cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com alimentação natural para animais – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:29:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png alimentação natural para animais – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Entrevista: benefícios da acupuntura para pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-acupuntura-para-pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/#respond Thu, 04 Oct 2018 01:38:06 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1059 Médica-veterinária e criadora da empresa Saúde em Patas, Michele Nogueira Agostinho explica que a acupuntura “consiste em aplicar estímulos, com o uso de agulhas, em locais específicos na superfície do corpo, para tratamentos, diagnósticos e prevenção de doenças.” Saiba mais! 

Nós, da Aulife Pet Food, entrevistamos a médica-veterinária Michele Nogueira Agostinho, que também é nutróloga e incentivadora da alimentação natural para pets, sobre os benefícios da acupuntura.

Seu primeiro contato com essa medicina milenar ocorreu na sua adolescência e foi com esse tratamento que ela se curou da labirintite, doença que pode causar tontura e perda da audição.

Apaixonada por animais, ela se formou em medicina veterinária, resolveu se especializar em acupuntura e desde 2008, realiza tratamentos em animais.

Convidamos você, leitor, a conhecer mais sobre esse tratamento.

Blog – Por que você decidiu se especializar em acupuntura para animais?

Michelle – Eu sou formada em medicina veterinária e quando eu era adolescente acabei me tratando com a acupuntura porque eu tinha uma labirintite (doença que pode causar tontura e perda da audição). Foi super difícil eu conseguir um tratamento efetivo. Tive um resultado bom com esse tratamento. Quando eu me formei na medicina veterinária, eu resolvi fazer a especialidade em acupuntura para animais. Foi uma coisa legal porque a acupuntura estava começando. Eu entrei nessa área em 2008. Hoje eu atendo um grande número de clientes nessa parte de acupuntura.

Blog – Então explique melhor o que é a acupuntura?

Michelle – Antigamente, ela era conhecida como uma medicina alternativa, mas ela não é uma alternativa. Hoje sabemos que é uma medicina complementar. Eu posso fazer um tratamento com medicamentos e usar junto a acupuntura. Como ela pode ser usada também como um tratamento único em algumas doenças dos animais. Isso é muito legal porque eu faço uma medicina integrativa, na qual eu integro a medicina tradicional chinesa com medicina ocidental, alopática, que eu uso medicamentos.

Blog – Como é esse método de tratamento?

Michelle – A acupuntura tem uma filosofia de trabalhar com a energia do animal. Então eu tenho alguns pontos específicos no corpo do animal no qual eu consigo escolher os melhores pontos e fazer os estímulos deles. Esse estímulo vai desde acordar esse ponto, sedar esse ponto, tonificar ou mantê-lo neutro. É até difícil explicar, mas ela tem a visão de trabalhar o animal como um todo. Não vou curar um sintoma, eu vou curar a doença. Eu vou procurar lá no fundinho de onde ela veio e eu vou tratar isso.

Blog – Quais são os benefícios da acupuntura?

Michelle – A acupuntura pode ser um tratamento analgésico, então trata as dores, inflamações. Pode tratar alterações neurológicas porque restabelece funções nervosas, pois eu consigo restabelecer até funções de neurônios. Isso é muito legal porque hoje nós temos poucos tratamentos nas questões neurológicas e isso acaba sendo um tratamento muito especial. Em resumo, o que tenho de tratamento: dores em geral, dores musculares, dor na coluna, tendinite, luxação de patela, todos os problemas ortopédicos. Ela é uma medicina completa que trata também algumas situações internas de órgãos internos, como uma gastrite, uma inflamação intestinal, pancreatite. Às vezes, se ela não tiver eficácia de 100%, eu consigo associar e potencializar outros tratamentos.

Blog – Como você faz para quebrar barreiras para aqueles que acham estranho o tratamento de acupuntura para animais?

Michelle – O ser humano que faz acupuntura acredita porque ele vê resposta. Então eu tenho muitos clientes que já são pacientes humanos de acupuntura. Então esses já trazem o cachorrinho, gatinho e podemos fazer em todas as espécies de animais, pois não há restrições. Porém, há aqueles que nunca trataram e também há os que nunca ouviram falar em acupuntura. Para essas pessoas, nós temos um pouco mais de restrição. Nesses casos, eu tento explicar de uma forma adequada e fácil de a pessoa entender que aquilo é uma reorganização energética, que as doenças são distúrbios energéticos, em primeiro lugar, antes de se tornar uma doença física. Depois, é mostrar dando resultados. Eu até falo que, esses clientes, muitas vezes, vem desacreditados e, de repente, ficam surpresos e dizem: ‘caramba, como uma agulha faz esse resultado.’

Blog – Entre as espécies de animais há uma menor ou maior dificuldade para indicar o tratamento?

Michelle – Os domésticos, como os cães, eles são animais que já são acostumados a manipulações. A gente pega, abraça, põe no colo, então a manipulação é bem mais fácil. Eles aceitam bem e depois da terceira sessão eles parecem um reloginho. É o costume. Eles entendem porque ela libera hormônios como a serotonina, hormônios do bem-estar. Portanto, ele vai associar a algo que o deixa muito bem. Isso vai ficar muito fácil a partir da terceira sessão.

Blog – Mas alguns animais dão mais trabalho na hora do tratamento ser feito do que outros, correto?

Michelle – Sim. Para aquelas espécies que a gente tem pouco contato, como passarinho, que a gente pega pouco na mão, alguns répteis, cavalos…Bem, cavalos até aceitam bem, mas alguns, no começo, são mais agressivos. É assim, animais dóceis são mais fáceis de manipular. Porém, gatos têm algumas restrições porque eles possuem uma hipersensibilidade. Então, se colocar uma agulha no gato, alguns deixam, mas não são em todos os pontos que a gente consegue utilizar. Não é impossível e uma maneira que fazemos é o complemento, às vezes, com a utilização de laser numa programação específica para estímulo de pontos de acupuntura. Ele não atinge também como uma agulha de acupuntura, mas eu consigo estimular, sedar ou tonificar aquele ponto com um laser em uma certa frequência.

Blog – Quais as recomendações que você faz para quem vai procurar o tratamento com acupuntura para o seu pet?

