cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com an para caes – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:30:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png an para caes – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Conheça as 10 menores raças de cães https://aulifepet.com.br/10-menores-racas-caes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-menores-racas-caes https://aulifepet.com.br/10-menores-racas-caes/#respond Wed, 05 Dec 2018 21:50:58 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1163 Eles são adoráveis, charmosos, divertidos e fáceis de cuidar. Ficou curioso? Continue lendo este post. 

Cães de pequeno porte são ótimos animais de estimação. Eles são adoráveis, charmosos, divertidos, fáceis de cuidar e podem ser levados para qualquer lugar, sem grandes transtornos. Quer conhecer as 10 menores raças de cães do mundo? Então, confira!

1 – Buldogue Francês – pesa entre 9 a 12 kg

O Buldogue Francês é um cachorrinho fofo com aparência única. Eles têm uma altura de ombro de só 30 cm e pesam entre 9 a 12 kg. Esta raça tem face curta, peito e orelhas arredondadas, popularmente chamadas de “morcego”. Apesar de seu pequeno tamanho, os cachorros dessas raças têm um corpo musculoso e os pelos curtos.

A formação adequada para a sua criação e socialização é importante para os filhotes. Eles são inteligentes e aprendem os truques com facilidade. Se bem treinados podem ser cães de apartamentos excepcionais, porque não latem muito.

Os Buldogues Franceses também são carinhosos, possuem ótimo senso de alerta e adoram brincadeiras. Eles se dão bem com crianças e outros animais de estimação da casa.

2 – Boston Terrier – pesa entre 4,5 a 11 kg

É uma pequena raça de cães com uma aparência quadrada. Seu corpo é curto, mas bem musculoso. A cabeça é quadrada e tem cauda pequena e peito largo. Têm um peso que varia entre 4,5 a 11 kg.

A socialização precoce é obrigatória para os filhotes de Boston Terrier. Eles são muito sensíveis ao tom da voz do mestre e aprendem os truques muito rapidamente. Dessa forma, eles podem ser um ótimo animal de estimação para a família, porque são extremamente amáveis ​​e brincalhões.

3 – Bichon Frisé – Pesa entre 5 a 10 kg

O Bichon Frise é uma raça de porte pequeno, bonita e originária da Espanha. O nome “Bichon Frise” significa “cachorro enrolado”. Outros o chamam de de batatas fritas. Eles são incrivelmente alegres, amigáveis, brincalhões e inteligentes.
Esses pets têm um corpo pequeno e compacto (pesam entre 5-10 kg) com um casaco denso e cabelo branco encaracolado. A cabeça é arredondada, a cauda é longa e emplumada, os olhos são redondos e pretos. Invariavelmente, cães dessa raça possuem uma forte semelhança com Poodles Brancos.

O temperamento é feliz, são muito pacientes e amam a todos. O Bichon Frisé pode ser facilmente treinado, o que ajuda é que eles são naturalmente sociais. Para a alegria dos tutores, eles se tornam muito amigáveis ​​com as crianças e outros animais de estimação da família.

4 – Shih Tzu – pesa entre 4 a 7,2 kg

O nome chinês “Shih Tzu” significa “pequeno leão” em inglês. Eles o chamam assim porque o cabelo comprido em volta da cabeça lembra um leão. Entretanto, o Shih Tzus é pequeno e pesa de 4 a 7,2 kg.

São cães afetuosos e adoráveis, e são também uma das raças mais antigas do mundo, os primeiros registros são de 8.000 a.C. O Shih Tzu pode ser seu grande companheiro com o adestramento desde a fase de filhote, mas não são bons como cães de guarda.

5 – Pug – pesa entre 6 a 9 kg

O Pug é um pet pequeno, de proporções quadradas. São cães de aparência fofa e temperamento feliz. Eles são mais bem reconhecidos ​​pelo seu rosto redondo e plano com rugas profundas.

O nome “Pug” é latim e significa “punho”. Eles o nomearam assim porque o rosto deles parecem um punho humano. Esses cães podem atingir uma altura de até 36 cm e pesar entre 6 a 9 kg. Eles têm o formato da cabeça com tamanho grande e arredondada, orelhas pequenas, olhos arredondados, cauda encaracolada e rugas profundas no rosto.

Os filhotes são muito sensíveis ao tom de seu mestre, então você pode treiná-los facilmente. Apesar de parecerem inofensivos, os Pugs de tamanho pequeno são bons cães de guarda. Eles são muito dedicados à família e se dão bem com outros animais de estimação.

6 – Papillon – pesa entre 3,6 a 4,5 kg

O Papillon é um cachorro pequeno, simpático e afetuoso. O significado do seu nome “Papillon” pode ser traduzido como “borboleta”, em homenagem ao formato de suas orelhas.

Os cães dessa raça atingem uma altura máxima de 28 cm e pesam entre 3,6 a 4,5 kg. O pelo é fofo, longo e sedoso. O animal também tem bom temperamento. Para criar filhotes de Papillon bem como cães arredondados, eles devem obter socialização e treinamentos adequados. A caminhada diária também é importante para os filhotes.
São cães extremamente charmosos e ativos. Eles gostam de agradar seu dono e também podem ser um ótimo animal de estimação. Para deixá-lo mais bonito, é recomendado que o tutor cuide do seu penteado diariamente. Isso é importante para manter a beleza de seus longos cabelos sedosos.

7 – Poodle Toy – pesam entre 6 a 7 kg

Os Poodles são notáveis ​​por sua beleza e bom temperamento. Eles são alertas, inteligentes, fiéis e ativos. Essa raça tornou-se uma das mais populares da França, que teve início a partir de 1.500. Eles também são conhecidos como “Caniche” na França, o que significa “cão de pato”.

Existem três tipos principais de Poodles que variam em tamanho: brinquedo, miniatura e padrão. O Poodle Toy é o menor, enquanto o padrão é o maior da família. Os Poodles de brinquedo têm uma altura máxima de 25 cm e pesa entre 3 a 4 kg.

