cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com cachorro – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:30:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png cachorro – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Pit bull: saiba mais sobre a raça e sua personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pit-bull-raca-e-personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/#comments Wed, 28 Nov 2018 22:41:54 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1158 Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. 

Pit bull é o nome dado para cães descendentes de Bulldogs e Terriers, mas existem algumas raças que também são consideradas desse mesmo tipo: o “American Pit bull Terrier”, o “American Staffordshire Terrier”, o “American Bully”, o “Staffordshire Bull Terrier” e o “American Bulldog” que também é incluído na lista, às vezes.

No geral, qualquer cão que possua características físicas das raças citadas acima, são rotulados como “Pit bulls”.

Muitas dessas raças foram, originalmente, desenvolvidas para serem animais de briga, usados para segurar rostos e cabeças de animais maiores, como touros. Depois que o uso deles em esportes com sangue foi banido, eles foram usados, nos EUA, como ajudantes de caçadores de gados e porcos semi-selvagens, para dirigir gados e como companheiros da família.

Apesar de as rinhas com esses animais serem ilegais nos EUA, elas ainda existem como uma atividade subterrânea.

Os cães da raça Pit bull não são violentos

Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. Ainda assim, algumas jurisdições nos EUA promulgaram legislação que proíbe esse grupo de raça e algumas companhias de seguros não cobrem mordidas desses cães.

O principal pesquisador do estudo afirma que talvez seja a hora de acabar com esse rótulo para estimular a adoção dos animais que ficam em abrigos “Não acho importante, nem útil, rotular raças quando os pedigrees reais são desconhecidos”, disse Julie Levy, veterinária e professora de medicina de abrigos na Universidade da Flórida.

Ela ainda complementa: “Para os cães do tipo Pit bull, as consequências podem ser profundas se as suas chances de adoção ou localização de alojamento forem reduzidas por um rótulo que pode nem estar correto”. Para muitos adestradores, o Pit bull só precisa ser educado desde cedo, com boa disciplina e aplicação de tarefas, para se tornar ainda mais cativante, companheiro e amoroso com todos ao seu redor.

Estudo sobre a raça

Para um estudo, 16 trabalhadores experientes em abrigos – incluindo quatro veterinários – foram solicitados para identificar visualmente as raças de 120 cães. Essas avaliações foram então comparadas entre si e utilizados perfis de DNA para cada cão. A surpresa é que a maior parte deles ficou fora da tabela dos Pit bulls genuínos.

Os chamados “genéticos” só foram identificados corretamente pela equipe do abrigo de 33 a 75% do tempo. Enquanto isso, quase a metade do tempo, os funcionários do abrigo rotularam cães como Pit bulls que não tinham qualquer evidência de DNA que comprovasse essa designação.

Informações básicas ligeiramente confusas, mas necessárias, é que não existe raça como o “Pit bull”. Então não há como testar especificamente o DNA dessa raça. Em vez disso, o estudo procurou cachorros com o que os pesquisadores chamaram de “herança do Pit bull”, ou seja, os testes de DNA mostraram que eles eram, pelo menos, 12,5% do “Staffordshire Terrier Americano” ou do “Staffordshire Bull Terrier”.

Há também um americano “Pitão Terrier” com pedigree, que normalmente é considerado um Pit Bull, mas não há nenhum teste de DNA disponível atualmente para testar esses animais. No entanto, de acordo com Levy, eles são geneticamente próximos o suficiente de “American Staffordshire Terriers” que, provavelmente, ainda testaram positivo.

Ela ainda disse “cães com essa composição genética ainda são muitas vezes considerados Pit bulls, ambos informalmente e aos olhos da lei. Nos Estados Unidos, o Pit Bull Rescue Center (Centro de Reservas de Pit Bull) diz que essas não são raças tecnicamente diferentes de cão. Em vez disso, diferentes autoridades de registro de raça reconhecem os cães sob três nomes diferentes.

O American Kennel Club só permite esse registro quando um cachorro é definido primeiro como um “American Staffordshire Terrier” com o AKC, depois como um “Pit bull Terrier Americano” com o UKC.

4 passos para identificar um cão da raça Pit bull

Passo 1

O primeiro passo para identificar um cachorro Pit Bull é observar seu porte: ele é considerado um animal de porte médio, seu tamanho varia entre 46 a 56 cm de altura, seu peso gira em torno de 14 a 36 kg e possui tons de pelos de todas as cores, inclusive a mistura de algumas delas.

Os pelos são grossos, mas muito sedosos se forem bem tratados. As patas da frente são fortes e musculosas e outros músculos que chamam a atenção são os da bochecha, que são maciças e visíveis.

Passo 2

Uma das grandes controvérsias entre os fãs de Pit bull é em relação às orelhas e à cauda (rabo). A raça tem orelhas baixas e uma cauda fina em comparação com o resto do corpo, mas é aí o maior problema!Alguns tutores entendem que isso é feito esteticamente. Por isso, em atitudes consideradas radicais, alguns donos mandam cortar as orelhas e o rabo do cachorro.

Vale um alerta: veterinários dizem que tal atitude não tem base científica em melhorar a vida dos Pit bulls. Eles ainda vão além e lembram que isso pode ser considerado crime perante a legislação brasileira, pois essa prática é considerada uma mutilação ao animal.

A gravidade é tamanha que pode ser considerado crime e levar à prisão do tutor e até mesmo para o veterinário que fizer o procedimento de retirada da cauda ou corte das orelhas. O profissional corre o risco de perder o seu registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

Passo 3

Examine a cabeça, o rosto e os ouvidos do cachorro. Ele tem um pescoço grosso e musculoso e um rosto largo em toda a região das bochechas. Os olhos do cão são amplamente espaçados e podem ser de qualquer cor, exceto azul. O nariz é grande, com narinas largas.

Passo 4

Os Pit bulls são muito animados e, por terem um corpo atlético e muita energia, podem acompanhar o tutor em exercícios, corridas ou outras atividades.

São cachorros extremamente inteligentes e, se forem ensinados desde cedo, certamente irão executar os comandos e qualquer atividade canina mais aperfeiçoada.

Apesar da fama de durão, o Pit bull é carinhoso e adora brincar quando está na presença do tutor e de quem ele gosta.

Agora que tem totais condições de identificar um cão Pit bull, não deixe alguém jogá-lo fora por causa da incerteza da sua identidade.

Para mais dicas sobre o mundo dos pets, acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/feed/ 1
Saiba como separar uma briga entre cachorros https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-separar-briga-entre-cachorros https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/#respond Thu, 22 Nov 2018 01:59:38 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1127 Separar uma briga entre cachorros pode ser extremamente perigoso! Tentar acabar com uma rinha do jeito errado pode levar todos os envolvidos ao hospital. Nós, do blog da Aulife Pet Food, reunimos algumas dicas dos veterinários. Confira!  

Se você já presenciou uma briga entre cães, sabe como é assustador. O instinto dos animais pode causar sérios danos uns aos outros durante um ataque de fúria. Em algumas situações, as lesões podem levar até à morte.

