazem o cachorrinho, gatinho e podemos fazer em todas as espécies de animais, pois não há restrições. Porém, há aqueles que nunca trataram e também há os que nunca ouviram falar em acupuntura. Para essas pessoas, nós temos um pouco mais de restrição. Nesses casos, eu tento explicar de uma forma adequada e fácil de a pessoa entender que aquilo é uma reorganização energética, que as doenças são distúrbios energéticos, em primeiro lugar, antes de se tornar uma doença física. Depois, é mostrar dando resultados. Eu até falo que, esses clientes, muitas vezes, vem desacreditados e, de repente, ficam surpresos e dizem: ‘caramba, como uma agulha faz esse resultado.’

Blog – Entre as espécies de animais há uma menor ou maior dificuldade para indicar o tratamento?

Michelle – Os domésticos, como os cães, eles são animais que já são acostumados a manipulações. A gente pega, abraça, põe no colo, então a manipulação é bem mais fácil. Eles aceitam bem e depois da terceira sessão eles parecem um reloginho. É o costume. Eles entendem porque ela libera hormônios como a serotonina, hormônios do bem-estar. Portanto, ele vai associar a algo que o deixa muito bem. Isso vai ficar muito fácil a partir da terceira sessão.

Blog – Mas alguns animais dão mais trabalho na hora do tratamento ser feito do que outros, correto?

Michelle – Sim. Para aquelas espécies que a gente tem pouco contato, como passarinho, que a gente pega pouco na mão, alguns répteis, cavalos…Bem, cavalos até aceitam bem, mas alguns, no começo, são mais agressivos. É assim, animais dóceis são mais fáceis de manipular. Porém, gatos têm algumas restrições porque eles possuem uma hipersensibilidade. Então, se colocar uma agulha no gato, alguns deixam, mas não são em todos os pontos que a gente consegue utilizar. Não é impossível e uma maneira que fazemos é o complemento, às vezes, com a utilização de laser numa programação específica para estímulo de pontos de acupuntura. Ele não atinge também como uma agulha de acupuntura, mas eu consigo estimular, sedar ou tonificar aquele ponto com um laser em uma certa frequência.

Blog – Quais as recomendações que você faz para quem vai procurar o tratamento com acupuntura para o seu pet?

Michelle – A acupuntura não tem contra-indicações, mas se você manipular a energia de uma forma inadequada, você pode até piorar uma doença. Por isso, o profissional tem que ser bem capacitado, tem que ter uma boa formação. No Brasil, nós temos boas escolas com formação em acupuntura. E tem que ser acupuntura em animais. A pessoa tem que ser médica-veterinária e fazer especialização em acupuntura. Além disso, essa pessoa tem que saber se relacionar com animais. Ela tem que saber diagnosticar com a medicina chinesa porque não é um diagnóstico como a medicina convencional . A gente trabalha com muito verificação de pulso e língua dos animais. Ajuda também quando é uma indicação de um cliente que gostou do médico. O profissional tem que ter um bom centro [consultório] para o tratamento.

Blog – E como deve ser a estrutura física do profissional?

Michelle – Isso pode ser feito dentro de uma clínica veterinária e tem vários médicos que fazem o tratamento a domicílio. O importante mesmo é a formação do profissional.

Blog – E os materiais que são utilizados, como as agulhas? Elas são descartáveis?

Michelle – As agulhas são estéreis quando a gente abre. Se elas são feitas de aço inoxidável. Então, se elas caem no chão, eu posso reaproveitar naquele momento porque nada gruda e eu posso manipular. É diferente daquela tradicional que a gente abre e não tem como mais usar no animal.

Blog – Qual o custo desse tratamento?

Michelle – Em São Paulo, o custo vai variar de acordo com a região. Você não tem um custo real para todo mundo. Geralmente as sessões de acupuntura de R$ 80 a R$ 90 até R$ 200 a R$ 250. Essa variação depende da localização, do custo da sala o quanto o profissional gasta para chegar até lá, entre outras coisas.

Blog – Ainda sobre os tratamentos, é possível curar todas as doenças apenas com a acupuntura?

Michelle – Isso não vai ter uma regra. Por exemplo, se tenho uma hérnia de disco. Às vezes, eu preciso de uma medicação para tirar o animal daquela crise de dor. Às vezes, ele não tem uma indicação cirúrgica e eu consigo fazer um tratamento só na acupuntura. Então, em uma crise de dor, eu posso tirá-la só com medicamentos, depois, o restante do tratamento, eu faço com acupuntura. Depende da doença, algumas doenças eu faço integrativa, com as duas medicinas, e outra eu posso fazer só com a acupuntura.

Blog – Existem médicos-veterinários que são contra a acupuntura?

Michelle – Sim, alguns veterinários são contra. Isso ocorre, provavelmente, porque eles não têm um conhecimento básico sobre o que ela faz e também por não acreditarem. Ou o tutor nunca tratou com a acupuntura, ouviu falar mal e acaba criando um preconceito. Tem várias situações de ortopedia que curamos através da acupuntura e o ortopedista resolveria com cirurgia. Depende muito da linha do profissional. Para mim, o menos é mais. Se eu posso tratar com acupuntura, sem precisar ser invasivo, é melhor para as duas partes, mas há casos que não tem como e é preciso fazer cirurgia.

Blog – Como você faz para divulgar o seu trabalho de quebrar barreiras?

Michelle – Tenho meu site Saúde em Patas. Eu uso bastante as redes sociais. Eu faço muitos posts explicando de uma maneira fácil para as pessoas entenderem, já que a maioria dos que leem não veterinários. Eu publico vídeos antes e depois dos tratamentos. Outra coisa que funciona muito comigo é o boca a boca. Um cliente indica o outro e a rede de contatos ajuda muito.