Michelle – A acupuntura não tem contra-indicações, mas se você manipular a energia de uma forma inadequada, você pode até piorar uma doença. Por isso, o profissional tem que ser bem capacitado, tem que ter uma boa formação. No Brasil, nós temos boas escolas com formação em acupuntura. E tem que ser acupuntura em animais. A pessoa tem que ser médica-veterinária e fazer especialização em acupuntura. Além disso, essa pessoa tem que saber se relacionar com animais. Ela tem que saber diagnosticar com a medicina chinesa porque não é um diagnóstico como a medicina convencional . A gente trabalha com muito verificação de pulso e língua dos animais. Ajuda também quando é uma indicação de um cliente que gostou do médico. O profissional tem que ter um bom centro [consultório] para o tratamento.

Blog – E como deve ser a estrutura física do profissional?

Michelle – Isso pode ser feito dentro de uma clínica veterinária e tem vários médicos que fazem o tratamento a domicílio. O importante mesmo é a formação do profissional.

Blog – E os materiais que são utilizados, como as agulhas? Elas são descartáveis?

Michelle – As agulhas são estéreis quando a gente abre. Se elas são feitas de aço inoxidável. Então, se elas caem no chão, eu posso reaproveitar naquele momento porque nada gruda e eu posso manipular. É diferente daquela tradicional que a gente abre e não tem como mais usar no animal.

Blog – Qual o custo desse tratamento?

Michelle – Em São Paulo, o custo vai variar de acordo com a região. Você não tem um custo real para todo mundo. Geralmente as sessões de acupuntura de R$ 80 a R$ 90 até R$ 200 a R$ 250. Essa variação depende da localização, do custo da sala o quanto o profissional gasta para chegar até lá, entre outras coisas.

Blog – Ainda sobre os tratamentos, é possível curar todas as doenças apenas com a acupuntura?

Michelle – Isso não vai ter uma regra. Por exemplo, se tenho uma hérnia de disco. Às vezes, eu preciso de uma medicação para tirar o animal daquela crise de dor. Às vezes, ele não tem uma indicação cirúrgica e eu consigo fazer um tratamento só na acupuntura. Então, em uma crise de dor, eu posso tirá-la só com medicamentos, depois, o restante do tratamento, eu faço com acupuntura. Depende da doença, algumas doenças eu faço integrativa, com as duas medicinas, e outra eu posso fazer só com a acupuntura.

Blog – Existem médicos-veterinários que são contra a acupuntura?

Michelle – Sim, alguns veterinários são contra. Isso ocorre, provavelmente, porque eles não têm um conhecimento básico sobre o que ela faz e também por não acreditarem. Ou o tutor nunca tratou com a acupuntura, ouviu falar mal e acaba criando um preconceito. Tem várias situações de ortopedia que curamos através da acupuntura e o ortopedista resolveria com cirurgia. Depende muito da linha do profissional. Para mim, o menos é mais. Se eu posso tratar com acupuntura, sem precisar ser invasivo, é melhor para as duas partes, mas há casos que não tem como e é preciso fazer cirurgia.

Blog – Como você faz para divulgar o seu trabalho de quebrar barreiras?

Michelle – Tenho meu site Saúde em Patas. Eu uso bastante as redes sociais. Eu faço muitos posts explicando de uma maneira fácil para as pessoas entenderem, já que a maioria dos que leem não veterinários. Eu publico vídeos antes e depois dos tratamentos. Outra coisa que funciona muito comigo é o boca a boca. Um cliente indica o outro e a rede de contatos ajuda muito.

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Conheça mais os cães da raça Labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caes-da-raca-labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/#respond Wed, 26 Sep 2018 20:39:32 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1053 Se você já assistiu o filme “Marley e Eu”, com certeza se apaixonou ainda mais pelo cão da raça Labrador. Neste post, separamos algumas curiosidades sobre ele para te encantar ainda mais.

Antes mesmo do sucesso do filme “Marley e Eu”, o cão da raça Labrador Retriever já era uma das mais conhecidas e procuradas. Então, convidamos você, caro leitor, a aprender um pouco mais sobre ela. Continue a leitura!

Origem dos cães da raça Labrador

Os primeiros registros dessa raça datam do século XVI, no Canadá, em uma região chamada Labrador, de onde surgiu o nome desse famoso cão. As primeiras espécies teriam sido originárias de cães da raça Terra-Nova, em uma ilha canadense com esse mesmo nome, que fica próxima a Labrador.

Esse pet ganhou popularidade por ajudar os caçadores e pescadores na caça de aves aquáticas, além de ser versátil, dócil e extremamente fiel ao seu dono. Porém, ele praticamente desapareceu de sua terra natal, por causa dos altos impostos cobrados pelo governo a quem possuía cachorros.

Por sorte do destino, alguns labradores já tinham sido levados para a Inglaterra. Lá, em cruzamento com cães conhecidos como Retriever, a raça adquiriu as características que tem hoje.

Ele é o resultado final da evolução que se iniciou com o cão de “Saint John”. Os antecedentes dessa raça precursora são incertos, mas estudos mostram que são uma mistura de raças de trabalho inglesas, portuguesas e irlandesas.

Apesar de ter algumas semelhanças, o Labrador Retriever não tem nada a ver com o Golden Retriever. A denominação “retriever” é feita para cães, cuja função é recolher a ave abatida pelo atirador e entregá-la para ele, sem maiores danos.

Características da raça

O Labrador é classificado como cão de porte médio, seu peso varia entre 27 e 40 kg e sua altura, na cernelha (região localizada entre os ossos do ombro e a base do pescoço), é entre 55 a 59 cm. As fêmeas, no entanto, não chegam ao peso dos machos e são menores.

A sua pelagem é curta, grossa e impermeável. Por causa disso, a cauda é que o ajuda a nadar. O tom da cor do seu pelo pode ser preto, chocolate e amarela, todos uniformes. A cor amarela, no entanto, costuma ter variações entre tons de creme muito pálidos, quase brancos, e avermelhados.

