cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com aulife pet food – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:29:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png aulife pet food – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Curiosidades sobre a raça Pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=curiosidades-raca-pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/#respond Thu, 23 Aug 2018 00:48:58 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1024 Saiba mais sobre a história, as diferenças entre o Pug e outros cães parecidos, os cuidados que você deve ter com a saúde dele e muito mais! Continue lendo este post. 

O que faz a alegria dos tutores é que os Pugs são uma ótima companhia e fáceis para a socialização. Em média, eles pesam entre 6 e 8kg, mas são considerados pesados em relação a sua estrutura. A expectativa de vida deles varia entre 10 e 14 anos.

Origem da raça Pug

É fácil ficar surpreso ao saber o quanto essa raça resistiu aos anos e segue firme e forte até hoje, alegrando milhares de famílias ao redor do mundo. Historiadores de cães descobriram que os primeiros indícios da existência de cachorros com as características de um Pug foram encontrados em 1.700 a.C.

Segundo esses especialistas, o Pug é uma das raças mais antigas já catalogadas. Esses estudos apontam que a genética do animal surgiu do cruzamento entre algumas raças como o Pequinês e o Mastife Francês.

O consenso entre esses estudiosos é que os pugs são originários da China, onde apenas os nobres tinham condições financeiras para comprar e cuidar do animal. Posteriormente, devido às grandes navegações dos países europeus para as Índias, o cão foi levado para a Holanda.

A partir daí, ele correu o continente e mudou de nome em alguns países. Na França, os Pugs ficaram conhecidos como Carlin, na Espanha Dugollo, na Alemanha Mops e na Itália eram chamados de Caganlino.

Eles chegaram aos EUA após a Guerra Civil e foram reconhecidos como raça oficial pelo Kennel Club em 1885. No Brasil, o Pug chegou na década de 1950 como um cachorro raríssimo. Poucas pessoas tinham dinheiro para tê-lo, pois era tido como muito caro e difícil criação.

O que facilitou o acesso e aumentou a popularidade dos pugs foi que, nos últimos anos, criadores de quase todo o país elaboraram maneiras de formar casais e a raça teve um grande impulso, a ponto de se tornar a última moda entre os cães de companhia.

Como o Pug ganhou popularidade

Uma raça que atravessou séculos e mais séculos, tem muito a contar sobre os grandes momentos da sociedade até chegar aos dias atuais. A imperatriz francesa Josephine Bonaparte, casada com Napoleão Bonaparte, por exemplo, tinha um Pug chamado Fortune (fortuna, em português).

Na época em que a imperatriz ficou presa, Fortune era o único que podia visitá-la, por isso Josephine colocava mensagens escondidas na coleira do cãozinho para poder se comunicar com sua família.

Outra lenda interessante é que na China, onde eles surgiram, os tutores moldavam as rugas de sua testa para formar a palavra “príncipe” na escrita chinesa. Da China, o Pug agradou os viajantes holandeses que ali estiveram e ele foi levado para a Holanda no século XVI. Eles viraram xodós das damas da sociedade como cão de colo e a fama se espalhou por todos os cantos do planeta.

Segundo a história da época, Willian the Silent, rei da Holanda, foi salvo por causa do latido do seu Pug, assustado com a invasão espanhola em seu castelo. Esse ato de bravura levou o rei a transformá-lo no cão oficial da corte. O afeto ao animal foi tamanho que, em seu testamento, William pediu que em seu túmulo esculpissem sua imagem juntamente com a do seu Pug.

Saiba diferenciar os Pugs de outros cães parecidos

Os Pugs não são Buldogues Franceses, Mini Mastiffs ou Min Bullmastiffs, como muitos confundem, e nem são primos distantes dos shar-peis. Como dito acima, a raça que chega mais próximo ao Pug é o Pequinês.

Veterinários ouvidos pelo blog da Aulife Pet Food explicam como você pode identificar o Pug. Veja:

  • A cabeça dele deve ser redonda quando você olha de frente.
  • O focinho é achatado ao olhar de perfil.
  • Os olhos são redondos, escuros e tem uma expressão que contagia.
  • As orelhas são justas na cabeça e na cor preta.
  • As rugas na cabeça devem ser profundas e facilmente notadas.
  • Dentro delas, a cor é mais escura do que fora.
  • Existe uma grande ruga sobre o nariz.
  • A cauda é implantada acima da garupa e deve ser fortemente enrolada. A cauda duplamente enrolada é a mais original, mas com uma única volta apertada.