8 – Lulu da Pomerania – pesa entre 1,9 a 3,5 kg

Pomeranians são uma das raças de cães mais populares do mundo. Eles são notáveis ​​por seu pequeno porte e pesam até 3,5 kg. Pomeranians também são chamados de “Poms”.

Essa raças tem um longo casaco superior e vem em 23 cores diferentes, incluindo creme, chocolate, vermelho, laranja, branco, sable lobo e sable castor, entre outras. Como os Pomeranians são pequenos em tamanho, você pode levá-los a qualquer lugar que desejar.

Com a socialização precoce e treinamento adequado, eles podem ser seu grande companheiro. Eles são muito ativos, altamente inteligentes, sociais e brincalhões. Os pomeranos gostam de agradar seu mestre e gostam de envolver em várias atividades ao seu redor.

O Lulu da Pomerania também é conhecido como Spitz, anão em alemão. Ele é nativo de uma região na Europa que engloba a Alemanha, a Polônia e uma parte central do continente europeu.

9 – Yorkshire terrier – pesa entre 1,3 a 3,2 kg

O Yorkshire Terrier é uma raça popular do cão de brinquedo que se tornou bem conhecida por seus cabelos longos e sedosos. Em casos normais, eles nunca pesam mais de 3,2 kg. Esses cãezinhos têm uma cabeça pequena, olhos médios pretos e orelhas em forma de V. O cabelo longo e sedoso vem em cores diferentes, azul e castanho.

O temperamento dos cães Yorkshire depende do treinamento e da socialização que obtêm logo na fase de filhotes. Então, se bem adestrados, podem ser confiantes, corajosos e ousados. Eles não são adequados para a vida ao ar livre, porque não podem resistir em condições muito frias ou muito quentes.
Os Yorkshire Terriers são bons cães de guarda, pois vão latir para qualquer coisa que acharem estranha.

10 – Chihuahua – pesa entre 0,9 a 2,7 kg

Com um peso máximo de 2,7 kg, o Chihuahua é a menor raça de cão do mundo. A raça Chihuahua é originária do México. Eles batizaram o nome do estado de Chihuahua daquele país.

Eles têm uma pequena cabeça arredondada, orelhas eretas e olhos arredondados. Há tanto Chihuahuas de cabelos curtos quanto de cabelos compridos no mundo. Sua costa vem em uma ampla variedade de padrões e cores. Na verdade, Chihuahua é uma das raças com a maior combinação de padrões e cores de pelagem.

Como todas as outras raças, a socialização e o treinamento precoces são necessários para a facilitação do convívio. Eles são muito inteligentes e curiosos, aprendem truques rapidamente e são extremamente dedicados à sua família. Tem uma tendência a se relacionar com apenas uma pessoa próximo do seu convívio.

E aí, gostou? Esperamos que tenha matado um pouco a curiosidade sobre os cães de pequeno porte e tenha percebido a importância do adestramento independente do porte do animal.

Para mais dicas sobre o mundo dos pets, acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram. 😉

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5 dicas para cuidar de um cachorro porte grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/#respond Wed, 24 Oct 2018 20:02:34 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1084 Pensou em levar um pet porte grande para casa, mas não sabe os cuidados que deverá ter com ele? Separamos 5 dicas para te ajudar. Confira! 

O blog da Aulife Pet Food procurou informações para te ajudar a levar para casa aquele filhotinho pequeno, que um dia se tornará um cachorrão. Se o seu sonho for adotar um pet de porte grande, esse texto é pra você!

1 – Todo cachorro de porte grande precisa de espaço

Um pet de porte grande, geralmente, é muito ativo e tem energia para dar e vender. Por isso, ele precisa de bastante espaço em sua casa e nos lugares de passeio. Outro ponto, é que esses cães costumam ter movimentos mais desajeitados e, por isso, seu poder de destruição pode ser maior. O conforto é fundamental para que essa relação seja harmoniosa.

2 – O adestramento é muito importante

Se ele for adotado filhote, é recomendado iniciar logo o processo de socialização, definindo bem as regras de comportamento. Na fase adulta, será muito mais difícil colocar as regras de adestramento e, mesmo que ele seja um animal dócil, sua estrutura física pode intimidar outros animais e pessoas.

3 – Praticar exercícios físicos é fundamental

Patas nas calçadas! Com o tamanho avantajado, cães de grande porte não podem viver no marasmo. Os exercícios físicos são fundamentais para que eles tenham uma vida saudável!

É uma boa pedida, caso você não tenha tempo, é deixar o seu pet aos cuidados de um adestrador, passeadores de cães ou em algum curso de esporte canino. Outra recomendação, é possuir uma grande quantidade de brinquedos espalhados pela casa para combater ao tédio.

Por terem muita energia, esses pets são bons aliados dos humanos na caça, pastoreio, resgates, segurança,guia para deficientes, entre outros.

4 – Cuide do temperamento do seu cão

Qualquer pessoa que se depara com um cachorro de grande porte costuma se assustar. A imagem de um animal feroz, que está pronto para morder, foi construída no cinema e na televisão, que retratam certas raças como violentas.

Mas, segundo os veterinários, tudo depende da forma que você vai educá-lo. Por isso, a socialização é importante desde cedo com as pessoas e outras raças. Cachorros de porte grande são parceiros e amáveis, assim como os outros.

5 – Dê atenção para a alimentação

A alimentação natural é algo que deve ser levado em consideração desde cedo, pois há inúmeras vantagens quando comparada aos produtos industrializados, como a ração. Consulte um veterinário com experiência em nutrição animal para que ele recomende um cardápio alimentar adequado para cada fase de vida do seu pet.

Na Aulife Pet Food, por exemplo, você encontra dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, desenvolvidas por uma veterinária nutróloga, com diferentes suplementos de vitaminas, minerais e aminoácidos.