No desespero, é inevitável que você tente impedir o confronto de qualquer jeito, mas tentar acabar com uma briga do jeito errado pode levar todos os envolvidos ao hospital. Para te ajudar a saber o que fazer nesse momento, nós, do blog da Aulife Pet Food, consultamos veterinários e reunimos algumas dicas. Acompanhe!

Primeiras recomendações

Evite ao máximo tentar separar fisicamente os cães brigando. Se você colocar as mãos ou qualquer outra parte do corpo perto da cabeça deles, há grandes chances de você ser ferido. Isso inclui tentar pegar seus colares. No calor do momento, um cão que sempre foi carinhoso, vai morder tudo em seu caminho.

Busque permanecer o mais calmo possível! Evite gritar com os cães ou outras pessoas, ao menos que seja para pedir ajuda. Peça para que todos os envolvidos façam o mesmo. Se houver menores de idade, tire-os do local e afaste os curiosos. O ideal é que haja apenas duas pessoas, de preferência os donos, envolvidas na estratégia para tentar acabar com a luta.

Como separar fisicamente uma briga entre cães

Esse é o método mais perigoso, especialmente se for feito do jeito errado. Se você não tem experiência, recomendamos que não entre no meio dos animais. Alguns especialistas, no entanto, descobriram uma maneira, de certa forma, segura.

A estratégia só funciona se pessoas adultas estiverem no local, uma para cada cão e, de preferência, que sejam seus respectivos donos. Cada tutor deve se aproximar de um cachorro lentamente por trás e, na sequência, devem agarrar firmemente as patas traseiras dos cães e andar para trás. É importante que isso seja feito ao mesmo tempo.

Se um estiver em cima do outro, o de cima deve ser puxado para trás primeiro e o que estiver embaixo deve ser puxado para trás assim que se levantar. Em seguida, comece rapidamente a circular para o lado. A ideia é forçar o cão a ficar na vertical. Se você você parar, ele pode se virar e te morder.

O segredo é andar para trás e em círculo até um cercado em que ele não consiga mais ver seu “inimigo”. Se nenhum cercado estiver próximo, continue o movimento até que ele se acalme o suficiente para que você o prenda com segurança em uma coleira.

Nos casos em que um ou os dois não soltam as mandíbulas, a recomendação é pressionar a caixa torácica de um deles.

Esses métodos podem ser eficazes em alguns casos, mas também o colocam em maior risco de lesão. Tais artifícios são recomendados para pessoas que tenham algum tipo de treinamento profissional.

Itens que podem ajudar a acabar com a briga entre cães

Sprays

  • Se disponível, borrife água de uma mangueira de jardim nas cabeças dos animais, especificamente, nos olhos e nariz do cão mais agressivo, se possível.
  • Um balde ou garrafa de água é, geralmente, menos eficaz, mas vale a pena tentar.
  • Borrifar spray de citronela no rosto dos pets pode acabar com uma luta menos intensa.
  • O spray de pimenta pode ser uma alternativa em alguns casos, mas há o risco de piorar ainda mais a agitação dos cães. De qualquer forma, esse produto químico é perigoso para os olhos, pele e membranas mucosas do animal.
  • Alguns veterinários citam o uso de extintor de incêndio nos rostos deles, mas esses produtos químicos também podem causar danos permanentes para os caninos e até para as pessoas.

Sons

  • O som de uma buzina de ar ou uma porta batendo forte pode ser chocante o suficiente para os cachorros se assustarem, mas é provável que o barulho intenso não interrompa as lutas mais ferozes.
  • Gritar e gritar com os cães raramente funciona e geralmente tem o efeito oposto: intensifica a luta. Em geral, o ruído pode não ser a melhor maneira de tentar romper uma briga. No entanto, se você decidir experimentar erguer a voz de uma maneira exaltada, é mais provável que funcione se for alto e um pouco agudo, como uma buzina de ar ou um alarme de casa.

Objetos

  • Jogar uma manta pesada sobre o combate pode interrompê-lo momentaneamente e ajudar a acabar com a luta.
  • Outro jeito é pegar um guarda-chuva longo e automático e abri-lo entre eles, mas certifique-se de que o artefato esteja comprido o suficiente para que suas mãos fiquem longe das bocas dos cachorros.
  • Além disso, colocar objetos como cadeiras ou cestos de roupa em cima dos cães pode ajudar a separá-los. No entanto, como muitas outras técnicas, elas, geralmente, não funcionam bem em casos extremos.

O que deve ser feito após a briga entre cães

Lembre-se sempre de tentar acabar com a briga de forma segura. Assim que eles estiverem separados, devem ficar em locais perto dos seus tutores.

Não importa o quão pequenos sejam os ferimentos, é fundamental entrar em contato com o veterinário de confiança, imediatamente. É recomendado que os animais passem por uma bateria de exames com urgência, pois os danos causados pelas mordidas nem sempre são visíveis aos olhos destreinados.

É recomendado também aprender mais sobre brigas entre cães, pois é melhor saber como evitar que elas aconteçam em primeiro lugar. A educação é o melhor caminho, então procura maneiras de socializar seu animal desde cedo com dicas de adestramento.

Para mais dicas sobre o mundo dos pets, acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram. Além de dicas, disponibilizamos um cardápio recheado com Alimentação Natural, que trás diversos benefícios para a saúde do seu amigo de quatro patas. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/como-separar-briga-entre-cachorros/feed/ 0
Você já ouviu falar em concurso de beleza canina? https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=concurso-de-beleza-canina https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/#respond Wed, 07 Nov 2018 19:25:15 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1108 Sim, caros tutores, existem concursos que avaliam o quão lindo eles são! Saiba quais são as normas para encarar esse desafio e descubra se seu pet passaria pelo crivo dos juízes neste post.

Você sabia que até no mundo dos cães há rígidos padrões estéticos? É isso mesmo! Esses padrões são usados para avaliar quais cães são geneticamente bem dotados. Oficialmente, a padronização é definida pela FCI (Organização Canina Mundial), que tem representação em 84 países, incluindo o Brasil.

Ela estabeleceu uma série de critérios para definir os cães que chamam mais atenção e os estudiosos pesquisam as mais diversas raças. Atualmente, são 343 espécies. Além disso, também pesquisam os modelos de criação e os pontos que serão avaliados no concurso.

Regras para participar de um concurso de beleza canina

Ficou curioso para saber o tamanho do charme do seu cachorro? Com certeza ele deve receber vários elogios durante o passeio. Saiba, a seguir, se ele pode, realmente, arrasar nas passarelas.

  • Por mais que existam normas bem claras estabelecidas pela FCI, alguns concursos podem colocar um ou outro tópico a mais nas inscrições. Por isso, leia atentamente o regulamento.
  • As disputas oficiais com o padrão da FCI não dão prêmios em dinheiro. O cão vitorioso servirá de padronização para outros cães da mesma raça.
  • É importante que seu pet seja sociável em contato com outras raças. Se ele arrasar nos critérios de beleza, ter todas as características de sua espécie, mas for desobediente, os juízes irão desclassificá-lo.
  • As regras para que as inscrições sejam aceitas dependem de cada país. Em geral, é solicitado a confirmação da raça pura do animal, exames de sangue e a carteira de vacinação atualizada.