Como cuidar bem de um Pug

Para cuidar bem do seu Pug ou de qualquer outra raça, é fundamental buscar informações com um veterinário de confiança e realizar consultas periódicas. Nunca deixe isso em segundo plano!

O físico do Pug requer muita atenção. As rugas são as que mais geram preocupações, pois facilitam a formação de fungos e bactérias. Para prevenir, higienize diariamente o local com lenço umedecido e um pano seco.

Outra questão muito importante, é a respiração para as trocas de calor, responsável por manter a temperatura do corpo equilibrada. Como os focinhos são muito achatados, eles sofrem para respirar em dias de muito calor, o que pode causar hipertermia e levar a morte. A recomendação é sempre mantê-los em locais frescos e arejados.

Quando decidir levar ele ou ela para realizar exercícios físicos, por exemplo, seja cauteloso e faça esforço moderado, pequenas caminhadas em horários mais fresquinhos do dia é o ideal. A movimentação fora de casa é importante para a saúde do animal.

A características de olhos saltados requer atenção redobrada. Os veterinários alertam que eles podem apresentar alergias e orientam a limpeza com soro fisiológico. Enxugue bem a região e seque o excesso com uma gaze, para que as dobrinhas não fiquem úmidas. Caso perceba muita secreção, ou algum machucado, procure o profissional de sua confiança para impedir que ocorram infecções graves. Isso pode levar até a perda da visão ou mesmo dos olhos.

Se vai arriscar você mesmo dar o banho, converse com ele sem tom agressivo e mostre como aquilo pode ser divertido.. Como todo animal, alguns não gostam do contato com água e transformam esse evento em algo desagradável. Dê um petisco natural para que ele entenda o banho como algo prazeroso e sem medo de encarar a água.

Um temor dos donos de cachorros são os pelos. E os dos Pugs soltam bastante durante o ano todo. É recomendado a escovação diária para que os pelos mortos não caiam e se espalhem pela casa. Há no mercado um tipo de luva específica, caso a escova comum não realize a tarefa de forma adequada.

No quesito dieta, a adoção da alimentação natural e balanceada contribui muito para evitar doenças, controlar o peso e diminuir o risco de obesidade, que é uma tendência da raça.

O Pug se dá bem com outros cães

Como falamos lá no começo da matéria, o Pug é conhecido como “cachorro de companhia”. Eles são grudados com seus tutores e bem sociáveis com outras raças. Aqui vai uma dica importante: para facilitar o contato com estranhos, a socialização deve ser iniciada desde filhote.

Se você tem um pug em casa sabe que eles gostam de paz e sossego, mas também adoram brincadeiras. É um cachorro que não precisa de grandes espaços, inteligente, mas um tanto quanto teimoso. Veterinários contam que não é preciso investimento na contratação de adestradores, pois o aprendizado é feito sem muitas repetições.

Por serem grandes parceiros, não confunda as coisas! Você precisa reforçar sempre quem manda, pois, ao contrário, a sua casa corre o risco de ser dominada pelo cão.

Jasmin: a Pug que incentivou a criação da Aulife Pet Food

A Aulife Pet Food surgiu do amor incondicional pelos cães: Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Os dois viraram símbolo de um projeto para todos os amantes de cães e gatos.

De uma ideia na cabeça, surgiu uma linha de comida artesanal e natural, além de uma fonte de informações com dicas para melhorar a saúde dos pets. A empresa está no mercado para ser amiga dos humanos e dos seus fiéis escudeiros.

Se quiser saber mais sobre nós e conhecer nosso cardápio, entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167 ou acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Frutas que seu pet pode e não pode comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/#respond Wed, 15 Aug 2018 19:56:43 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1004 Foi à feira e decidiu levar uma fruta para o seu pet, mas não sabe qual ele pode comer? Nós, da Aulife Pet Food, separamos uma lista com as frutas que fazem bem e mal para ele. Confira!