Uma curiosidade: no começo, na Inglaterra, os criadores davam preferência aos labradores pretos e sacrificavam os de outras cores. No começo do século XX, no entanto, as outras cores começaram a ser aceitas, mas não tanto quanto a cor preta.

Sua expectativa de vida é entre 10 e 12 anos. Mas há uma série de doenças que podem diminuir esse tempo de vida. Por isso, consultas regulares ao médico-veterinário são fundamentais para lidar bem com a saúde deles.

Temperamento dócil

É unânime entre os donos: os labradores são ativos, alegres e dóceis, dificilmente apresentam algum problema de socialização com outras pessoas ou raças. Então, se pensou em ter um Labrador para ser um cão de proteção, é melhor escolher outra raça. Como costumam ser amigáveis com qualquer um que vê pela frente, eles não distinguem muito o perigo. Podem, no máximo, latir ao ficarem diante de um estranho.

Segundo a escala Stanley Coren, que avalia a inteligência de cachorros, ele ocupa a sétima colocação. Por ter um olfato apurado e entender facilmente comandos, ele pode ser adestrado para diversos serviços: cão-guia, assistência à pessoas com incapacidades, polícia, bombeiro, entre outros.

O que você precisa saber antes de adotar um Labrador

Se você gosta de praticar atividade física ao ar livre, o Labrador é o cão ideal para você. Ele precisa de exercícios diários, desde buscar brinquedos até a natação. E ele adora água! Por causa do pelo impermeável, eles não molham facilmente e é preciso escová-lo constantemente para remover pelos mortos.

Por ser companheiro e gostar de ficar grudado ao seu dono, ele não foi feito para ficar somente no quintal. A raça se dá melhor quando é livre para viver dentro de casa. E não se preocupe! Cães dessa raça suportam muito bem temperaturas altas e baixas, não costumam ter problemas com calor ou frio.

Por serem extremamente amáveis, ele cai na tristeza quando é repreendido energicamente. Sob as orientações de adestramento, isso o ajudará a ser feliz e equilibrado. O mesmo cuidado deve ser dado para a alimentação. O cão tem tendência a engordar, então é importante controlar suas porções de comida. Taí uma oportunidade para experimentar a comida natural e balanceada da Aulife Pet Food.

Por outro lado, caso você ache que não dá conta de tudo o que foi dito acima, não arrisque em levá-lo para casa. Se você não suporta um cachorro que exige atenção o tempo todo, que vive atrás de você enquanto anda pela casa ou deitado no seu pé quando você resolve sentar, desista da ideia!

O mesmo conselho se aplica a quem mora em casa ou em condomínios com muitos jardins, pois o labrador, solto, pode cavar buracos e possivelmente destruir todas as flores. Dentro de casa, não se descuide de seus objetos pessoais, principalmente na fase de filhotes. Esses itens correm o risco de serem destruídos.

Tudo isso, no entanto, pode ser resolvido com ensinamentos e supervisão. Mas, caso você não tenha condições, fuja de cães dessa raça. Eles têm energia de sobra e é preciso muita persistência para tornar a convivência harmoniosa.

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10 dicas para escolher um bom pet shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/#respond Wed, 19 Sep 2018 21:51:51 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1049 Todo cuidado é pouco quando o assunto é deixar seu pet nas mãos de um desconhecido. Antes de escolher um pet shop, por exemplo, há uma série de fatores que você deve se atentar para não colocar a saúde dele em risco. Saiba mais neste post! 

Antes de levar seu amigo de quatro patas em um pet shop, você deve levar em conta uma série de fatores como o custo, a qualificação dos profissionais, se possuem certificações em órgãos como o Ministério da Agricultura, a higiene do local, a reputação, entre outros. Só assim será possível encontrar um lugar ideal, de confiança, para cuidar do seu pet.

Para te ajudar nessa missão, o blog da Aulife Pet Food colheu algumas dicas com veterinários, que são donos de estabelecimentos. Confira!

1 – Avalie os preços com cuidado

Nem muito barato, nem muito caro. Os serviços dos pets shops costumam seguir uma média de preço e você pode tirar como base o custo-benefício. Fuja dos preços muito baratos e questione quando o valor for muito acima do mercado. Procure sempre pedir nota fiscal e veja quais produtos foram utilizados no banho e tosa, por exemplo.

2 – Consulte os amigos

Converse com um vizinho, um colega de trabalho ou um amigo sobre o pet shop de confiança dele. Depois, vocês podem falar sobre a experiência que tiveram com o atendimento e conferir se as normas e protocolos foram seguidos com o mesmo padrão para os dois.

Porém, mesmo que o estabelecimento tenha sido indicado por um conhecido, não deixe de fazer sua própria avaliação sobre o local. Pesquise na internet, telefone para saber como é o atendimento a distância, faça também uma simples visita para conhecer todas as instalações… Assim, já será possível saber se vale ou não a pena levar seu animal.

3 – Verifique a qualificação dos profissionais

Por mais que o atendimento seja extremamente cortês, os profissionais que vão cuidar do seu pet precisam ser qualificados e muito bem treinados para executarem determinadas funções.

Você deve se atentar, principalmente, com o médico-veterinário. É importante que ele seja habilitado para trabalhar como responsável técnico, não apenas como um clínico. Essa é uma exigência para todos os estabelecimentos.

Com essa qualificação, ele deve elaborar os procedimentos de atendimento de acordo com as normas técnicas, desde a compra de produtos adequados até a definição dos cuidados e procedimentos que os profissionais devem seguir no banho e tosa.

Além disso, é fundamental que ele esteja sempre à disposição dos clientes para esclarecer suas dúvidas, orientar um cronograma de consultas e dar dicas sobre alimentação, higiene, passeios e afins.

Vale questionar com o dono do espaço se há uma data disponível para ter essa conversa com o veterinário responsável. Se o proprietário disser que o profissional só assina as documentações, desconfie.