Normalmente, o metabolismo do filhote nos primeiros meses é acelerado, então a sua dieta deve conter quantidades suficientes de proteínas e cálcio. No entanto, é preciso tomar cuidado para não abusar das calorias. Um animal acima do peso pode desenvolver alguns problemas de saúde.

Algumas curiosidades ligadas diretamente à alimentação: o crescimento dos cães de grande porte é mais demorado do que o dos outros e eles vivem menos. A idade média de vida deles é de apenas 10 anos.

Gostou das dicas? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre como melhorar a vida do seu amigo de quatro patas. 😉

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10 dicas para escolher um bom pet shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/#respond Wed, 19 Sep 2018 21:51:51 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1049 Todo cuidado é pouco quando o assunto é deixar seu pet nas mãos de um desconhecido. Antes de escolher um pet shop, por exemplo, há uma série de fatores que você deve se atentar para não colocar a saúde dele em risco. Saiba mais neste post! 

Antes de levar seu amigo de quatro patas em um pet shop, você deve levar em conta uma série de fatores como o custo, a qualificação dos profissionais, se possuem certificações em órgãos como o Ministério da Agricultura, a higiene do local, a reputação, entre outros. Só assim será possível encontrar um lugar ideal, de confiança, para cuidar do seu pet.

Para te ajudar nessa missão, o blog da Aulife Pet Food colheu algumas dicas com veterinários, que são donos de estabelecimentos. Confira!

1 – Avalie os preços com cuidado

Nem muito barato, nem muito caro. Os serviços dos pets shops costumam seguir uma média de preço e você pode tirar como base o custo-benefício. Fuja dos preços muito baratos e questione quando o valor for muito acima do mercado. Procure sempre pedir nota fiscal e veja quais produtos foram utilizados no banho e tosa, por exemplo.

2 – Consulte os amigos

Converse com um vizinho, um colega de trabalho ou um amigo sobre o pet shop de confiança dele. Depois, vocês podem falar sobre a experiência que tiveram com o atendimento e conferir se as normas e protocolos foram seguidos com o mesmo padrão para os dois.

Porém, mesmo que o estabelecimento tenha sido indicado por um conhecido, não deixe de fazer sua própria avaliação sobre o local. Pesquise na internet, telefone para saber como é o atendimento a distância, faça também uma simples visita para conhecer todas as instalações… Assim, já será possível saber se vale ou não a pena levar seu animal.

3 – Verifique a qualificação dos profissionais

Por mais que o atendimento seja extremamente cortês, os profissionais que vão cuidar do seu pet precisam ser qualificados e muito bem treinados para executarem determinadas funções.

Você deve se atentar, principalmente, com o médico-veterinário. É importante que ele seja habilitado para trabalhar como responsável técnico, não apenas como um clínico. Essa é uma exigência para todos os estabelecimentos.

Com essa qualificação, ele deve elaborar os procedimentos de atendimento de acordo com as normas técnicas, desde a compra de produtos adequados até a definição dos cuidados e procedimentos que os profissionais devem seguir no banho e tosa.

Além disso, é fundamental que ele esteja sempre à disposição dos clientes para esclarecer suas dúvidas, orientar um cronograma de consultas e dar dicas sobre alimentação, higiene, passeios e afins.

Vale questionar com o dono do espaço se há uma data disponível para ter essa conversa com o veterinário responsável. Se o proprietário disser que o profissional só assina as documentações, desconfie.

4 – Observe os cuidados com a higiene e limpeza

Se em sua residência o cuidado com a higiene e limpeza é constante, isso não pode ser diferente em um pet shop. Com um simples olhar, certifique-se de que o local atende todas às exigências:

  • Observe se as salas têm pisos e paredes de cor clara e se estão limpas.
  • Veja se as prateleiras estão higienizadas e organizadas.
  • Use o olfato para sentir cheiro de odores desagradáveis.
  • Verifique se os funcionários estão usando todos os equipamentos de proteção individual no local onde são realizados banho e tosa.
  • Fique atento também quanto ao consultório veterinário. Veja se ele usa materiais descartáveis, se há uma lixeira com pedal, pia e dispensário de papel-toalha e de sabonete líquido.
  • Saiba como funciona o controle de pragas e parasitas.
  • Atente-se às condições de limpeza e higiene do veículo de transporte, caso utilize esse serviço para o seu pet.

5 – Questione sobre os padrões de atendimento

Qualquer estabelecimento que se preze deve ter uma cartilha com as normas de atendimento e procedimentos padrão para cuidar dos pets, sob a orientação de um veterinário responsável.

Vale a pena questionar sobre ela, para saber quais as medidas tomadas para evitar acidentes, como o local se prepara contra quedas das mesas de banho e tosa, enforcamentos, rixas entre animais e até no caso de fugas por causa de portas abertas.

No quesito limpeza e higiene, vale ressaltar que os pets shops precisam ser certificados pelo Ministério da Agricultura, Anvisa e Conselho Regional de Medicina Veterinária, além de possuir o alvará de funcionamento expedido pela prefeitura municipal.

É óbvio também que os funcionários precisam ser muito bem qualificados e tenham noções básicas de como tratar os animais com extremo zelo.

6 – Pesquise sobre a rapidez dos profissionais na solução de crises

Nenhum local é 100% seguro, nem imune a acidentes. Porém, saber como resolver o problema no menor tempo possível e com as soluções adequadas, pode ser decisivo para salvar uma vida.

Portanto, caso ocorra algum tipo de problema com os cuidados com o pet, o local tem que saber lidar com situações de emergência de maneira eficiente. Por isso é fundamental que haja um médico-veterinário no local e pesquisar sobre a reputação do estabelecimento.

7 – Observe se o pet voltou com algum problema

Assim que receber seu animal, seja em sua casa ou no próprio pet shop, faça uma checagem completa nele. Também vale deixá-lo em observação pois, caso ocorra algum problema horas depois ou no dia seguinte, é preciso retornar com urgência ao pet shop.