Afinal, é arriscado oferecer frutas para o pet? Não, não é! Mas é preciso tomar alguns cuidados. Há diversas frutas que podem ser dadas tranquilamente para o seu bichinho e outras que não caem bem no estômago dele.

Em primeiro lugar, conheça melhor as necessidades e particularidades do seu amigo de quatro patas com a ajuda de um veterinário nutrólogo. Depois, deixe ele experimentar e apreciar, sem medo de ser feliz, o que a natureza oferece!

Frutas que você PODE dar para o seu pet

Morango – É uma fonte de vitamina C, A e complexo B. É uma das frutas campeãs no gosto dos cães. É sempre bom oferecer morango orgânico. O morango tem poucas calorias e melhora a função cerebral, afirmam veterinários. Ele pode ser administrado com a casca, porém em quantidade controlada.

Goiaba – Alimento rico em vitaminas A, B e C, a goiaba pode ser fornecida com casca, pois ajuda no bom funcionamento do intestino. Contém nutriente importantes, como ferro e fósforo. Ajuda a combater a diarréia e é fonte de carboidratos.

Manga – A manga não deve ser ingerida com casca, nem caroço, pois o animal pode ficar sufocado ao engolir. Ela é rica em fibras e vitamina C. É muito importante, quando há um desequilíbrio nutritivo, ofertar ao animal a manga. Por causa da quantidade de açúcar, a manga deve ser oferecida com moderação.

Caqui – Esse fruto tem ótima quantidade de vitamina C e E. É bastante oferecido por ser atrativo ao paladar, já que é muito doce. Ele tem fortes nutrientes, como: carboidrato, fósforo, potássio, cálcio e fibras. Por causa da quantidade de açúcar, o Caqui deve ser oferecido com moderação.

Maçã – Ela é muita gostosa, tem de alto valor nutritivo, porém tome cuidado e retire o talo, pois este libera ácido cianídrico. A maçã é rica em vitaminas B, C e E, e é um bom complemento na dieta diária.

Pêra – Outro fruto com alto teor de açúcar, rico em vitamina A e C e em complexo B. Ao oferecer, retire o talo interno com as sementes. Devido ao teor de açúcar, a recomendação da Manga e do Caqui se aplica para a Pêra também.

Caju – Fruta com riqueza em vitamina C e ferro, ele também auxilia o sistema imunológico do animal. É recomendado que jamais o ofereça com a castanha.

Kiwi – É uma fruta que contém vitamina C, rica em fibras e magnésio. Há especialistas que garantem que o Kiwi ajuda a prevenir o câncer. É outro alimento que não pode ser comido com a casca.

Banana – O único cuidado é servi-la sem a casca e em pouca quantidade. A banana é rica em potássio, vitaminas A e C e fibras. É um excelente auxílio para controlar o sistema imunológico.

Frutas que você NÃO PODE dar para o seu pet

De maneira alguma, ofereça Uva, Carambola ou qualquer outra fruta com semente ou casca cítrica. Sempre dê em pedaços, sem sementes ou caroços, para evitar o risco de envenenamento.

O Abacate, por exemplo, é um alimento delicioso ao paladar humano, mas sua casca é extremamente perigoso para o animal. Ela contém uma substância chamada persina que pode provocar vômitos, diarréia e acelerar os batimentos cardíacos. Ou seja, somente a polpa pode ser dado para o pet.

Outro cuidado é com as frutas com alto teor de açúcar. Como é sabido, os cachorros não metabolizam muito rápido os alimentos e o consumo excessivo dessa substância pode provocar obesidade no animal.

Por fim, lembramos que somente a alimentação com frutas não é suficiente para tudo o que o animal precisa de nutrientes. Pensando nisso, a Aulife Pet Food tem uma linha de produtos que atende a todas as necessidades para a dieta do seu animal. Confira o cardápio aqui.

Assim como alertado acima, existem animais que podem possuir problemas de saúde e não é recomendado ingerir certos tipos de frutas. Ressaltamos a necessidade de fazer exames periódicos e procurar a orientação dos veterinários de sua confiança.