4 – Observe os cuidados com a higiene e limpeza

Se em sua residência o cuidado com a higiene e limpeza é constante, isso não pode ser diferente em um pet shop. Com um simples olhar, certifique-se de que o local atende todas às exigências:

  • Observe se as salas têm pisos e paredes de cor clara e se estão limpas.
  • Veja se as prateleiras estão higienizadas e organizadas.
  • Use o olfato para sentir cheiro de odores desagradáveis.
  • Verifique se os funcionários estão usando todos os equipamentos de proteção individual no local onde são realizados banho e tosa.
  • Fique atento também quanto ao consultório veterinário. Veja se ele usa materiais descartáveis, se há uma lixeira com pedal, pia e dispensário de papel-toalha e de sabonete líquido.
  • Saiba como funciona o controle de pragas e parasitas.
  • Atente-se às condições de limpeza e higiene do veículo de transporte, caso utilize esse serviço para o seu pet.

5 – Questione sobre os padrões de atendimento

Qualquer estabelecimento que se preze deve ter uma cartilha com as normas de atendimento e procedimentos padrão para cuidar dos pets, sob a orientação de um veterinário responsável.

Vale a pena questionar sobre ela, para saber quais as medidas tomadas para evitar acidentes, como o local se prepara contra quedas das mesas de banho e tosa, enforcamentos, rixas entre animais e até no caso de fugas por causa de portas abertas.

No quesito limpeza e higiene, vale ressaltar que os pets shops precisam ser certificados pelo Ministério da Agricultura, Anvisa e Conselho Regional de Medicina Veterinária, além de possuir o alvará de funcionamento expedido pela prefeitura municipal.

É óbvio também que os funcionários precisam ser muito bem qualificados e tenham noções básicas de como tratar os animais com extremo zelo.

6 – Pesquise sobre a rapidez dos profissionais na solução de crises

Nenhum local é 100% seguro, nem imune a acidentes. Porém, saber como resolver o problema no menor tempo possível e com as soluções adequadas, pode ser decisivo para salvar uma vida.

Portanto, caso ocorra algum tipo de problema com os cuidados com o pet, o local tem que saber lidar com situações de emergência de maneira eficiente. Por isso é fundamental que haja um médico-veterinário no local e pesquisar sobre a reputação do estabelecimento.

7 – Observe se o pet voltou com algum problema

Assim que receber seu animal, seja em sua casa ou no próprio pet shop, faça uma checagem completa nele. Também vale deixá-lo em observação pois, caso ocorra algum problema horas depois ou no dia seguinte, é preciso retornar com urgência ao pet shop.

Caso perceba um comportamento diferente ou algum problema físico aparente, como, por exemplo, uma irritação nos pelos ou nos olhos, suspeita de ter sido causada por um produto utilizado no banho, cobre explicações do proprietário, do veterinário ou do funcionário que executou o serviço para saber o que pode acontecido e para que o problema seja resolvido adequadamente.

Considerando que houve um erro do estabelecimento, o mesmo deve arcar com todos os custos, seja no fornecimento de medicamentos ou na consulta com o veterinário. Em casos extremos, no qual o proprietário não assume a culpa, o tutor poderá procurar os seus direitos no PROCON ou até proceder com uma ação cível por perdas e danos.

8 – Saiba quais são os horários de atendimento

Emergências podem acontecer a qualquer hora, então é importante saber se o pet shop escolhido estará sempre à disposição quando isso ocorrer. Tenha a certeza de que no local, não importa se para os cuidados médicos ou estéticos, os profissionais capacitados estarão disponíveis para atendê-lo. Veja se é possível que o estabelecimento lhe dê o telefone do veterinário, para o caso de ocorrer emergências médicas com o pet.

9 – Contribua para a excelência nos serviços

A conversa e o bom senso ajudam a resolver problemas e o papel do consumidor é fundamental nesse momento. Pequenos detalhes podem ser apontados por você e fazer a diferença na qualidade dos serviços prestados, o que é muito melhor do que ficar procurando um pet shop a cada mês.

Assim como nós, os animais também tendem a se acostumar com determinados ambientes e pessoas. No caso de uma troca, isso pode deixá-lo estressado. Mas, se você achar que mesmo conversando não houve esforço por parte pet shop em atender suas necessidades, gaste o seu dinheiro em outro local.

10 – Dê um passo de cada vez

Se adaptar em um pet shop pode ser uma tarefa difícil para o seu amigo de quatro patas, ainda mais quando envolve um banho e tosa ou uma consulta mais detalhada. Faça esse processo acontecer aos poucos até para não virar um estresse enorme para ele. Com o tempo, ele vai se adaptar à rotina e você se sentirá mais seguro em deixá-lo com os profissionais.

Nós, da Aulife Pet Food, produzimos conteúdos para ajudar no bem-estar do seu pet, seja com alimentação natural ou dicas sobre o mundo animal. Fique à vontade para ler outras matérias no nosso blog, compartilhar e acompanhar as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Como cuidar bem dos ouvidos do seu pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/#respond Wed, 12 Sep 2018 22:57:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1041 Higienizar constantemente os ouvidos do seu pet é uma maneira simples de manter a audição dele em perfeitas condições. Confira as dicas que separamos neste post e deixe essa tarefa mais fácil.

A audição é uma forte aliada no instinto de defesa dos pets. Sabe-se que os cães, por exemplo, tem a capacidade de ouvir um som que está até quatro vezes mais distante do que um ser humano conseguiria escutar. Além disso, eles também podem reagir a um estímulo sonoro muito mais rápido.

Qualquer tutor já deve ter percebido que seu cão, do nada, fica em posição de alerta. Pode estar um silêncio profundo ao redor, mas depois de alguns instantes é possível perceber que alguma movimentação está ocorrendo nas proximidades.

Como um aliado tão poderoso, os ouvidos devem ter uma atenção redobrada na higienização para evitar doenças, como otites, sarna de ouvido, infecções causadas por objetos estranhos, resíduos de sabão ou xampu ou, até mesmo, doenças hereditárias que podem causar inflamações graves.

Mas, quem executa ou já executou essa tarefa, sabe que não é algo tão fácil. Por ser uma área extremamente sensível, os pets tendem a ficar nervosos quando este local é tocado, pois isso gera desconforto para eles. Por isso, recomendamos que busque orientações com um veterinário sobre como realizar a limpeza.