Como funciona

A avaliação do concurso vai muito além da estética. Ela serve de parâmetro para identificar, por exemplo, se você não comprou “gato por lebre”. Sendo mais específico, a avaliação valoriza as raças que estão de acordo com os critérios pré-estabelecidos e qualifica as espécies que têm potencial para aprimoramento.

O “cão-modelo” encara uma passarela e é observado por uma bancada de juízes. Geralmente, são três pessoas para evitar que haja empate nas escolhas dos julgadores.

Os animais são divididos por raças e primeiro entram as fêmeas e depois os machos na passarela. A divisão seguinte segue o critério de idade: de quatro a seis meses, a “Classe Inicial”; entre seis meses e um dia a nove meses,a “Classe Filhote” e, por último, de nove meses e um dia a 15 meses, a “Classe Jovem”.

Uma outra disputa envolve os cães com idade acima dos 15 meses. Caso haja alguns que já possuem títulos, eles serão colocados juntos para uma disputa à parte. Aqueles, com essa idade, que nunca ganharam nada, disputam a “Classe Aberta”. Os que conquistaram ao menos um título encaram a “Classe Campeonato”. Por último, os que possuem a honraria de grande campeão se enfrentam na “Classe Grande Campeonato”.

Após a definição de todos os vencedores por categorias, haverá um enfrentamento entre eles para a definição de qual é o mais belo de sua raça. Depois, juntos em cada categoria são avaliadas para conhecer o grande campeão do grupo. As raças são catalogadas seguindo 11 categorias. Os ganhadores de cada grupo irão disputar o título de “Melhor da Exposição”. Desses serão selecionados os cinco mais bem colocados.

As exposições podem ser Nacionais, Panamericana e Internacionais. Os melhores de cada raça, macho e fêmea, podem ainda receber os títulos da CACPAB (Exposições Panamericanas) e CACIB (Exposição Internacional).

Checklist para levar o seu cão

Se está convicto de que o seu cachorro preenche todas as características da raça, segundo a FCI, o próximo passo é inscrevê-lo no concurso. Não esqueça de ler atentamente o regulamento.

No dia do evento, não esqueça de levar nenhum documento, pois a organização pode querer saber, por exemplo, se os exames e a carteira de vacinação estão em dia.

Como dito acima, a educação conta muito. Provavelmente, você conhece bem o seu animal e sabe o nível de socialização com outras raças. Se for necessário, eduque o seu pet para evitar desastres na avaliação diante dos juízes.

Outra recomendação é assistir a um concurso que segue os critérios da FCI antes, para avaliar desde a organização até o ambiente que os cães estarão sujeitos a enfrentar, pois há um nível grande de estresse que envolve os concursos. Então pense muito bem antes de levar um cão jovem.

A última recomendação é que essa atividade deva ser encarada como uma diversão, aí o animal pode ficar bem mais sociável.

Como o assunto sobre beleza está diretamente ligado à saúde, a Aulife Pet Food lembra que uma forma de vida saudável é adotar a alimentação natural para pet. Confira a nossa linha de produtos e acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/feed/ 0
Conheça a história do cão-guia https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=historia-do-cao-guia https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/#respond Wed, 31 Oct 2018 23:25:24 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1105 Tudo começou no ano 1780, em um hospital para cegos Lez Quinze-Vingts, em Paris. O industrial austríaco Josef Riesinger treinou seu cão tão bem, que muitas pessoas duvidavam que ele realmente não conseguia enxergar. 

No texto sobre cachorro de porte grande lembramos o quanto eles ajudam em atividades importantes, como no caso do cão-guia. Saiba agora mesmo um pouco mais sobre a história desses cães.

Origem do cão-guia

Os primeiros relatos sobre o cão-guia são de pinturas em escavações que apontam cães servindo de guias para os habitantes da antiguidade. Outros citam gravuras em ruínas romanas no século I, mas isso é bem controverso.

O que é aceito por estudiosos do tema, é que tudo começou no ano de 1780, no hospital para cegos Lez Quinze-Vingts, em Paris, quando alguns cães foram treinados para auxiliar os deficientes com o esforço do industrial austríaco Josef Riesinger. Ele treinou seu cão tão bem que muitas pessoas duvidaram que ele realmente não conseguia enxergar.

Um terceiro relato é de 1819, com o também austríaco Johann Wilhelm Klein, que fundou uma escola para cegos em Viena. Em seu livro de memórias ele conta como foi a experiência de ser conduzido pelo cachorro que ele próprio treinou durante 5 anos.

As guerras impulsionaram os treinamentos de cães-guia

Na Primeira Guerra Mundial, a enorme quantidade de feridos que perderam a visão despertou no médico alemão Gerhard Stalling, o interesse pelo treinamento em massa de cães-guia. Porém, tudo começou por acaso.

Certo dia, o médico passeava com o seu cão pelo jardim do hospital na companhia de um paciente e deixou eles sozinhos por um instante. Quando voltou, o cão estava “cuidando” do enfermo. Após esse dia, Stalling mergulhou nos estudos para aliar a inteligência dos cães com os cuidados dos pacientes sem visão.

Em 1916, ele abriu sua primeira escola de cães-guia para cegos na cidade de Oldenburg e, rapidamente, elas se espalharam pela Alemanha e outros países. Dez anos depois, seu projeto foi interrompido, mas já existia outro trabalho que caminhava bem estruturado e que rendeu uma boa quantidade de cães bem treinados.

Na Suíça, a milionária norte-americana Dorothy Harrison Eustis, treinava cães para o exército, polícia e trabalho de fiscalização aduaneira. Ao conhecer o adestramento para cães-guia, ela aprendeu os métodos, começou a treinar os animais e deu fama internacional a esse auxílio para melhorar a locomoção das pessoas cegas.

Como os cães-guia chegaram no Brasil

Estima-se que os primeiros cães-guia tenham chegado ao Brasil nos anos de 1950. Hoje, eles não passam de 200 animais, um número insignificante perto do de pessoas com deficiência visual.

Segundo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), no Censo de 2010, a população era de 6,5 milhões com alguma dificuldade de enxergar, sendo 500 mil cegos e 6 milhões com baixa visão.

Essa pequena quantidade de animais adestrados tem relação com a pouca divulgação e cultura desse tipo de auxílio. Além disso, não há muito investimento para adestrar esses animais e pessoas capacitadas para cuidar deles no período de socialização.

No dia 25 de abril, por exemplo, é celebrado o Dia Internacional do Cão-Guia, mas, no Brasil, essa data quase não é lembrada. No entanto, na comemoração deste ano, os deficientes tiveram uma vitória! Foi aprovada no Senado Federal uma alteração na Lei 11.126/2005 (Lei do Cão-Guia) que estende os benefícios para outros portadores, não somente os visuais.

Isso contempla cães-ouvintes, que alertam pessoas com deficiência auditiva sobre sinais sonoros; cães de alerta, cujos sentidos aguçados percebem quando alguém pode ter uma crise diabética, alérgica ou epilepsia.