Caso perceba um comportamento diferente ou algum problema físico aparente, como, por exemplo, uma irritação nos pelos ou nos olhos, suspeita de ter sido causada por um produto utilizado no banho, cobre explicações do proprietário, do veterinário ou do funcionário que executou o serviço para saber o que pode acontecido e para que o problema seja resolvido adequadamente.

Considerando que houve um erro do estabelecimento, o mesmo deve arcar com todos os custos, seja no fornecimento de medicamentos ou na consulta com o veterinário. Em casos extremos, no qual o proprietário não assume a culpa, o tutor poderá procurar os seus direitos no PROCON ou até proceder com uma ação cível por perdas e danos.

8 – Saiba quais são os horários de atendimento

Emergências podem acontecer a qualquer hora, então é importante saber se o pet shop escolhido estará sempre à disposição quando isso ocorrer. Tenha a certeza de que no local, não importa se para os cuidados médicos ou estéticos, os profissionais capacitados estarão disponíveis para atendê-lo. Veja se é possível que o estabelecimento lhe dê o telefone do veterinário, para o caso de ocorrer emergências médicas com o pet.

9 – Contribua para a excelência nos serviços

A conversa e o bom senso ajudam a resolver problemas e o papel do consumidor é fundamental nesse momento. Pequenos detalhes podem ser apontados por você e fazer a diferença na qualidade dos serviços prestados, o que é muito melhor do que ficar procurando um pet shop a cada mês.

Assim como nós, os animais também tendem a se acostumar com determinados ambientes e pessoas. No caso de uma troca, isso pode deixá-lo estressado. Mas, se você achar que mesmo conversando não houve esforço por parte pet shop em atender suas necessidades, gaste o seu dinheiro em outro local.

10 – Dê um passo de cada vez

Se adaptar em um pet shop pode ser uma tarefa difícil para o seu amigo de quatro patas, ainda mais quando envolve um banho e tosa ou uma consulta mais detalhada. Faça esse processo acontecer aos poucos até para não virar um estresse enorme para ele. Com o tempo, ele vai se adaptar à rotina e você se sentirá mais seguro em deixá-lo com os profissionais.

Nós, da Aulife Pet Food, produzimos conteúdos para ajudar no bem-estar do seu pet, seja com alimentação natural ou dicas sobre o mundo animal. Fique à vontade para ler outras matérias no nosso blog, compartilhar e acompanhar as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Saiba mais sobre os cachorros da raça Maltês https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cachorros-da-raca-maltes https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/#respond Wed, 29 Aug 2018 23:13:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1028 Conheça a origem, características e curiosidades sobre eles.

A origem da raça Maltês

A origem do Maltês é controversa. Alguns historiadores relatam que o primeiro animal foi encontrado na Ásia, mas a maioria dos pesquisadores discorda e diz que a raça é oriunda da região da Ilha de Malta, hoje um país europeu, há 4.000 anos a. C. Isso foi definido após a descoberta de desenhos e esculturas da época.

No século XV, marinheiros que iam até lá, voltavam com os cães para seus países e, reza a lenda, que os malteses eram usados como moedas de trocas em transações comerciais. Por sua beleza atrair o interesse dos nobres, eles viraram “produtos” caríssimos.

E foram as mulheres da realeza que iniciaram o que hoje, é uma característica marcante do maltês: a de que eles são “cães de companhia”, com uma fidelidade extrema ao seu tutor.

Nessa época, eles eram conhecidos como maltês-terrier. Porém, o cão não tem nada parecido com os ancestrais terrier, nem características com outras raças.

Na intensificação do processo de colonização do Brasil, no século XVIII, alguns nobres portugueses trouxeram junto cães dessa raça. Entretanto, a popularidade do maltês só ocorreu a partir do ano 2.000. Atualmente, o cão tornou-se uma das dez raças mais conhecidas no Brasil.

Características físicas do Maltês

Segundo a American Kennel Club (AKC), entidade norte-americana respeitada por estudar e padronizar as raças de cães, o maltês é denominado como toy (pequeno porte). Esse pet, quando adulto, pode chegar a até 25cm, no máximo, e pesar até 4kg.

A pelagem dele é simples e não possui o que os veterinários chamam de subpelo. Ela é de uma textura sedosa e brilhante, com alongamento por todo o corpo. A cor é conhecida como branca pura. Caso algum apresente, por exemplo, um laranja pálido, esta coloração é descrita como uma imperfeita, o que foge à característica que confirma a raça legítima.

Alguns donos tomam sustos quando descobrem algumas manchas no seu maltês. Mas isso é mais comum do que se imagina! As manchas, geralmente, são causadas por lágrimas ou remela. É fácil reconhecer, pois são listras marrons que partem dos olhos do animal.

As manchas ocorrem quando as lágrimas espirram no pelo e ficam ali por algumas horas. As substâncias no fluído das lágrimas provocam a cor vermelha, parecida com ferrugem, o que causa as pigmentações. Os cuidados para escapar do problema, segundo os veterinários, é a higienização dos olhos do pet regularmente.

Saiba que a quantidade de lágrimas varia entre os malteses. Para os que têm menos umidade, higienizar duas vezes por dia é o suficiente ou quando houver um acúmulo nos cantos dos olhos. Se tiver mais umidade, dobre a quantidade de limpeza. Há vários produtos disponíveis para higienizar os olhos, mas água fervida, passada com um pedaço de algodão, é suficiente e eficiente.

5 cuidados que você deve ter com o Maltês

1 – Defina um local onde a refeição será servida e leve ele lá periodicamente. Recomendamos a dieta natural para pets, pois os malteses possuem o estômago pequeno e a comida natural é uma grande aliada nisso. Para ter segurança no que irá dar para o seu amigo, procure o veterinário de sua confiança e que tenha experiência como nutrólogo.

2 – A regularidade na prática de exercícios é extremamente importante. Os cães dessa raça devem andar fora de casa ao menos 15 minutos por dia.

3 – No quesito vida saudável, faça visitas periódicas ao veterinário e vacine ele anualmente. O profissional de sua confiança saberá dizer quais as doenças mais comuns da sua região que podem atacar os cães e indicará a vacinação adequada.