Caso o pet tenha um comportamento negativo durante a higienização, é bom contar com a ajuda de mais uma pessoa para acompanhar o processo. Ela pode ajudar segurar e manter o animal quieto. Em algumas situações, é indicado até o uso de focinheira.

Feito a tarefa, uma maneira de recompensar o bichinho de estimação é oferecer algum tipo de guloseima, o que reforça o bom comportamento do animal e facilita as próximas oportunidades.

Limpe os ouvidos do seu pet uma vez a cada duas semanas

É preciso investigar as condições de saúde do seu pet constantemente. No entanto, no caso dos ouvidos, os veterinários recomendam que essa tarefa deve ser realizada, ao menos, uma vez a cada duas semanas. Porém, nada impede de fazer em um período menor.

Alguns tutores preferem deixar que os funcionários do pet shop aproveitem o banho e façam a limpeza. Mas, vale procurar saber como o processo é feito e, se possível, acompanhar de perto. Veja se o profissional segue as recomendações dos veterinários.

Os cães que tem orelhas maiores ou mais compridas e cheias de pelos, precisam de cuidados mais especiais. Isso porque, quanto maior for tamanho e a pelagem da área, maior será o acúmulo de umidade. Portanto, verifique se não ficou algum resíduo líquido, pois isso pode desencadear infecções, mau cheiro e até doenças crônicas mais graves, que necessitam tratamentos mais caros para o bolso.

A higienização mal feita é o que mais contribui para o acúmulo de cera e as secreções na orelha podem entupir o ouvido. Outra questão é a limpeza em excesso, mas sem secar devidamente. Quando a água do banho fica acumulada na orelha do pet, ele pode desenvolver inflamação. Então, é importante sempre garantir que esteja tudo bem seco.

Ao identificar alguns desses sintomas, procure com urgência o médico veterinário. Como todas as doenças, o tratamento é mais fácil quando o diagnóstico é feito no início.

Como limpar os ouvidos do seu pet em casa

Reforçamos a recomendação de sempre procurar a orientação do veterinário, mas, caso queira tentar limpar os ouvidos do pet em casa, siga as orientações abaixo:

  • Antes de iniciar a limpeza das orelhas, separe todos os materiais que irá utilizar no processo, para que todo o trabalho seja concluído de uma só vez.
  • Em hipótese alguma faça o uso de cotonetes, álcool e éter para higienizar a região. O mais indicado é que seja usado um produto específico (que faça a remoção do cerúmen) e um pedaço de algodão. Os cotonetes podem causar acidentes quando quem realiza o processo não tem muita prática.
  • Como falamos acima, o pet poderá ficar nervoso e não terá a calma para esperar que a limpeza seja realizada em etapas. Por isso, faça de tudo para que ele fique calmo.
  • Feito isso, coloque o cão no seu colo, garanta que a cabeça dele permaneça bem apoiada na sua perna, dobre sua orelha para cima e deixe-a aberta para que seja possível ver o conduto auditivo do animal.
  • Sem forçar a entrada do algodão ou o dedo no canal auditivo do cão, limpe a região de forma delicada e retire o máximo possível de cera e sujeira acumulada.

Pet com medo de barulho: o que fazer?

Por ouvirem mais do que nós, alguns sons em alto volume são terríveis para os pets. O barulho que causa mais transtorno para eles são os fogos de artifício. Além de causarem danos à audição dos bichos, o barulho das explosões podem resultar em ataques de pânico e traumas.

O assunto causa tanta polêmica que, em maio de 2018, uma lei foi sancionada pela Prefeitura de São Paulo, que proibia a queima de fogos com barulho. Entretanto, uma liminar, um mês depois, do Sindicato das Indústrias de Explosivos do Estado de Minas Gerais (SindiEMG), conseguiu mostrar que a lei paulistana entra em conflito com a legislação federal e estadual que tratam dos fogos de artifício.

Para diminuir o sofrimento dos animais, algumas pessoas recorrem a medicamentos, mas jamais faça isso sem a orientação de um veterinário. O efeito do remédio somado ao medo, pode causar reações inesperadas em cães e gatos.

O recomendado é ficar em casa e manter o ambiente fechado pois, devido ao pânico, alguns animais podem fugir. É recomendado também que os pets fiquem em locais cobertos, porque o barulho fica mais abafado.

Prendê-los em quintais ou varandas podem agravar o estresse. Se tiver que sair de casa, prepare a casa para que eles não se sintam solitários: deixe a televisão ligada, uma roupa com o seu cheiro e mantenha algumas luzes acesas para ajudá-los a ficarem mais confortáveis. Simular a presença de alguém pode fazer com que a ansiedade e o sentimento de insegurança deles diminua.

Agora que você já sabe como cuidar dos ouvidinhos do seu pet, que tal cuidar também da alimentação dele? Conheça o cardápio de alimentação natural da Aulife Pet Food. São dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, que são bem aceitos pelo organismo dos animais. 😉

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Curiosidades sobre a raça Pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=curiosidades-raca-pug https://aulifepet.com.br/curiosidades-raca-pug/#respond Thu, 23 Aug 2018 00:48:58 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1024 Saiba mais sobre a história, as diferenças entre o Pug e outros cães parecidos, os cuidados que você deve ter com a saúde dele e muito mais! Continue lendo este post. 

O que faz a alegria dos tutores é que os Pugs são uma ótima companhia e fáceis para a socialização. Em média, eles pesam entre 6 e 8kg, mas são considerados pesados em relação a sua estrutura. A expectativa de vida deles varia entre 10 e 14 anos.

Origem da raça Pug

É fácil ficar surpreso ao saber o quanto essa raça resistiu aos anos e segue firme e forte até hoje, alegrando milhares de famílias ao redor do mundo. Historiadores de cães descobriram que os primeiros indícios da existência de cachorros com as características de um Pug foram encontrados em 1.700 a.C.

Segundo esses especialistas, o Pug é uma das raças mais antigas já catalogadas. Esses estudos apontam que a genética do animal surgiu do cruzamento entre algumas raças como o Pequinês e o Mastife Francês.

O consenso entre esses estudiosos é que os pugs são originários da China, onde apenas os nobres tinham condições financeiras para comprar e cuidar do animal. Posteriormente, devido às grandes navegações dos países europeus para as Índias, o cão foi levado para a Holanda.