Além desses têm também cães para autistas, que ajudam a confortar o usuário durante eventuais crises; cães para cadeirantes, que abrem e fecham portas, pegam objetos pouco acessíveis ou caídos no chão e apertam botões de elevadores.

É importante treinar os cães-guia desde cedo

Para se tornarem fiéis escudeiros das pessoas com deficiência, os cães-guia precisam de um treinamento intenso. O planejamento do cronograma de ações é feito para que o animal fique totalmente socializado. Ele precisa saber se comportar em todos os ambientes, principalmente na rua para guiar corretamente.

Outro cuidado é para o animal entender os comandos de voz do tutor. Um cão-guia bem treinado é capaz de entender, aproximadamente, 200 nomes de objetos que vem ser levados para o seu dono, quando solicitado.

É fundamental que o profissional tenha uma larga experiência na função de treinador e que o trabalho comece desde cedo, na fase de filhote com cerca de três meses para durar até um ano e meio. As melhores raças para isso são: o labrador, pastor alemão e o golden retriever.

As famílias das pessoas com deficiência precisam ajudar de todas as formas nesse processo de adaptação. Recomenda-se que o animal tenha companhia o máximo de tempo possível para interagir com os humanos. Também é necessário inseri-lo nas mais variadas atividades do cotidiano, como passeios, viagens, transporte público e convivência com crianças e outros animais.

Nesse processo de socialização, o cão-guia receberá algumas indicações que está em treinamento, como um boné ou uma faixa. Esta é uma forma de mostrar que ele precisa do máximo de concentração. Durante o trabalho, é importante evitar que pessoas fiquem brincando com o cão, pois ele está em processo de adaptação.

Caso ele seja orientado por um instituto credenciado em adestrar cães-guias, ele voltará para o local onde terá reforço no aprendizado dos comandos para executar o trabalho de guia. Uma situação importante é quando ele começa a usar a guia e peitoral com alça rígida, equipamento para comunicação com o tutor. Esta é outra forma do pet assimilar que está trabalhando: quando usar o acessório está trabalhando, quando não estiver, pode brincar e ficar à vontade.

Incrível, não é? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre o mundo dos pets. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/historia-do-cao-guia/feed/ 0
5 dicas para cuidar de um cachorro porte grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/#respond Wed, 24 Oct 2018 20:02:34 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1084 Pensou em levar um pet porte grande para casa, mas não sabe os cuidados que deverá ter com ele? Separamos 5 dicas para te ajudar. Confira! 

O blog da Aulife Pet Food procurou informações para te ajudar a levar para casa aquele filhotinho pequeno, que um dia se tornará um cachorrão. Se o seu sonho for adotar um pet de porte grande, esse texto é pra você!

1 – Todo cachorro de porte grande precisa de espaço

Um pet de porte grande, geralmente, é muito ativo e tem energia para dar e vender. Por isso, ele precisa de bastante espaço em sua casa e nos lugares de passeio. Outro ponto, é que esses cães costumam ter movimentos mais desajeitados e, por isso, seu poder de destruição pode ser maior. O conforto é fundamental para que essa relação seja harmoniosa.

2 – O adestramento é muito importante

Se ele for adotado filhote, é recomendado iniciar logo o processo de socialização, definindo bem as regras de comportamento. Na fase adulta, será muito mais difícil colocar as regras de adestramento e, mesmo que ele seja um animal dócil, sua estrutura física pode intimidar outros animais e pessoas.

3 – Praticar exercícios físicos é fundamental

Patas nas calçadas! Com o tamanho avantajado, cães de grande porte não podem viver no marasmo. Os exercícios físicos são fundamentais para que eles tenham uma vida saudável!

É uma boa pedida, caso você não tenha tempo, é deixar o seu pet aos cuidados de um adestrador, passeadores de cães ou em algum curso de esporte canino. Outra recomendação, é possuir uma grande quantidade de brinquedos espalhados pela casa para combater ao tédio.

Por terem muita energia, esses pets são bons aliados dos humanos na caça, pastoreio, resgates, segurança,guia para deficientes, entre outros.

4 – Cuide do temperamento do seu cão

Qualquer pessoa que se depara com um cachorro de grande porte costuma se assustar. A imagem de um animal feroz, que está pronto para morder, foi construída no cinema e na televisão, que retratam certas raças como violentas.

Mas, segundo os veterinários, tudo depende da forma que você vai educá-lo. Por isso, a socialização é importante desde cedo com as pessoas e outras raças. Cachorros de porte grande são parceiros e amáveis, assim como os outros.

5 – Dê atenção para a alimentação

A alimentação natural é algo que deve ser levado em consideração desde cedo, pois há inúmeras vantagens quando comparada aos produtos industrializados, como a ração. Consulte um veterinário com experiência em nutrição animal para que ele recomende um cardápio alimentar adequado para cada fase de vida do seu pet.

Na Aulife Pet Food, por exemplo, você encontra dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, desenvolvidas por uma veterinária nutróloga, com diferentes suplementos de vitaminas, minerais e aminoácidos.

Normalmente, o metabolismo do filhote nos primeiros meses é acelerado, então a sua dieta deve conter quantidades suficientes de proteínas e cálcio. No entanto, é preciso tomar cuidado para não abusar das calorias. Um animal acima do peso pode desenvolver alguns problemas de saúde.

Algumas curiosidades ligadas diretamente à alimentação: o crescimento dos cães de grande porte é mais demorado do que o dos outros e eles vivem menos. A idade média de vida deles é de apenas 10 anos.

Gostou das dicas? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre como melhorar a vida do seu amigo de quatro patas. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/feed/ 0
Entrevista: benefícios da acupuntura para pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-acupuntura-para-pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/#respond Thu, 04 Oct 2018 01:38:06 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1059 Médica-veterinária e criadora da empresa Saúde em Patas, Michele Nogueira Agostinho explica que a acupuntura “consiste em aplicar estímulos, com o uso de agulhas, em locais específicos na superfície do corpo, para tratamentos, diagnósticos e prevenção de doenças.” Saiba mais! 

Nós, da Aulife Pet Food, entrevistamos a médica-veterinária Michele Nogueira Agostinho, que também é nutróloga e incentivadora da alimentação natural para pets, sobre os benefícios da acupuntura.

Seu primeiro contato com essa medicina milenar ocorreu na sua adolescência e foi com esse tratamento que ela se curou da labirintite, doença que pode causar tontura e perda da audição.

Apaixonada por animais, ela se formou em medicina veterinária, resolveu se especializar em acupuntura e desde 2008, realiza tratamentos em animais.

Convidamos você, leitor, a conhecer mais sobre esse tratamento.

Blog – Por que você decidiu se especializar em acupuntura para animais?