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Como transportar seu pet no carro com segurança https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transportar-pet-no-carro-com-seguranca https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/#respond Wed, 08 Aug 2018 15:22:41 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=995 Vai passear de carro com seu pet? Ele também precisa do cinto de segurança. Com essa medida simples, você pode dirigir sossegado e evitar o risco de acidentes. Saiba mais neste post!

Vai levar o pet junto com você no carro? Tome cuidado com esse passageiro especial. Seja para viajar, passear no parque, visitar o pet shop ou consultar o veterinário, o uso do cinto de segurança para pet é indispensável! Poucos sabem, mas, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, artigos 235 e 252, é proibido transportar animais soltos, nos braços ou no colo.

Essa medida simples, além de evitar a dor de cabeça de ser penalizado com uma multa e levar pontos na carteira de habilitação, também reduz o risco do seu amigo tirar a sua atenção da direção e causar um acidente ou se machucar em uma freada brusca.

Formas seguras de levar seu pet no carro

Assim como as crianças, seu amigo de quatro patas deve ficar no banco de trás e é proibido ficar com alguma parte do corpo para fora da janela ou na parte externa do veículo, como em caçambas.

Faça os ajustes que permitam a movimentação, sempre calculando para que ele não consiga ir até o banco da frente, mas, em todo caso, lembre-se sempre de proteger seu animalzinho. Hoje, no mercado, há diversas opções confortáveis para levá-lo para passear de carro.

Cinto de segurança para pets

De acordo com uma pesquisa feita pelo blog da Aulife Pet Food com veterinários de confiança, existem três tipos de cintos de segurança:

Adaptadores – São como se fossem cintos convencionais. Um lado você fixa na coleira e o outro você encaixa no carro. Para esse tipo, o mais adequado é usar com a coleira peitoral.

Coleira com adaptador – Esse modelo é mais funcional. Ele possui uma coleira mais específica, que prende o animal junto ao carro com o adaptador.

Cintos completos – Como o próprio nome diz, esses são completos. Possuem um adaptador e um peitoral para prender o pet ao banco. Isso proporciona mais segurança, impedindo que ele se movimente no veículo em situações que possa lhe oferecer algum risco físico.

Atenção: nunca utilize o cinto de segurança nos animais com coleira no pescoço. O risco de estrangulamento é enorme, caso haja uma parada inesperada.

Caixa de transporte para pets

Esse modelo é o mais indicado para os gatos. A caixinha também deve ser presa a um cinto de segurança, mas, por ser mais firme e evitar que o animal sinta o balanço do carro, faz com que ele se sinta mais protegido e seguro.

Cadeirinha para pets

Sim! É isso mesmo! Também existe cadeirinha para animais de pequeno e médio porte, mas ela é um pouquinho diferente. É um cestinho que vai preso no banco do carro, onde o pet vai preso pela coleira na parte de dentro.

Além de dirigir com segurança e respeitar as leis de trânsito, a Aulife Pet Food recomenda e incentiva o passeio de carro com o seu animal. Ao seguir essas regrinhas básicas, temos certeza de que o passeio será seguro e com muita diversão! Para mais dicas como essa, acompanhe o nosso blog e nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Como a Alimentação Natural ajuda a prolongar a vida dos pets https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-ajuda-prolongar-vida-dos-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=alimentacao-natural-ajuda-prolongar-vida-dos-pets https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-ajuda-prolongar-vida-dos-pets/#respond Wed, 23 May 2018 15:29:19 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=714 A ração é um alimento extremamente fácil para alimentar um pet, ainda mais quando se tem uma rotina corrida, mas ela pode ser danosa para ele. Uma alternativa saudável é a alimentação natural, cujo os benefícios são incontáveis para a vida dos animais. 

Nos tempos dos nossos avós era muito comum servir para os pets a mesma comida que era colocada em nossas mesas. O que sobrava não era jogado no lixo, ia direto para a vasilha dos animais, tudo junto e misturado.

Com a rotina cada vez mais corrida e a forte propaganda das indústrias de alimentos, cresceu a procura indiscriminada pelas rações. No entanto, ao longo dos anos, os tutores perceberam que ela pode ser danosa para a saúde dos pets.