4 – Mais uma questão de higiene do que estética, as unhas dos malteses devem ser cortadas mensalmente para evitar o risco de infecção. Alguns tutores acham mais fácil fazê-lo quando os pets estão dormindo, mas tome cuidado para que o cão não acorde assustado.

5 – Para o bem do seu maltês, o banho tem que ser semanal. Faça a escovação diária para prevenir que os pelos embaracem ou façam nós. A secagem do corpo deve ser cuidadosa, pois se ficar algum resquício de umidade há o risco de isso desenvolver alergias.

A comida natural melhorou a vida do nosso Nick

Abrimos espaço no último blog post para relembrar a história de amor entre nós e nossos dois cães: o Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Foi esse carinho que alavancou o surgimento da Aulife Pet Food.

Saiba mais sobre nossos produtos, que são dietas livres de corantes, conservantes, palatabilizantes e outros produtos industrializados que não são bem aceitos pelo organismo dos pets.

Entre em contato através do Whats App (11) 99130-1167 ou acompanhe nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Curiosidades sobre a raça Pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=curiosidades-raca-pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/#respond Thu, 23 Aug 2018 00:48:58 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1024 Saiba mais sobre a história, as diferenças entre o Pug e outros cães parecidos, os cuidados que você deve ter com a saúde dele e muito mais! Continue lendo este post. 

O que faz a alegria dos tutores é que os Pugs são uma ótima companhia e fáceis para a socialização. Em média, eles pesam entre 6 e 8kg, mas são considerados pesados em relação a sua estrutura. A expectativa de vida deles varia entre 10 e 14 anos.

Origem da raça Pug

É fácil ficar surpreso ao saber o quanto essa raça resistiu aos anos e segue firme e forte até hoje, alegrando milhares de famílias ao redor do mundo. Historiadores de cães descobriram que os primeiros indícios da existência de cachorros com as características de um Pug foram encontrados em 1.700 a.C.

Segundo esses especialistas, o Pug é uma das raças mais antigas já catalogadas. Esses estudos apontam que a genética do animal surgiu do cruzamento entre algumas raças como o Pequinês e o Mastife Francês.

O consenso entre esses estudiosos é que os pugs são originários da China, onde apenas os nobres tinham condições financeiras para comprar e cuidar do animal. Posteriormente, devido às grandes navegações dos países europeus para as Índias, o cão foi levado para a Holanda.

A partir daí, ele correu o continente e mudou de nome em alguns países. Na França, os Pugs ficaram conhecidos como Carlin, na Espanha Dugollo, na Alemanha Mops e na Itália eram chamados de Caganlino.

Eles chegaram aos EUA após a Guerra Civil e foram reconhecidos como raça oficial pelo Kennel Club em 1885. No Brasil, o Pug chegou na década de 1950 como um cachorro raríssimo. Poucas pessoas tinham dinheiro para tê-lo, pois era tido como muito caro e difícil criação.

O que facilitou o acesso e aumentou a popularidade dos pugs foi que, nos últimos anos, criadores de quase todo o país elaboraram maneiras de formar casais e a raça teve um grande impulso, a ponto de se tornar a última moda entre os cães de companhia.

Como o Pug ganhou popularidade

Uma raça que atravessou séculos e mais séculos, tem muito a contar sobre os grandes momentos da sociedade até chegar aos dias atuais. A imperatriz francesa Josephine Bonaparte, casada com Napoleão Bonaparte, por exemplo, tinha um Pug chamado Fortune (fortuna, em português).

Na época em que a imperatriz ficou presa, Fortune era o único que podia visitá-la, por isso Josephine colocava mensagens escondidas na coleira do cãozinho para poder se comunicar com sua família.

Outra lenda interessante é que na China, onde eles surgiram, os tutores moldavam as rugas de sua testa para formar a palavra “príncipe” na escrita chinesa. Da China, o Pug agradou os viajantes holandeses que ali estiveram e ele foi levado para a Holanda no século XVI. Eles viraram xodós das damas da sociedade como cão de colo e a fama se espalhou por todos os cantos do planeta.

Segundo a história da época, Willian the Silent, rei da Holanda, foi salvo por causa do latido do seu Pug, assustado com a invasão espanhola em seu castelo. Esse ato de bravura levou o rei a transformá-lo no cão oficial da corte. O afeto ao animal foi tamanho que, em seu testamento, William pediu que em seu túmulo esculpissem sua imagem juntamente com a do seu Pug.

Saiba diferenciar os Pugs de outros cães parecidos

Os Pugs não são Buldogues Franceses, Mini Mastiffs ou Min Bullmastiffs, como muitos confundem, e nem são primos distantes dos shar-peis. Como dito acima, a raça que chega mais próximo ao Pug é o Pequinês.

Veterinários ouvidos pelo blog da Aulife Pet Food explicam como você pode identificar o Pug. Veja:

  • A cabeça dele deve ser redonda quando você olha de frente.
  • O focinho é achatado ao olhar de perfil.
  • Os olhos são redondos, escuros e tem uma expressão que contagia.
  • As orelhas são justas na cabeça e na cor preta.
  • As rugas na cabeça devem ser profundas e facilmente notadas.
  • Dentro delas, a cor é mais escura do que fora.
  • Existe uma grande ruga sobre o nariz.
  • A cauda é implantada acima da garupa e deve ser fortemente enrolada. A cauda duplamente enrolada é a mais original, mas com uma única volta apertada.

Como cuidar bem de um Pug

Para cuidar bem do seu Pug ou de qualquer outra raça, é fundamental buscar informações com um veterinário de confiança e realizar consultas periódicas. Nunca deixe isso em segundo plano!

O físico do Pug requer muita atenção. As rugas são as que mais geram preocupações, pois facilitam a formação de fungos e bactérias. Para prevenir, higienize diariamente o local com lenço umedecido e um pano seco.