Michelle – Eu sou formada em medicina veterinária e quando eu era adolescente acabei me tratando com a acupuntura porque eu tinha uma labirintite (doença que pode causar tontura e perda da audição). Foi super difícil eu conseguir um tratamento efetivo. Tive um resultado bom com esse tratamento. Quando eu me formei na medicina veterinária, eu resolvi fazer a especialidade em acupuntura para animais. Foi uma coisa legal porque a acupuntura estava começando. Eu entrei nessa área em 2008. Hoje eu atendo um grande número de clientes nessa parte de acupuntura.

Blog – Então explique melhor o que é a acupuntura?

Michelle – Antigamente, ela era conhecida como uma medicina alternativa, mas ela não é uma alternativa. Hoje sabemos que é uma medicina complementar. Eu posso fazer um tratamento com medicamentos e usar junto a acupuntura. Como ela pode ser usada também como um tratamento único em algumas doenças dos animais. Isso é muito legal porque eu faço uma medicina integrativa, na qual eu integro a medicina tradicional chinesa com medicina ocidental, alopática, que eu uso medicamentos.

Blog – Como é esse método de tratamento?

Michelle – A acupuntura tem uma filosofia de trabalhar com a energia do animal. Então eu tenho alguns pontos específicos no corpo do animal no qual eu consigo escolher os melhores pontos e fazer os estímulos deles. Esse estímulo vai desde acordar esse ponto, sedar esse ponto, tonificar ou mantê-lo neutro. É até difícil explicar, mas ela tem a visão de trabalhar o animal como um todo. Não vou curar um sintoma, eu vou curar a doença. Eu vou procurar lá no fundinho de onde ela veio e eu vou tratar isso.

Blog – Quais são os benefícios da acupuntura?

Michelle – A acupuntura pode ser um tratamento analgésico, então trata as dores, inflamações. Pode tratar alterações neurológicas porque restabelece funções nervosas, pois eu consigo restabelecer até funções de neurônios. Isso é muito legal porque hoje nós temos poucos tratamentos nas questões neurológicas e isso acaba sendo um tratamento muito especial. Em resumo, o que tenho de tratamento: dores em geral, dores musculares, dor na coluna, tendinite, luxação de patela, todos os problemas ortopédicos. Ela é uma medicina completa que trata também algumas situações internas de órgãos internos, como uma gastrite, uma inflamação intestinal, pancreatite. Às vezes, se ela não tiver eficácia de 100%, eu consigo associar e potencializar outros tratamentos.

Blog – Como você faz para quebrar barreiras para aqueles que acham estranho o tratamento de acupuntura para animais?

Michelle – O ser humano que faz acupuntura acredita porque ele vê resposta. Então eu tenho muitos clientes que já são pacientes humanos de acupuntura. Então esses já trazem o cachorrinho, gatinho e podemos fazer em todas as espécies de animais, pois não há restrições. Porém, há aqueles que nunca trataram e também há os que nunca ouviram falar em acupuntura. Para essas pessoas, nós temos um pouco mais de restrição. Nesses casos, eu tento explicar de uma forma adequada e fácil de a pessoa entender que aquilo é uma reorganização energética, que as doenças são distúrbios energéticos, em primeiro lugar, antes de se tornar uma doença física. Depois, é mostrar dando resultados. Eu até falo que, esses clientes, muitas vezes, vem desacreditados e, de repente, ficam surpresos e dizem: ‘caramba, como uma agulha faz esse resultado.’

Blog – Entre as espécies de animais há uma menor ou maior dificuldade para indicar o tratamento?

Michelle – Os domésticos, como os cães, eles são animais que já são acostumados a manipulações. A gente pega, abraça, põe no colo, então a manipulação é bem mais fácil. Eles aceitam bem e depois da terceira sessão eles parecem um reloginho. É o costume. Eles entendem porque ela libera hormônios como a serotonina, hormônios do bem-estar. Portanto, ele vai associar a algo que o deixa muito bem. Isso vai ficar muito fácil a partir da terceira sessão.

Blog – Mas alguns animais dão mais trabalho na hora do tratamento ser feito do que outros, correto?

Michelle – Sim. Para aquelas espécies que a gente tem pouco contato, como passarinho, que a gente pega pouco na mão, alguns répteis, cavalos…Bem, cavalos até aceitam bem, mas alguns, no começo, são mais agressivos. É assim, animais dóceis são mais fáceis de manipular. Porém, gatos têm algumas restrições porque eles possuem uma hipersensibilidade. Então, se colocar uma agulha no gato, alguns deixam, mas não são em todos os pontos que a gente consegue utilizar. Não é impossível e uma maneira que fazemos é o complemento, às vezes, com a utilização de laser numa programação específica para estímulo de pontos de acupuntura. Ele não atinge também como uma agulha de acupuntura, mas eu consigo estimular, sedar ou tonificar aquele ponto com um laser em uma certa frequência.

Blog – Quais as recomendações que você faz para quem vai procurar o tratamento com acupuntura para o seu pet?

Michelle – A acupuntura não tem contra-indicações, mas se você manipular a energia de uma forma inadequada, você pode até piorar uma doença. Por isso, o profissional tem que ser bem capacitado, tem que ter uma boa formação. No Brasil, nós temos boas escolas com formação em acupuntura. E tem que ser acupuntura em animais. A pessoa tem que ser médica-veterinária e fazer especialização em acupuntura. Além disso, essa pessoa tem que saber se relacionar com animais. Ela tem que saber diagnosticar com a medicina chinesa porque não é um diagnóstico como a medicina convencional . A gente trabalha com muito verificação de pulso e língua dos animais. Ajuda também quando é uma indicação de um cliente que gostou do médico. O profissional tem que ter um bom centro [consultório] para o tratamento.

Blog – E como deve ser a estrutura física do profissional?

Michelle – Isso pode ser feito dentro de uma clínica veterinária e tem vários médicos que fazem o tratamento a domicílio. O importante mesmo é a formação do profissional.

Blog – E os materiais que são utilizados, como as agulhas? Elas são descartáveis?

Michelle – As agulhas são estéreis quando a gente abre. Se elas são feitas de aço inoxidável. Então, se elas caem no chão, eu posso reaproveitar naquele momento porque nada gruda e eu posso manipular. É diferente daquela tradicional que a gente abre e não tem como mais usar no animal.

Blog – Qual o custo desse tratamento?

Michelle – Em São Paulo, o custo vai variar de acordo com a região. Você não tem um custo real para todo mundo. Geralmente as sessões de acupuntura de R$ 80 a R$ 90 até R$ 200 a R$ 250. Essa variação depende da localização, do custo da sala o quanto o profissional gasta para chegar até lá, entre outras coisas.

Blog – Ainda sobre os tratamentos, é possível curar todas as doenças apenas com a acupuntura?

Michelle – Isso não vai ter uma regra. Por exemplo, se tenho uma hérnia de disco. Às vezes, eu preciso de uma medicação para tirar o animal daquela crise de dor. Às vezes, ele não tem uma indicação cirúrgica e eu consigo fazer um tratamento só na acupuntura. Então, em uma crise de dor, eu posso tirá-la só com medicamentos, depois, o restante do tratamento, eu faço com acupuntura. Depende da doença, algumas doenças eu faço integrativa, com as duas medicinas, e outra eu posso fazer só com a acupuntura.