A partir daí, ele correu o continente e mudou de nome em alguns países. Na França, os Pugs ficaram conhecidos como Carlin, na Espanha Dugollo, na Alemanha Mops e na Itália eram chamados de Caganlino.

Eles chegaram aos EUA após a Guerra Civil e foram reconhecidos como raça oficial pelo Kennel Club em 1885. No Brasil, o Pug chegou na década de 1950 como um cachorro raríssimo. Poucas pessoas tinham dinheiro para tê-lo, pois era tido como muito caro e difícil criação.

O que facilitou o acesso e aumentou a popularidade dos pugs foi que, nos últimos anos, criadores de quase todo o país elaboraram maneiras de formar casais e a raça teve um grande impulso, a ponto de se tornar a última moda entre os cães de companhia.

Como o Pug ganhou popularidade

Uma raça que atravessou séculos e mais séculos, tem muito a contar sobre os grandes momentos da sociedade até chegar aos dias atuais. A imperatriz francesa Josephine Bonaparte, casada com Napoleão Bonaparte, por exemplo, tinha um Pug chamado Fortune (fortuna, em português).

Na época em que a imperatriz ficou presa, Fortune era o único que podia visitá-la, por isso Josephine colocava mensagens escondidas na coleira do cãozinho para poder se comunicar com sua família.

Outra lenda interessante é que na China, onde eles surgiram, os tutores moldavam as rugas de sua testa para formar a palavra “príncipe” na escrita chinesa. Da China, o Pug agradou os viajantes holandeses que ali estiveram e ele foi levado para a Holanda no século XVI. Eles viraram xodós das damas da sociedade como cão de colo e a fama se espalhou por todos os cantos do planeta.

Segundo a história da época, Willian the Silent, rei da Holanda, foi salvo por causa do latido do seu Pug, assustado com a invasão espanhola em seu castelo. Esse ato de bravura levou o rei a transformá-lo no cão oficial da corte. O afeto ao animal foi tamanho que, em seu testamento, William pediu que em seu túmulo esculpissem sua imagem juntamente com a do seu Pug.

Saiba diferenciar os Pugs de outros cães parecidos

Os Pugs não são Buldogues Franceses, Mini Mastiffs ou Min Bullmastiffs, como muitos confundem, e nem são primos distantes dos shar-peis. Como dito acima, a raça que chega mais próximo ao Pug é o Pequinês.

Veterinários ouvidos pelo blog da Aulife Pet Food explicam como você pode identificar o Pug. Veja:

  • A cabeça dele deve ser redonda quando você olha de frente.
  • O focinho é achatado ao olhar de perfil.
  • Os olhos são redondos, escuros e tem uma expressão que contagia.
  • As orelhas são justas na cabeça e na cor preta.
  • As rugas na cabeça devem ser profundas e facilmente notadas.
  • Dentro delas, a cor é mais escura do que fora.
  • Existe uma grande ruga sobre o nariz.
  • A cauda é implantada acima da garupa e deve ser fortemente enrolada. A cauda duplamente enrolada é a mais original, mas com uma única volta apertada.

Como cuidar bem de um Pug

Para cuidar bem do seu Pug ou de qualquer outra raça, é fundamental buscar informações com um veterinário de confiança e realizar consultas periódicas. Nunca deixe isso em segundo plano!

O físico do Pug requer muita atenção. As rugas são as que mais geram preocupações, pois facilitam a formação de fungos e bactérias. Para prevenir, higienize diariamente o local com lenço umedecido e um pano seco.

Outra questão muito importante, é a respiração para as trocas de calor, responsável por manter a temperatura do corpo equilibrada. Como os focinhos são muito achatados, eles sofrem para respirar em dias de muito calor, o que pode causar hipertermia e levar a morte. A recomendação é sempre mantê-los em locais frescos e arejados.

Quando decidir levar ele ou ela para realizar exercícios físicos, por exemplo, seja cauteloso e faça esforço moderado, pequenas caminhadas em horários mais fresquinhos do dia é o ideal. A movimentação fora de casa é importante para a saúde do animal.

A características de olhos saltados requer atenção redobrada. Os veterinários alertam que eles podem apresentar alergias e orientam a limpeza com soro fisiológico. Enxugue bem a região e seque o excesso com uma gaze, para que as dobrinhas não fiquem úmidas. Caso perceba muita secreção, ou algum machucado, procure o profissional de sua confiança para impedir que ocorram infecções graves. Isso pode levar até a perda da visão ou mesmo dos olhos.

Se vai arriscar você mesmo dar o banho, converse com ele sem tom agressivo e mostre como aquilo pode ser divertido.. Como todo animal, alguns não gostam do contato com água e transformam esse evento em algo desagradável. Dê um petisco natural para que ele entenda o banho como algo prazeroso e sem medo de encarar a água.

Um temor dos donos de cachorros são os pelos. E os dos Pugs soltam bastante durante o ano todo. É recomendado a escovação diária para que os pelos mortos não caiam e se espalhem pela casa. Há no mercado um tipo de luva específica, caso a escova comum não realize a tarefa de forma adequada.

No quesito dieta, a adoção da alimentação natural e balanceada contribui muito para evitar doenças, controlar o peso e diminuir o risco de obesidade, que é uma tendência da raça.

O Pug se dá bem com outros cães

Como falamos lá no começo da matéria, o Pug é conhecido como “cachorro de companhia”. Eles são grudados com seus tutores e bem sociáveis com outras raças. Aqui vai uma dica importante: para facilitar o contato com estranhos, a socialização deve ser iniciada desde filhote.

Se você tem um pug em casa sabe que eles gostam de paz e sossego, mas também adoram brincadeiras. É um cachorro que não precisa de grandes espaços, inteligente, mas um tanto quanto teimoso. Veterinários contam que não é preciso investimento na contratação de adestradores, pois o aprendizado é feito sem muitas repetições.

Por serem grandes parceiros, não confunda as coisas! Você precisa reforçar sempre quem manda, pois, ao contrário, a sua casa corre o risco de ser dominada pelo cão.