Graças a essa conscientização cada vez maior dos donos dos animais, a procura por alternativas saudáveis aumentou e levou melhorias incontáveis para a vida dos animais.

Pets que comem Alimentação Natural são mais saudáveis

Produtos industrializados, como a ração, além de não oferecer a quantidade de nutrientes que um pet precisa, contém produtos transgênicos e conservantes que podem ser cancerígenos. Além de câncer, alimentos processados também podem causar artrite, obesidade, doenças dentárias e doenças cardíacas.

Já a alimentação natural oferece benefícios que vão além da prevenção de doenças. Entre eles, você pode observar:

  • Mais energia, disposição e vitalidade
  • Mais sabor, saúde e apetite
  • Muito mais água no alimento, quando comparado a ração seca (melhor digestão e menos problemas renais)
  • Aumento natural da imunidade
  • Pelos mais macios e mais brilhantes
  • Fezes mais secas e com odor reduzido
  • Ajuda a manter o peso e a massa magra

A AN para pets não é a mesma que a dos humanos

Como na época dos nossos avós, não tem problema em servir o que você ingere para o seu animal, mas é preciso tomar muito cuidado com os temperos. Por exemplo, cebola e pimenta devem ser evitados. Para eles o sabor natural é muito mais gostoso.

Um cardápio que não falha e é nutritivo são as frutas e os legumes, eles são alimentos ricos em vitaminas, não engordam e são uma delícia! Algumas frutas, como o abacate e a uva, no entanto, são bem tóxicas. As cítricas, como laranja e o abacaxi, também devem ser evitadas, pois podem provocar danos no estômago.

O importante é ter em mente que o organismo do seu pet é bem diferente do seu.

A transição da ração para a AN deve ser feita de forma gradual

Se quiser começar a trocar a alimentação do seu pet, dos produtos industrializados para a comida natural, isso deve ser feito de forma gradual, intercalando as duas refeições para que o organismo dele se acostume.

Para te ajudar nesse processo, preparamos um cronograma para você. Veja:

  • Do 1º ao 3º dia, servir 25% de AN e 75% de ração
  • Do 4º ao 6º dia, servir 50% de AN e 50% de ração
  • Do 7º ao 9º dia, servir 75% de AN e 25% de ração
  • No 10º dia, servir 100% de AN

Procure a orientação de especialistas

A decisão de mudar a alimentação natural deve ser feita em conjunto e compartilhada com o seu veterinário de confiança. É importante ficar de olho nas reações do seu bichinho após a introdução de uma nova comida. Mas, seguindo sempre as orientações dos profissionais, é certo que seu amigo de quatro patas vai ficar feliz da vida com as refeições preparadas com todo amor e carinho!

Hoje, há no mercado diversas empresas que elaboram refeições com ingredientes naturais, sob a orientação de profissionais habilitados, assim como a Aulife Pet Food. Investimos pesado em pesquisas e temos elaborado uma variedade de produtos para uma alimentação natural e saudável. Temos um cardápio exclusivo, com alto padrão de qualidade para o seu pet e também manipulamos receitas personalizadas.

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato com a gente através do WhatsApp (11) 99130-1167. 😉

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Alimentação Natural para pets: como começou https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-como-comecou/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=alimentacao-natural-como-comecou https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-como-comecou/#respond Wed, 16 May 2018 15:32:07 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=358 Em 2007, uma marca de ração foi contaminada acidentalmente e resultou na morte de 16 animais. A partir disso, com a preocupação em servir um bom alimento para pets, surgiu o conceito de alimentação natural. Saiba mais neste post! 

O que é Alimentação Natural?

De acordo com o conceito que foi determinado pelo órgão norte-americano que autoriza a fabricação de alimentos, a AAFCO (Association of American Feed Control Officials), os alimentos naturais para cães e gatos devem ser fabricados com produtos sem adição de corantes artificiais, flavorizantes, aromatizantes e palatabilizantes artificiais, óleos e gorduras sintéticas e umectantes artificiais.

Quais são os tipos de alimento natural?

As dietas naturais são definidas em cozidas e cruas. No entanto, os crus podem ser fontes de disseminação de doenças e existe uma vertente vegetariana que não é recomendada para os caninos e os felinos, pois apresentam deficiência de nutrientes.