Blog – Existem médicos-veterinários que são contra a acupuntura?

Michelle – Sim, alguns veterinários são contra. Isso ocorre, provavelmente, porque eles não têm um conhecimento básico sobre o que ela faz e também por não acreditarem. Ou o tutor nunca tratou com a acupuntura, ouviu falar mal e acaba criando um preconceito. Tem várias situações de ortopedia que curamos através da acupuntura e o ortopedista resolveria com cirurgia. Depende muito da linha do profissional. Para mim, o menos é mais. Se eu posso tratar com acupuntura, sem precisar ser invasivo, é melhor para as duas partes, mas há casos que não tem como e é preciso fazer cirurgia.

Blog – Como você faz para divulgar o seu trabalho de quebrar barreiras?

Michelle – Tenho meu site Saúde em Patas. Eu uso bastante as redes sociais. Eu faço muitos posts explicando de uma maneira fácil para as pessoas entenderem, já que a maioria dos que leem não veterinários. Eu publico vídeos antes e depois dos tratamentos. Outra coisa que funciona muito comigo é o boca a boca. Um cliente indica o outro e a rede de contatos ajuda muito.

Para mais informações sobre o mundo animal, acompanhe o nosso blog e siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/feed/ 0
Conheça mais os cães da raça Labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caes-da-raca-labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/#respond Wed, 26 Sep 2018 20:39:32 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1053 Se você já assistiu o filme “Marley e Eu”, com certeza se apaixonou ainda mais pelo cão da raça Labrador. Neste post, separamos algumas curiosidades sobre ele para te encantar ainda mais.

Antes mesmo do sucesso do filme “Marley e Eu”, o cão da raça Labrador Retriever já era uma das mais conhecidas e procuradas. Então, convidamos você, caro leitor, a aprender um pouco mais sobre ela. Continue a leitura!

Origem dos cães da raça Labrador

Os primeiros registros dessa raça datam do século XVI, no Canadá, em uma região chamada Labrador, de onde surgiu o nome desse famoso cão. As primeiras espécies teriam sido originárias de cães da raça Terra-Nova, em uma ilha canadense com esse mesmo nome, que fica próxima a Labrador.

Esse pet ganhou popularidade por ajudar os caçadores e pescadores na caça de aves aquáticas, além de ser versátil, dócil e extremamente fiel ao seu dono. Porém, ele praticamente desapareceu de sua terra natal, por causa dos altos impostos cobrados pelo governo a quem possuía cachorros.

Por sorte do destino, alguns labradores já tinham sido levados para a Inglaterra. Lá, em cruzamento com cães conhecidos como Retriever, a raça adquiriu as características que tem hoje.

Ele é o resultado final da evolução que se iniciou com o cão de “Saint John”. Os antecedentes dessa raça precursora são incertos, mas estudos mostram que são uma mistura de raças de trabalho inglesas, portuguesas e irlandesas.

Apesar de ter algumas semelhanças, o Labrador Retriever não tem nada a ver com o Golden Retriever. A denominação “retriever” é feita para cães, cuja função é recolher a ave abatida pelo atirador e entregá-la para ele, sem maiores danos.

Características da raça

O Labrador é classificado como cão de porte médio, seu peso varia entre 27 e 40 kg e sua altura, na cernelha (região localizada entre os ossos do ombro e a base do pescoço), é entre 55 a 59 cm. As fêmeas, no entanto, não chegam ao peso dos machos e são menores.

A sua pelagem é curta, grossa e impermeável. Por causa disso, a cauda é que o ajuda a nadar. O tom da cor do seu pelo pode ser preto, chocolate e amarela, todos uniformes. A cor amarela, no entanto, costuma ter variações entre tons de creme muito pálidos, quase brancos, e avermelhados.

Uma curiosidade: no começo, na Inglaterra, os criadores davam preferência aos labradores pretos e sacrificavam os de outras cores. No começo do século XX, no entanto, as outras cores começaram a ser aceitas, mas não tanto quanto a cor preta.

Sua expectativa de vida é entre 10 e 12 anos. Mas há uma série de doenças que podem diminuir esse tempo de vida. Por isso, consultas regulares ao médico-veterinário são fundamentais para lidar bem com a saúde deles.

Temperamento dócil

É unânime entre os donos: os labradores são ativos, alegres e dóceis, dificilmente apresentam algum problema de socialização com outras pessoas ou raças. Então, se pensou em ter um Labrador para ser um cão de proteção, é melhor escolher outra raça. Como costumam ser amigáveis com qualquer um que vê pela frente, eles não distinguem muito o perigo. Podem, no máximo, latir ao ficarem diante de um estranho.

Segundo a escala Stanley Coren, que avalia a inteligência de cachorros, ele ocupa a sétima colocação. Por ter um olfato apurado e entender facilmente comandos, ele pode ser adestrado para diversos serviços: cão-guia, assistência à pessoas com incapacidades, polícia, bombeiro, entre outros.

O que você precisa saber antes de adotar um Labrador

Se você gosta de praticar atividade física ao ar livre, o Labrador é o cão ideal para você. Ele precisa de exercícios diários, desde buscar brinquedos até a natação. E ele adora água! Por causa do pelo impermeável, eles não molham facilmente e é preciso escová-lo constantemente para remover pelos mortos.

Por ser companheiro e gostar de ficar grudado ao seu dono, ele não foi feito para ficar somente no quintal. A raça se dá melhor quando é livre para viver dentro de casa. E não se preocupe! Cães dessa raça suportam muito bem temperaturas altas e baixas, não costumam ter problemas com calor ou frio.

Por serem extremamente amáveis, ele cai na tristeza quando é repreendido energicamente. Sob as orientações de adestramento, isso o ajudará a ser feliz e equilibrado. O mesmo cuidado deve ser dado para a alimentação. O cão tem tendência a engordar, então é importante controlar suas porções de comida. Taí uma oportunidade para experimentar a comida natural e balanceada da Aulife Pet Food.

Por outro lado, caso você ache que não dá conta de tudo o que foi dito acima, não arrisque em levá-lo para casa. Se você não suporta um cachorro que exige atenção o tempo todo, que vive atrás de você enquanto anda pela casa ou deitado no seu pé quando você resolve sentar, desista da ideia!

O mesmo conselho se aplica a quem mora em casa ou em condomínios com muitos jardins, pois o labrador, solto, pode cavar buracos e possivelmente destruir todas as flores. Dentro de casa, não se descuide de seus objetos pessoais, principalmente na fase de filhotes. Esses itens correm o risco de serem destruídos.

Tudo isso, no entanto, pode ser resolvido com ensinamentos e supervisão. Mas, caso você não tenha condições, fuja de cães dessa raça. Eles têm energia de sobra e é preciso muita persistência para tornar a convivência harmoniosa.

Para saber mais sobre o universo animal, acompanhe o nosso blog ou siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

]]>
https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/feed/ 0
Como cuidar bem dos ouvidos do seu pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/#respond Wed, 12 Sep 2018 22:57:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1041 Higienizar constantemente os ouvidos do seu pet é uma maneira simples de manter a audição dele em perfeitas condições. Confira as dicas que separamos neste post e deixe essa tarefa mais fácil.