Jasmin: a Pug que incentivou a criação da Aulife Pet Food

A Aulife Pet Food surgiu do amor incondicional pelos cães: Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Os dois viraram símbolo de um projeto para todos os amantes de cães e gatos.

De uma ideia na cabeça, surgiu uma linha de comida artesanal e natural, além de uma fonte de informações com dicas para melhorar a saúde dos pets. A empresa está no mercado para ser amiga dos humanos e dos seus fiéis escudeiros.

Se quiser saber mais sobre nós e conhecer nosso cardápio, entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167 ou acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Frutas que seu pet pode e não pode comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/#respond Wed, 15 Aug 2018 19:56:43 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1004 Foi à feira e decidiu levar uma fruta para o seu pet, mas não sabe qual ele pode comer? Nós, da Aulife Pet Food, separamos uma lista com as frutas que fazem bem e mal para ele. Confira!

Afinal, é arriscado oferecer frutas para o pet? Não, não é! Mas é preciso tomar alguns cuidados. Há diversas frutas que podem ser dadas tranquilamente para o seu bichinho e outras que não caem bem no estômago dele.

Em primeiro lugar, conheça melhor as necessidades e particularidades do seu amigo de quatro patas com a ajuda de um veterinário nutrólogo. Depois, deixe ele experimentar e apreciar, sem medo de ser feliz, o que a natureza oferece!

Frutas que você PODE dar para o seu pet

Morango – É uma fonte de vitamina C, A e complexo B. É uma das frutas campeãs no gosto dos cães. É sempre bom oferecer morango orgânico. O morango tem poucas calorias e melhora a função cerebral, afirmam veterinários. Ele pode ser administrado com a casca, porém em quantidade controlada.

Goiaba – Alimento rico em vitaminas A, B e C, a goiaba pode ser fornecida com casca, pois ajuda no bom funcionamento do intestino. Contém nutriente importantes, como ferro e fósforo. Ajuda a combater a diarréia e é fonte de carboidratos.

Manga – A manga não deve ser ingerida com casca, nem caroço, pois o animal pode ficar sufocado ao engolir. Ela é rica em fibras e vitamina C. É muito importante, quando há um desequilíbrio nutritivo, ofertar ao animal a manga. Por causa da quantidade de açúcar, a manga deve ser oferecida com moderação.

Caqui – Esse fruto tem ótima quantidade de vitamina C e E. É bastante oferecido por ser atrativo ao paladar, já que é muito doce. Ele tem fortes nutrientes, como: carboidrato, fósforo, potássio, cálcio e fibras. Por causa da quantidade de açúcar, o Caqui deve ser oferecido com moderação.

Maçã – Ela é muita gostosa, tem de alto valor nutritivo, porém tome cuidado e retire o talo, pois este libera ácido cianídrico. A maçã é rica em vitaminas B, C e E, e é um bom complemento na dieta diária.

Pêra – Outro fruto com alto teor de açúcar, rico em vitamina A e C e em complexo B. Ao oferecer, retire o talo interno com as sementes. Devido ao teor de açúcar, a recomendação da Manga e do Caqui se aplica para a Pêra também.

Caju – Fruta com riqueza em vitamina C e ferro, ele também auxilia o sistema imunológico do animal. É recomendado que jamais o ofereça com a castanha.

Kiwi – É uma fruta que contém vitamina C, rica em fibras e magnésio. Há especialistas que garantem que o Kiwi ajuda a prevenir o câncer. É outro alimento que não pode ser comido com a casca.

Banana – O único cuidado é servi-la sem a casca e em pouca quantidade. A banana é rica em potássio, vitaminas A e C e fibras. É um excelente auxílio para controlar o sistema imunológico.

Frutas que você NÃO PODE dar para o seu pet

De maneira alguma, ofereça Uva, Carambola ou qualquer outra fruta com semente ou casca cítrica. Sempre dê em pedaços, sem sementes ou caroços, para evitar o risco de envenenamento.

O Abacate, por exemplo, é um alimento delicioso ao paladar humano, mas sua casca é extremamente perigoso para o animal. Ela contém uma substância chamada persina que pode provocar vômitos, diarréia e acelerar os batimentos cardíacos. Ou seja, somente a polpa pode ser dado para o pet.

Outro cuidado é com as frutas com alto teor de açúcar. Como é sabido, os cachorros não metabolizam muito rápido os alimentos e o consumo excessivo dessa substância pode provocar obesidade no animal.

Por fim, lembramos que somente a alimentação com frutas não é suficiente para tudo o que o animal precisa de nutrientes. Pensando nisso, a Aulife Pet Food tem uma linha de produtos que atende a todas as necessidades para a dieta do seu animal. Confira o cardápio aqui.

Assim como alertado acima, existem animais que podem possuir problemas de saúde e não é recomendado ingerir certos tipos de frutas. Ressaltamos a necessidade de fazer exames periódicos e procurar a orientação dos veterinários de sua confiança.

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Conheça os benefícios da atividade física para cães https://aulifepet.com.br/beneficios-da-atividade-fisica-para-caes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-da-atividade-fisica-para-caes https://aulifepet.com.br/beneficios-da-atividade-fisica-para-caes/#respond Wed, 11 Jul 2018 18:00:09 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=833 Você sabia que a atividade física é uma grande aliada para a saúde do seu cão e um momento muito divertido para ele? Os veterinários recomendam que essa prática seja feita duas vezes ao dia, por 30 minutos, no mínimo. Conheça agora mesmo quais são os benefícios!

Praticar atividade física junto com o seu cão é uma ótima maneira de mandar o sedentarismo para longe e criar uma parceria bacana entre vocês. A partir de estudos, os veterinários recomendam que essa prática seja feita duas vezes ao dia, por 30 minutos, no mínimo.

Atividades físicas que você pode praticar com seu cão

Assim como você, seu animal possui uma série de limitações. Por isso, antes de decidir praticar qualquer atividade, busque as orientações do seu veterinário de confiança. Ele vai analisar as condições do seu pet e indicar os exercícios que ele é capaz de suportar.