Outra questão muito importante, é a respiração para as trocas de calor, responsável por manter a temperatura do corpo equilibrada. Como os focinhos são muito achatados, eles sofrem para respirar em dias de muito calor, o que pode causar hipertermia e levar a morte. A recomendação é sempre mantê-los em locais frescos e arejados.

Quando decidir levar ele ou ela para realizar exercícios físicos, por exemplo, seja cauteloso e faça esforço moderado, pequenas caminhadas em horários mais fresquinhos do dia é o ideal. A movimentação fora de casa é importante para a saúde do animal.

A características de olhos saltados requer atenção redobrada. Os veterinários alertam que eles podem apresentar alergias e orientam a limpeza com soro fisiológico. Enxugue bem a região e seque o excesso com uma gaze, para que as dobrinhas não fiquem úmidas. Caso perceba muita secreção, ou algum machucado, procure o profissional de sua confiança para impedir que ocorram infecções graves. Isso pode levar até a perda da visão ou mesmo dos olhos.

Se vai arriscar você mesmo dar o banho, converse com ele sem tom agressivo e mostre como aquilo pode ser divertido.. Como todo animal, alguns não gostam do contato com água e transformam esse evento em algo desagradável. Dê um petisco natural para que ele entenda o banho como algo prazeroso e sem medo de encarar a água.

Um temor dos donos de cachorros são os pelos. E os dos Pugs soltam bastante durante o ano todo. É recomendado a escovação diária para que os pelos mortos não caiam e se espalhem pela casa. Há no mercado um tipo de luva específica, caso a escova comum não realize a tarefa de forma adequada.

No quesito dieta, a adoção da alimentação natural e balanceada contribui muito para evitar doenças, controlar o peso e diminuir o risco de obesidade, que é uma tendência da raça.

O Pug se dá bem com outros cães

Como falamos lá no começo da matéria, o Pug é conhecido como “cachorro de companhia”. Eles são grudados com seus tutores e bem sociáveis com outras raças. Aqui vai uma dica importante: para facilitar o contato com estranhos, a socialização deve ser iniciada desde filhote.

Se você tem um pug em casa sabe que eles gostam de paz e sossego, mas também adoram brincadeiras. É um cachorro que não precisa de grandes espaços, inteligente, mas um tanto quanto teimoso. Veterinários contam que não é preciso investimento na contratação de adestradores, pois o aprendizado é feito sem muitas repetições.

Por serem grandes parceiros, não confunda as coisas! Você precisa reforçar sempre quem manda, pois, ao contrário, a sua casa corre o risco de ser dominada pelo cão.

Jasmin: a Pug que incentivou a criação da Aulife Pet Food

A Aulife Pet Food surgiu do amor incondicional pelos cães: Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Os dois viraram símbolo de um projeto para todos os amantes de cães e gatos.

De uma ideia na cabeça, surgiu uma linha de comida artesanal e natural, além de uma fonte de informações com dicas para melhorar a saúde dos pets. A empresa está no mercado para ser amiga dos humanos e dos seus fiéis escudeiros.

Se quiser saber mais sobre nós e conhecer nosso cardápio, entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167 ou acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Frutas que seu pet pode e não pode comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/#respond Wed, 15 Aug 2018 19:56:43 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1004 Foi à feira e decidiu levar uma fruta para o seu pet, mas não sabe qual ele pode comer? Nós, da Aulife Pet Food, separamos uma lista com as frutas que fazem bem e mal para ele. Confira!

Afinal, é arriscado oferecer frutas para o pet? Não, não é! Mas é preciso tomar alguns cuidados. Há diversas frutas que podem ser dadas tranquilamente para o seu bichinho e outras que não caem bem no estômago dele.

Em primeiro lugar, conheça melhor as necessidades e particularidades do seu amigo de quatro patas com a ajuda de um veterinário nutrólogo. Depois, deixe ele experimentar e apreciar, sem medo de ser feliz, o que a natureza oferece!

Frutas que você PODE dar para o seu pet

Morango – É uma fonte de vitamina C, A e complexo B. É uma das frutas campeãs no gosto dos cães. É sempre bom oferecer morango orgânico. O morango tem poucas calorias e melhora a função cerebral, afirmam veterinários. Ele pode ser administrado com a casca, porém em quantidade controlada.

Goiaba – Alimento rico em vitaminas A, B e C, a goiaba pode ser fornecida com casca, pois ajuda no bom funcionamento do intestino. Contém nutriente importantes, como ferro e fósforo. Ajuda a combater a diarréia e é fonte de carboidratos.

Manga – A manga não deve ser ingerida com casca, nem caroço, pois o animal pode ficar sufocado ao engolir. Ela é rica em fibras e vitamina C. É muito importante, quando há um desequilíbrio nutritivo, ofertar ao animal a manga. Por causa da quantidade de açúcar, a manga deve ser oferecida com moderação.

Caqui – Esse fruto tem ótima quantidade de vitamina C e E. É bastante oferecido por ser atrativo ao paladar, já que é muito doce. Ele tem fortes nutrientes, como: carboidrato, fósforo, potássio, cálcio e fibras. Por causa da quantidade de açúcar, o Caqui deve ser oferecido com moderação.

Maçã – Ela é muita gostosa, tem de alto valor nutritivo, porém tome cuidado e retire o talo, pois este libera ácido cianídrico. A maçã é rica em vitaminas B, C e E, e é um bom complemento na dieta diária.

Pêra – Outro fruto com alto teor de açúcar, rico em vitamina A e C e em complexo B. Ao oferecer, retire o talo interno com as sementes. Devido ao teor de açúcar, a recomendação da Manga e do Caqui se aplica para a Pêra também.

Caju – Fruta com riqueza em vitamina C e ferro, ele também auxilia o sistema imunológico do animal. É recomendado que jamais o ofereça com a castanha.

Kiwi – É uma fruta que contém vitamina C, rica em fibras e magnésio. Há especialistas que garantem que o Kiwi ajuda a prevenir o câncer. É outro alimento que não pode ser comido com a casca.