A audição é uma forte aliada no instinto de defesa dos pets. Sabe-se que os cães, por exemplo, tem a capacidade de ouvir um som que está até quatro vezes mais distante do que um ser humano conseguiria escutar. Além disso, eles também podem reagir a um estímulo sonoro muito mais rápido.

Qualquer tutor já deve ter percebido que seu cão, do nada, fica em posição de alerta. Pode estar um silêncio profundo ao redor, mas depois de alguns instantes é possível perceber que alguma movimentação está ocorrendo nas proximidades.

Como um aliado tão poderoso, os ouvidos devem ter uma atenção redobrada na higienização para evitar doenças, como otites, sarna de ouvido, infecções causadas por objetos estranhos, resíduos de sabão ou xampu ou, até mesmo, doenças hereditárias que podem causar inflamações graves.

Mas, quem executa ou já executou essa tarefa, sabe que não é algo tão fácil. Por ser uma área extremamente sensível, os pets tendem a ficar nervosos quando este local é tocado, pois isso gera desconforto para eles. Por isso, recomendamos que busque orientações com um veterinário sobre como realizar a limpeza.

Caso o pet tenha um comportamento negativo durante a higienização, é bom contar com a ajuda de mais uma pessoa para acompanhar o processo. Ela pode ajudar segurar e manter o animal quieto. Em algumas situações, é indicado até o uso de focinheira.

Feito a tarefa, uma maneira de recompensar o bichinho de estimação é oferecer algum tipo de guloseima, o que reforça o bom comportamento do animal e facilita as próximas oportunidades.

Limpe os ouvidos do seu pet uma vez a cada duas semanas

É preciso investigar as condições de saúde do seu pet constantemente. No entanto, no caso dos ouvidos, os veterinários recomendam que essa tarefa deve ser realizada, ao menos, uma vez a cada duas semanas. Porém, nada impede de fazer em um período menor.

Alguns tutores preferem deixar que os funcionários do pet shop aproveitem o banho e façam a limpeza. Mas, vale procurar saber como o processo é feito e, se possível, acompanhar de perto. Veja se o profissional segue as recomendações dos veterinários.

Os cães que tem orelhas maiores ou mais compridas e cheias de pelos, precisam de cuidados mais especiais. Isso porque, quanto maior for tamanho e a pelagem da área, maior será o acúmulo de umidade. Portanto, verifique se não ficou algum resíduo líquido, pois isso pode desencadear infecções, mau cheiro e até doenças crônicas mais graves, que necessitam tratamentos mais caros para o bolso.

A higienização mal feita é o que mais contribui para o acúmulo de cera e as secreções na orelha podem entupir o ouvido. Outra questão é a limpeza em excesso, mas sem secar devidamente. Quando a água do banho fica acumulada na orelha do pet, ele pode desenvolver inflamação. Então, é importante sempre garantir que esteja tudo bem seco.

Ao identificar alguns desses sintomas, procure com urgência o médico veterinário. Como todas as doenças, o tratamento é mais fácil quando o diagnóstico é feito no início.

Como limpar os ouvidos do seu pet em casa

Reforçamos a recomendação de sempre procurar a orientação do veterinário, mas, caso queira tentar limpar os ouvidos do pet em casa, siga as orientações abaixo:

  • Antes de iniciar a limpeza das orelhas, separe todos os materiais que irá utilizar no processo, para que todo o trabalho seja concluído de uma só vez.
  • Em hipótese alguma faça o uso de cotonetes, álcool e éter para higienizar a região. O mais indicado é que seja usado um produto específico (que faça a remoção do cerúmen) e um pedaço de algodão. Os cotonetes podem causar acidentes quando quem realiza o processo não tem muita prática.
  • Como falamos acima, o pet poderá ficar nervoso e não terá a calma para esperar que a limpeza seja realizada em etapas. Por isso, faça de tudo para que ele fique calmo.
  • Feito isso, coloque o cão no seu colo, garanta que a cabeça dele permaneça bem apoiada na sua perna, dobre sua orelha para cima e deixe-a aberta para que seja possível ver o conduto auditivo do animal.
  • Sem forçar a entrada do algodão ou o dedo no canal auditivo do cão, limpe a região de forma delicada e retire o máximo possível de cera e sujeira acumulada.

Pet com medo de barulho: o que fazer?

Por ouvirem mais do que nós, alguns sons em alto volume são terríveis para os pets. O barulho que causa mais transtorno para eles são os fogos de artifício. Além de causarem danos à audição dos bichos, o barulho das explosões podem resultar em ataques de pânico e traumas.

O assunto causa tanta polêmica que, em maio de 2018, uma lei foi sancionada pela Prefeitura de São Paulo, que proibia a queima de fogos com barulho. Entretanto, uma liminar, um mês depois, do Sindicato das Indústrias de Explosivos do Estado de Minas Gerais (SindiEMG), conseguiu mostrar que a lei paulistana entra em conflito com a legislação federal e estadual que tratam dos fogos de artifício.

Para diminuir o sofrimento dos animais, algumas pessoas recorrem a medicamentos, mas jamais faça isso sem a orientação de um veterinário. O efeito do remédio somado ao medo, pode causar reações inesperadas em cães e gatos.

O recomendado é ficar em casa e manter o ambiente fechado pois, devido ao pânico, alguns animais podem fugir. É recomendado também que os pets fiquem em locais cobertos, porque o barulho fica mais abafado.

Prendê-los em quintais ou varandas podem agravar o estresse. Se tiver que sair de casa, prepare a casa para que eles não se sintam solitários: deixe a televisão ligada, uma roupa com o seu cheiro e mantenha algumas luzes acesas para ajudá-los a ficarem mais confortáveis. Simular a presença de alguém pode fazer com que a ansiedade e o sentimento de insegurança deles diminua.

Agora que você já sabe como cuidar dos ouvidinhos do seu pet, que tal cuidar também da alimentação dele? Conheça o cardápio de alimentação natural da Aulife Pet Food. São dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, que são bem aceitos pelo organismo dos animais. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/feed/ 0
Saiba mais sobre os cachorros da raça Maltês https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cachorros-da-raca-maltes https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/#respond Wed, 29 Aug 2018 23:13:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1028 Conheça a origem, características e curiosidades sobre eles.

A origem da raça Maltês

A origem do Maltês é controversa. Alguns historiadores relatam que o primeiro animal foi encontrado na Ásia, mas a maioria dos pesquisadores discorda e diz que a raça é oriunda da região da Ilha de Malta, hoje um país europeu, há 4.000 anos a. C. Isso foi definido após a descoberta de desenhos e esculturas da época.

No século XV, marinheiros que iam até lá, voltavam com os cães para seus países e, reza a lenda, que os malteses eram usados como moedas de trocas em transações comerciais. Por sua beleza atrair o interesse dos nobres, eles viraram “produtos” caríssimos.