Para mais informações sobre o mundo animal, acompanhe o nosso blog e siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/feed/ 0
Conheça mais os cães da raça Labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caes-da-raca-labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/#respond Wed, 26 Sep 2018 20:39:32 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1053 Se você já assistiu o filme “Marley e Eu”, com certeza se apaixonou ainda mais pelo cão da raça Labrador. Neste post, separamos algumas curiosidades sobre ele para te encantar ainda mais.

Antes mesmo do sucesso do filme “Marley e Eu”, o cão da raça Labrador Retriever já era uma das mais conhecidas e procuradas. Então, convidamos você, caro leitor, a aprender um pouco mais sobre ela. Continue a leitura!

Origem dos cães da raça Labrador

Os primeiros registros dessa raça datam do século XVI, no Canadá, em uma região chamada Labrador, de onde surgiu o nome desse famoso cão. As primeiras espécies teriam sido originárias de cães da raça Terra-Nova, em uma ilha canadense com esse mesmo nome, que fica próxima a Labrador.

Esse pet ganhou popularidade por ajudar os caçadores e pescadores na caça de aves aquáticas, além de ser versátil, dócil e extremamente fiel ao seu dono. Porém, ele praticamente desapareceu de sua terra natal, por causa dos altos impostos cobrados pelo governo a quem possuía cachorros.

Por sorte do destino, alguns labradores já tinham sido levados para a Inglaterra. Lá, em cruzamento com cães conhecidos como Retriever, a raça adquiriu as características que tem hoje.

Ele é o resultado final da evolução que se iniciou com o cão de “Saint John”. Os antecedentes dessa raça precursora são incertos, mas estudos mostram que são uma mistura de raças de trabalho inglesas, portuguesas e irlandesas.

Apesar de ter algumas semelhanças, o Labrador Retriever não tem nada a ver com o Golden Retriever. A denominação “retriever” é feita para cães, cuja função é recolher a ave abatida pelo atirador e entregá-la para ele, sem maiores danos.

Características da raça

O Labrador é classificado como cão de porte médio, seu peso varia entre 27 e 40 kg e sua altura, na cernelha (região localizada entre os ossos do ombro e a base do pescoço), é entre 55 a 59 cm. As fêmeas, no entanto, não chegam ao peso dos machos e são menores.

A sua pelagem é curta, grossa e impermeável. Por causa disso, a cauda é que o ajuda a nadar. O tom da cor do seu pelo pode ser preto, chocolate e amarela, todos uniformes. A cor amarela, no entanto, costuma ter variações entre tons de creme muito pálidos, quase brancos, e avermelhados.

Uma curiosidade: no começo, na Inglaterra, os criadores davam preferência aos labradores pretos e sacrificavam os de outras cores. No começo do século XX, no entanto, as outras cores começaram a ser aceitas, mas não tanto quanto a cor preta.

Sua expectativa de vida é entre 10 e 12 anos. Mas há uma série de doenças que podem diminuir esse tempo de vida. Por isso, consultas regulares ao médico-veterinário são fundamentais para lidar bem com a saúde deles.

Temperamento dócil

É unânime entre os donos: os labradores são ativos, alegres e dóceis, dificilmente apresentam algum problema de socialização com outras pessoas ou raças. Então, se pensou em ter um Labrador para ser um cão de proteção, é melhor escolher outra raça. Como costumam ser amigáveis com qualquer um que vê pela frente, eles não distinguem muito o perigo. Podem, no máximo, latir ao ficarem diante de um estranho.

Segundo a escala Stanley Coren, que avalia a inteligência de cachorros, ele ocupa a sétima colocação. Por ter um olfato apurado e entender facilmente comandos, ele pode ser adestrado para diversos serviços: cão-guia, assistência à pessoas com incapacidades, polícia, bombeiro, entre outros.

O que você precisa saber antes de adotar um Labrador

Se você gosta de praticar atividade física ao ar livre, o Labrador é o cão ideal para você. Ele precisa de exercícios diários, desde buscar brinquedos até a natação. E ele adora água! Por causa do pelo impermeável, eles não molham facilmente e é preciso escová-lo constantemente para remover pelos mortos.

Por ser companheiro e gostar de ficar grudado ao seu dono, ele não foi feito para ficar somente no quintal. A raça se dá melhor quando é livre para viver dentro de casa. E não se preocupe! Cães dessa raça suportam muito bem temperaturas altas e baixas, não costumam ter problemas com calor ou frio.

Por serem extremamente amáveis, ele cai na tristeza quando é repreendido energicamente. Sob as orientações de adestramento, isso o ajudará a ser feliz e equilibrado. O mesmo cuidado deve ser dado para a alimentação. O cão tem tendência a engordar, então é importante controlar suas porções de comida. Taí uma oportunidade para experimentar a comida natural e balanceada da Aulife Pet Food.

Por outro lado, caso você ache que não dá conta de tudo o que foi dito acima, não arrisque em levá-lo para casa. Se você não suporta um cachorro que exige atenção o tempo todo, que vive atrás de você enquanto anda pela casa ou deitado no seu pé quando você resolve sentar, desista da ideia!

O mesmo conselho se aplica a quem mora em casa ou em condomínios com muitos jardins, pois o labrador, solto, pode cavar buracos e possivelmente destruir todas as flores. Dentro de casa, não se descuide de seus objetos pessoais, principalmente na fase de filhotes. Esses itens correm o risco de serem destruídos.

Tudo isso, no entanto, pode ser resolvido com ensinamentos e supervisão. Mas, caso você não tenha condições, fuja de cães dessa raça. Eles têm energia de sobra e é preciso muita persistência para tornar a convivência harmoniosa.

Para saber mais sobre o universo animal, acompanhe o nosso blog ou siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/feed/ 0