Banana – O único cuidado é servi-la sem a casca e em pouca quantidade. A banana é rica em potássio, vitaminas A e C e fibras. É um excelente auxílio para controlar o sistema imunológico.

Frutas que você NÃO PODE dar para o seu pet

De maneira alguma, ofereça Uva, Carambola ou qualquer outra fruta com semente ou casca cítrica. Sempre dê em pedaços, sem sementes ou caroços, para evitar o risco de envenenamento.

O Abacate, por exemplo, é um alimento delicioso ao paladar humano, mas sua casca é extremamente perigoso para o animal. Ela contém uma substância chamada persina que pode provocar vômitos, diarréia e acelerar os batimentos cardíacos. Ou seja, somente a polpa pode ser dado para o pet.

Outro cuidado é com as frutas com alto teor de açúcar. Como é sabido, os cachorros não metabolizam muito rápido os alimentos e o consumo excessivo dessa substância pode provocar obesidade no animal.

Por fim, lembramos que somente a alimentação com frutas não é suficiente para tudo o que o animal precisa de nutrientes. Pensando nisso, a Aulife Pet Food tem uma linha de produtos que atende a todas as necessidades para a dieta do seu animal. Confira o cardápio aqui.

Assim como alertado acima, existem animais que podem possuir problemas de saúde e não é recomendado ingerir certos tipos de frutas. Ressaltamos a necessidade de fazer exames periódicos e procurar a orientação dos veterinários de sua confiança.

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8 mitos e verdades sobre a alimentação natural para pets https://aulifepet.com.br/mitos-verdades-alimentacao-natural-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mitos-verdades-alimentacao-natural-pets https://aulifepet.com.br/mitos-verdades-alimentacao-natural-pets/#respond Thu, 21 Jun 2018 01:51:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=774 Nem todo mundo sabe como planejar corretamente a substituição da alimentação industrializada pela natural. Até mesmo alguns veterinários relutam em oferecer essa alternativa, pois existem diversas informações falsas sobre ela. Veja agora mesmo 8 mitos e verdades neste post! 

1. Há um maior risco de doenças com rações do que com a alimentação natural?

VERDADE. Estudos e a experiência da veterinária responsável da Aulife Pet Food mostram que a incidência de doenças, algumas graves como o câncer, são provocadas pela rações, que possuem substâncias tóxicas.

2. Qualquer comida pode ser servida para meu pet?

MITO. Uma refeição balanceada para o seu animal, conforme recomendado, deve conter apenas carboidratos naturais, como grãos, batata doce ou batata salsa, por exemplo. Não pode ser oferecido alimentos totalmente crus ou processados. Deve ser evitado condimentos, temperos fortes, frutas cítricas, como laranja, abacaxi, uva, entre outros.

3. Comida natural provoca mais sujeiras na dentição dos animais?

VERDADE. Este deve ser um cuidado constante! Os veterinários recomendam que se ofereça, uma vez por semana, ossos de verdade para o seu animal. Mas nada de ossos artesanais feitos de couro, defumados ou coloridos, por exemplo. E com a orientação do profissional de sua confiança, saiba o tamanho ideal que o seu pet pode experimentar.

Isso é uma forma de ajudar na limpeza dos dentes e tirar o tártaro, o que não substitui a visita periódica para uma avaliação da saúde bucal mais aprofundada, pois o tártaro pode provocar inflamação sistêmica.

4. Oferecer somente alimentos naturais é uma dieta 100% saudável?

MITO. Aliás, é um tremendo erro! Não confunda: oferecer arroz com feijão e carne não basta para dizer que é uma alimentação natural. A composição deve ser feita por nutricionistas especialistas em animais. O cardápio da Aulife Pet Food, por exemplo, além de ser preparado com ingredientes de ótimas qualidade, foi elaborado por um veterinário nutrólogo e possui a certificação do Ministério da Agricultura. Recomendamos também que nossos clientes procurem um profissional para obter mais informações sobre as necessidades alimentares do animal.

5. É preciso ir mais vezes ao veterinário após a decisão de trocar a ração por uma dieta natural?

VERDADE. Ao decidir pela troca, tenha em mente que isso deve ser feito gradualmente, sob a orientação do profissional de sua confiança, respeitando as características do seu animal. Mas, de qualquer forma, recomendamos a prevenção nos dois casos. É importante ter uma regularidade na ida ao consultório para evitar doenças que possam estar relacionadas a alimentação. Nada melhor do que fazer consultas e exames preventivos.

6. As porções servidas variam de acordo com o porte do animal?

VERDADE. É uma questão básica informar o porte do animal, a idade, se ele pratica alguma atividade física e se ele tem alguma doença pré-existente. Nada melhor do que consultar um veterinário de confiança e realizar uma bateria de exames para saber as reais necessidades alimentícias dele.

7. Seu amigo de quatro patas consome menos água ao mudar para a alimentos naturais?

VERDADE. Os ingredientes de uma dieta rica e balanceada possuem até sete vezes mais água do que as rações industrializadas, que são secas e por isso têm um tempo maior de validade. O seu pet, então, ficará mais saciado e diminuirá o consumo do líquido.

8. A alimentação à base de carne crua tornará o seu cão mais agressivo?

MITO. Esse é um medo propagado desde que começou a divulgação dos benefícios da comida natural para animais. Uma refeição crua, balanceada, que disponha de todos os nutrientes, não fará do seu cão um animal violento. Pelo contrário, isso o deixará mais saudável e menos propenso a contrair algumas doenças que podem ser provocadas por produtos industrializados. Na questão do temperamento do seu pet, como é sabido, há uma relação direta com a forma como ele é criado. Boas maneiras servem para todos! Existem aqueles animais que marcam território quando estão comendo, independentemente do que ele estiver ingerindo. Por isso deixe-o à vontade. Não é preciso forçá-lo a comer rapidamente a refeição.