E foram as mulheres da realeza que iniciaram o que hoje, é uma característica marcante do maltês: a de que eles são “cães de companhia”, com uma fidelidade extrema ao seu tutor.

Nessa época, eles eram conhecidos como maltês-terrier. Porém, o cão não tem nada parecido com os ancestrais terrier, nem características com outras raças.

Na intensificação do processo de colonização do Brasil, no século XVIII, alguns nobres portugueses trouxeram junto cães dessa raça. Entretanto, a popularidade do maltês só ocorreu a partir do ano 2.000. Atualmente, o cão tornou-se uma das dez raças mais conhecidas no Brasil.

Características físicas do Maltês

Segundo a American Kennel Club (AKC), entidade norte-americana respeitada por estudar e padronizar as raças de cães, o maltês é denominado como toy (pequeno porte). Esse pet, quando adulto, pode chegar a até 25cm, no máximo, e pesar até 4kg.

A pelagem dele é simples e não possui o que os veterinários chamam de subpelo. Ela é de uma textura sedosa e brilhante, com alongamento por todo o corpo. A cor é conhecida como branca pura. Caso algum apresente, por exemplo, um laranja pálido, esta coloração é descrita como uma imperfeita, o que foge à característica que confirma a raça legítima.

Alguns donos tomam sustos quando descobrem algumas manchas no seu maltês. Mas isso é mais comum do que se imagina! As manchas, geralmente, são causadas por lágrimas ou remela. É fácil reconhecer, pois são listras marrons que partem dos olhos do animal.

As manchas ocorrem quando as lágrimas espirram no pelo e ficam ali por algumas horas. As substâncias no fluído das lágrimas provocam a cor vermelha, parecida com ferrugem, o que causa as pigmentações. Os cuidados para escapar do problema, segundo os veterinários, é a higienização dos olhos do pet regularmente.

Saiba que a quantidade de lágrimas varia entre os malteses. Para os que têm menos umidade, higienizar duas vezes por dia é o suficiente ou quando houver um acúmulo nos cantos dos olhos. Se tiver mais umidade, dobre a quantidade de limpeza. Há vários produtos disponíveis para higienizar os olhos, mas água fervida, passada com um pedaço de algodão, é suficiente e eficiente.

5 cuidados que você deve ter com o Maltês

1 – Defina um local onde a refeição será servida e leve ele lá periodicamente. Recomendamos a dieta natural para pets, pois os malteses possuem o estômago pequeno e a comida natural é uma grande aliada nisso. Para ter segurança no que irá dar para o seu amigo, procure o veterinário de sua confiança e que tenha experiência como nutrólogo.

2 – A regularidade na prática de exercícios é extremamente importante. Os cães dessa raça devem andar fora de casa ao menos 15 minutos por dia.

3 – No quesito vida saudável, faça visitas periódicas ao veterinário e vacine ele anualmente. O profissional de sua confiança saberá dizer quais as doenças mais comuns da sua região que podem atacar os cães e indicará a vacinação adequada.

4 – Mais uma questão de higiene do que estética, as unhas dos malteses devem ser cortadas mensalmente para evitar o risco de infecção. Alguns tutores acham mais fácil fazê-lo quando os pets estão dormindo, mas tome cuidado para que o cão não acorde assustado.

5 – Para o bem do seu maltês, o banho tem que ser semanal. Faça a escovação diária para prevenir que os pelos embaracem ou façam nós. A secagem do corpo deve ser cuidadosa, pois se ficar algum resquício de umidade há o risco de isso desenvolver alergias.

A comida natural melhorou a vida do nosso Nick

Abrimos espaço no último blog post para relembrar a história de amor entre nós e nossos dois cães: o Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Foi esse carinho que alavancou o surgimento da Aulife Pet Food.

Saiba mais sobre nossos produtos, que são dietas livres de corantes, conservantes, palatabilizantes e outros produtos industrializados que não são bem aceitos pelo organismo dos pets.

Entre em contato através do Whats App (11) 99130-1167 ou acompanhe nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/feed/ 0
Como transportar seu pet no carro com segurança https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transportar-pet-no-carro-com-seguranca https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/#respond Wed, 08 Aug 2018 15:22:41 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=995 Vai passear de carro com seu pet? Ele também precisa do cinto de segurança. Com essa medida simples, você pode dirigir sossegado e evitar o risco de acidentes. Saiba mais neste post!

Vai levar o pet junto com você no carro? Tome cuidado com esse passageiro especial. Seja para viajar, passear no parque, visitar o pet shop ou consultar o veterinário, o uso do cinto de segurança para pet é indispensável! Poucos sabem, mas, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, artigos 235 e 252, é proibido transportar animais soltos, nos braços ou no colo.

Essa medida simples, além de evitar a dor de cabeça de ser penalizado com uma multa e levar pontos na carteira de habilitação, também reduz o risco do seu amigo tirar a sua atenção da direção e causar um acidente ou se machucar em uma freada brusca.

Formas seguras de levar seu pet no carro

Assim como as crianças, seu amigo de quatro patas deve ficar no banco de trás e é proibido ficar com alguma parte do corpo para fora da janela ou na parte externa do veículo, como em caçambas.

Faça os ajustes que permitam a movimentação, sempre calculando para que ele não consiga ir até o banco da frente, mas, em todo caso, lembre-se sempre de proteger seu animalzinho. Hoje, no mercado, há diversas opções confortáveis para levá-lo para passear de carro.

Cinto de segurança para pets

De acordo com uma pesquisa feita pelo blog da Aulife Pet Food com veterinários de confiança, existem três tipos de cintos de segurança:

Adaptadores – São como se fossem cintos convencionais. Um lado você fixa na coleira e o outro você encaixa no carro. Para esse tipo, o mais adequado é usar com a coleira peitoral.

Coleira com adaptador – Esse modelo é mais funcional. Ele possui uma coleira mais específica, que prende o animal junto ao carro com o adaptador.

Cintos completos – Como o próprio nome diz, esses são completos. Possuem um adaptador e um peitoral para prender o pet ao banco. Isso proporciona mais segurança, impedindo que ele se movimente no veículo em situações que possa lhe oferecer algum risco físico.

Atenção: nunca utilize o cinto de segurança nos animais com coleira no pescoço. O risco de estrangulamento é enorme, caso haja uma parada inesperada.

Caixa de transporte para pets

Esse modelo é o mais indicado para os gatos. A caixinha também deve ser presa a um cinto de segurança, mas, por ser mais firme e evitar que o animal sinta o balanço do carro, faz com que ele se sinta mais protegido e seguro.

Cadeirinha para pets

Sim! É isso mesmo! Também existe cadeirinha para animais de pequeno e médio porte, mas ela é um pouquinho diferente. É um cestinho que vai preso no banco do carro, onde o pet vai preso pela coleira na parte de dentro.

Além de dirigir com segurança e respeitar as leis de trânsito, a Aulife Pet Food recomenda e incentiva o passeio de carro com o seu animal. Ao seguir essas regrinhas básicas, temos certeza de que o passeio será seguro e com muita diversão! Para mais dicas como essa, acompanhe o nosso blog e nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

]]>
https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/feed/ 0