Mas, de modo geral, são alimentos que atendem todas as exigências nutricionais adequadas para o seu melhor amigo, feita somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas.

Na Aulife Pet Food, por exemplo, você encontra: Carne à Jardineira (adulto e filhote), Suína e Legumes, Peixe e Legumes, Frango à Grega e Frango Light.

O que fez os donos dos pets se apaixonarem pela comida natural?

Tudo começou nos Estados Unidos, em 2007, quando uma marca de ração foi recolhida devido à contaminação com melamina. Esse acidente resultou na morte de 16 animais com falência hepática e renal e mais de 14.000 reclamações de donos, cujos animais apresentaram sinais de intoxicação.

Desde então, os tutores começaram a se informar sobre qual tipo de alimento estavam oferecendo aos seus companheiros e como podiam protegê-los para evitar uma nova contaminação por produtos industrializados. A partir disso, surgiu o conceito de alimentação natural.

É importante destacar que, se você optar mudar a dieta do seu amigo e escolher uma alimentação caseira e natural, recomendamos que procure uma cozinha especializada. Só ela poderá te fornecer as melhores opções, com toda segurança para a saúde do seu amigo. É para isso que a Aulife Pet Food trabalha! Se quiser saber mais, entre em contato no WhatsApp (11) 99130-1167. 😉 

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Animal acima do peso: como resolver? https://aulifepet.com.br/animal-acima-do-peso-como-resolver/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=animal-acima-do-peso-como-resolver https://aulifepet.com.br/animal-acima-do-peso-como-resolver/#respond Wed, 09 May 2018 23:45:46 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=368 Se você acha seu pet gordinho uma fofura, é melhor tomar cuidado! Um animal acima do peso corre uma série de riscos à saúde e pode ter seu tempo de vida reduzido. Quer saber se o seu animal está acima do peso e como resolver esse problema? Leia este post.

É comum ouvir que se um animal está gordinho, é porque ele está saudável, mas não é bem assim! Um animal acima do peso corre uma série de riscos à saúde e pode ter seu tempo de vida reduzido. A obesidade é um grave problema que afeta cães e gatos no mundo inteiro.

Como identificar se seu pet está obeso

Um pet é considerado obeso quando está acima de 15% do seu peso ideal. Você pode conferir o peso ideal do seu pet fazendo o download dessa tabela que preparamos para você.

Além dessa, existe outra forma de observar se ele está ficando gordinho. Quando um pet está saudável, ele tem o tronco e a cintura bem definidos. É possível ver as curvas ao olhar de cima ou ao tocar. Caso os ossos estejam visíveis, seu pet pode estar desnutrido e também é importante investigar.

Mas, se seu pet estiver acima do peso, você não vai mais conseguir observar as curvas. O tronco e a cintura ficam com a mesma grossura e parecem uma coisa só.

O que deixa seu pet gordinho

Um pet fica obeso devido ao acúmulo de gordura acima do que é necessário para o funcionamento do organismo dele. Ou seja, se você fornecer alimentos muito mais calóricos do que ele consegue gastar, ele vai ficar gordinho.

As exigências de calorias variam muito entre cães e gatos e também dependem de fatores como a raça e as atividades que ele pratica. Por isso é importante ter cuidado com a qualidade dos alimentos que ele consome.

Como resolver a obesidade do seu pet

O correto é adotar uma alimentação balanceada, dando preferência a um cardápio natural e saudável. O balanço energético e o gasto devem ser iguais a quantidade ingerida pelo pet, impedindo o aumento da gordura no seu corpo.

Atualmente, existem diversas dietas no mercado que auxiliam na redução calórica, como os produtos da linha de alimentação natural especialmente elaborada por uma Veterinária Nutróloga na Aulife Pet Food.

Uma outra sugestão é fazer caminhadas com seu amigo. Isso ajuda você também a realizar uma atividade física em ótima companhia.

Mas, caso o seu pet for diagnosticado como obeso, é importante consultar um veterinário especialista em nutrição para te ajudar a definir melhor uma dieta correta combinada com exercícios físicos, já que cada animalzinho tem suas particularidades.

E aí, gostou? Encontre outras dicas no nosso blog. 😉

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