Agora que você já sabe o que é mito ou verdade sobre a alimentação natural, que tal dar uma olhadinha no cardápio da Aulife Pet Food? No site, você encontra dietas de diversos sabores que foram elaboradas por veterinários nutrólogos. 😉

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Probióticos são fontes de complementos naturais https://aulifepet.com.br/probioticos-sao-complementos-naturais/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=probioticos-sao-complementos-naturais https://aulifepet.com.br/probioticos-sao-complementos-naturais/#respond Thu, 14 Jun 2018 01:36:37 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=767 Para que seu pet tenha um intestino saudável, os probióticos são fontes de complementos naturais super importantes. São bactérias essenciais para auxiliar na digestão dos alimentos, na absorção de nutrientes e ajudam o animal a ter um ótimo nível de vigor físico e energia. Saiba mais neste post!

Nem todas as bactérias são ruins. Os probióticos, por exemplo, são bactérias benéficas que ajudam no funcionamento saudável do intestino do seu pet. Através de diversos estudos da medicina veterinária, descobriu-se que os probióticos facilitam a síntese de vitaminas, reduzem as inflamações e defendem o intestino dos animais contra ataques de parasitas.

Benefícios dos probióticos na transição alimentar

Durante o processo de transição da ração para a alimentação natural, é comum que seu pet tenha diarreia. Esse tipo de intercorrência é fruto de estresse, já que todo o processo alimentar do animal está sendo modificado.

Além da diarreia, ele também pode sofrer com inchaço abdominal, dores abdominais, aumento de gases e diminuição da imunidade. Mas não precisa entrar em pânico! A transição para a alimentação natural trará incontáveis benefícios para ele.

Para ajudar nesse processo, além do acompanhamento veterinário, a atuação das bactérias probióticas são essenciais para auxiliar na digestão dos alimentos, na absorção de nutrientes e ajudar o animal a ter um ótimo nível de vigor físico e energia.

Outro ponto fundamental é que elas propiciam o fortalecimento do sistema imunológico, proporcionando, como consequência natural para o seu pet, menos riscos de contrair algum tipo de doença.

Onde encontrar 

Você encontra probióticos em petshops ou em iogurtes naturais e integrais nos supermercados. Leia sempre os rótulos ou procure a orientação do veterinário para mais informações.

Probióticos e a Aulife Pet Food

A Aulife Pet Food tem um parceiro de confiança e recomenda o Florafort Pet do laboratório Vitafort, um produto aditivo em alta concentração, que contém quatro bactérias benéficas e uma levedura ativa. Com o uso dele junto à dieta, os efeitos colaterais da transição dificilmente serão apresentados.

Além disso, a veterinária responsável da Aulife Pet Food recomenda o uso do probiótico durante 10 dias no processo de adaptação e transição para a alimentação natural dos animais.

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167. 😉

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2 suplementos naturais importantes para a alimentação pet https://aulifepet.com.br/suplementos-naturais-para-alimentacao-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=suplementos-naturais-para-alimentacao-pet https://aulifepet.com.br/suplementos-naturais-para-alimentacao-pet/#respond Wed, 06 Jun 2018 22:33:54 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=753 Uma ajuda no cardápio do seu amigo de quatro patas são os suplementos naturais. Mesmo que a refeição tenha um alto nível de qualidade e com ingredientes super saudáveis, sempre será necessário a adição deles. Conheça agora mesmo 2 suplementos naturais importantes neste post.

Por que o suplemento natural é importante?

Uma ajuda no cardápio do seu amigo de quatro patas são os suplementos naturais. Alguns deles são obrigatórios para equilibrar a comida natural, pois durante o preparo das refeições, especialmente as cozidas, certos nutrientes podem ser perdidos ou reduzidos.

É preciso, porém, tomar certas precauções. Assim como tudo o que você pretende oferecer para o seu animal, o suplemento natural não deve ser dado sem orientação de um profissional. Apesar de alguns deles serem, aparentemente, inofensivos, pode haver uma série de contraindicações para o seu bichinho.

A melhor forma de conhecer mais sobre o tema, ter total segurança no que deve ser servido e saber quais os suplementos naturais são mais indicados para o seu pet, é pedindo orientação para um veterinário.

O importante é ter em mente que todas as refeições elaboradas de forma caseira para o seu pet devem ter adição de suplementos naturais, mesmo que tenham um alto nível de qualidade e ingredientes saudáveis.

1 – Suplemento de Cálcio

Um dos suplementos naturais importantes para a alimentação dos pets, é o cálcio. No caso dos cães, ele ajuda a manter a saúde dos ossos e dentes, o funcionamento muscular e a transmissão de impulsos nervosos. De modo geral, suplementar a alimentação do seu pet com uma fonte de cálcio é super importante para deixá-lo em condições físicas ideais, a não ser que ele já tenha refeições ricas em ossos.

2 – Suplemento à base de peixes

É raro quem serve peixe na alimentação para cães e gatos. Se você nunca pensou nisso, saiba que ele é um dos suplementos naturais mais importantes. Ele é uma fonte de gordura que ajuda no combate e na prevenção de alergias e inflamações, já que a sua fórmula tem como prioridade ajudar na manutenção do sistema imunológico e no desempenho cognitivo do animal.

Conheça um cardápio completo, balanceado e com suplementos naturais

A Aulife Pet Food elaborou uma linha de produtos que supre por completo as deficiências nutricionais dos animais. Para isso, utiliza a linha de suplementos para alimentação natural para pets, a Food Dog, que foi desenvolvida pelo laboratório Botupharma.

Além disso, todos os produtos foram desenvolvidos sob a orientação de Veterinários Nutrólogos, com o objetivo de suprir carências de diversos nutrientes: cálcio, fósforo, outros minerais, vitaminas e aminoácidos.

Com a alimentação natural oferecida pela Aulife Pet Food, você tem a garantia de uma dieta completa, balanceada e com excelente nutrição que equilibra as necessidades diárias do seu amigo de quatro patas.

Se quiser saber mais, entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167. 😉

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