Mas, para você já ir se animando, separamos as atividades físicas mais comuns que os donos dos pets costumam praticar com eles. Veja a seguir:

  • Um bom começo é aquela caminhada de 30 minutos ao redor do quarteirão ou em volta da praça.
  • Se os dois estiverem prontos, podem partir para pequenas corridas. Essa prática, porém, é mais recomendada para cães de grande porte.
  • Bicicleta é outra ótima opção! Algumas raças se divertem correndo atrás do tutor, que vai ditando o ritmo em cima da bike.
  • Lançamento de objetos nos parques e praças também é muito divertido, mas recomendado para cães de raças velozes. Você pode usar uma pequena bola, um frisbee ou boomerang.

Como você pode ver, existem muitas opções de exercícios para você praticar com seu amigo de quatro patas.

Benefícios da atividade física para o seu cão

Segundo especialistas, a caminhada diária com os cães é uma ótima forma de socialização, ainda mais em cidades grandes, onde eles passam a maior parte do tempo cercados em espaços pequenos. Interagir com outras raças pode ser extremamente divertido para eles e para você, que também pode conhecer pessoas novas.

Uma simples voltinha na rua também contribui para a prevenção da obesidade canina. Ela ajuda a acelerar o metabolismo e eleva a resistência da respiração. Além disso, diminui o estresse, mantém a força da musculatura, a flexibilidade das articulações, entre outras vantagens para o corpo e mente do seu parceiro.

Cuidados para não exagerar na atividade física com seu cão

Como falamos antes, cada cão aguenta uma determinada carga de exercícios e a melhor opção é buscar orientação veterinária. Ainda assim, existem algumas precauções que você deve tomar para evitar danos à saúde do seu pet. Confira:

Em primeiro instante, a prática de exercícios físicos não é recomendada para cães que possuem problemas respiratórios, cardíacos, que passaram por cirurgia ou sofrem com processos inflamatórios. Porém, a avaliação de um veterinário pode ajudar a encontrar uma forma dele não ficar totalmente sem se movimentar.

Muita atenção ao clima e à temperatura. A recomendação é que os passeios sejam feitos em condições amenas, no começo do dia ou ao entardecer. Assim como muitas pessoas são sensíveis ao calor, algumas raças de cães também não suportam as altas temperaturas.

Mesmo que os exercícios ajudem na digestão dos alimentos, não saia para passear com seu cão pelo parque logo após as refeições. Deixe o animal à vontade até que ela seja feita no seu ciclo natural e só saia quando ele parecer disposto.

Comece com calma, alternando entre corridas e caminhadas, e fique atento com o tempo que seu pet suporta a brincadeira. Tenha noção de que em algum momento o “gás” dele pode acabar e será preciso fazer uma pausa para o descanso e hidratação.

Por fim, lembre-se sempre: independente do horário e do tipo de exercício, a hidratação é obrigatória!

Com tantos exercícios, as calorias devem ser repostas. Na hora da alimentação, você pode contar com os produtos da Aulife Pet Food, que possui um cardápio com refeições balanceadas, que são ótimas para manter seu amigo em forma e disposto para as atividades diárias. Entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167. 😉

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Entenda como a comida natural ajuda os dentes do seu pet https://aulifepet.com.br/como-a-comida-natural-ajuda-os-dentes-dos-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-a-comida-natural-ajuda-os-dentes-dos-pets https://aulifepet.com.br/como-a-comida-natural-ajuda-os-dentes-dos-pets/#respond Wed, 04 Jul 2018 15:04:28 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=822 A comida natural pode trazer diversos benefícios para seu pet, mas isso não quer dizer que você não precisa cuidar da higiene bucal do seu melhor amigo. A higienização é fundamental para evitar doenças oportunistas causadas pelos resíduos alimentícios. Saiba mais! 

Os dentes de leite de um filhote começam a crescer entre a sua terceira e quarta semana de vida, por isso a higiene bucal deve começar desde cedo. No total, os cães apresentam 28 dentes e os gatos 26 nessa fase. Dos 4 aos 6 meses de idade, a troca da dentição começa a acontecer e os dentes de leite são substituídos por 42 dentes permanentes nos cães e 30 dentes nos gatos.

Para evitar doenças oportunistas causadas pelos resíduos alimentícios e impedir inflamações nas gengivas, que podem provocar dores dentárias que incomodam na hora da mastigação, você deve higienizar os dentes do seu pet em todas as etapas de sua vida.

De preferência, busque o auxílio de um dentista veterinário de sua confiança e faça consultas periódicas. Você pode acessar o site da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária para consultar uma lista de profissionais credenciados.

Problemas comuns na dentição dos pets

Segundo a pesquisa feita pelo blog da Aulife Pet Food com profissionais de odontologia, caso medidas de higiene bucal não sejam adotadas desde os primeiros meses, os problemas dentários, alguns irreparáveis, começam a partir dos 3 anos de idade.

O mais comum é o chamado Tártaro, que também afeta os humanos. Ele é gerado pelo acúmulo de resíduos de alimentos. A não remoção desses resíduos e a proliferação de bactérias formam uma película pegajosa e incolor, a Placa Bacteriana, que quando endurece forma o temido tártaro.

Além disso, a falta de limpeza na dentição pode provocar doenças graves que afetam órgãos como rins, coração e fígado.

Dicas para escovar os dentes do seu pet

Os cuidados com os dentes do seu pet deve virar uma rotina desde cedo. A escovação combinada com carícias é uma das formas que não estressa o animal e pode até ser divertido.

Hoje em dia, há no mercado de pets uma série de ferramentas e produtos que facilitam essa tarefa, como escovas e pastas de dentes específicas para eles. Antes de escolher, busque orientações de especialistas.

Um erro comum e muito perigoso é usar a pasta de dente de humanos. Em sua fórmula ela contém flúor, que é uma substância danosa ao sistema digestivo do animal e pode causar diarréia, vômito e dores abdominais no bichinho.

Da mesma forma que nós, humanos, um jeito de não passar sufoco é consultar o dentista de pets anualmente. Com uma série de exames detalhados, esse profissional dará as indicações necessárias para o trabalho diário de higiene bucal.

Alimentação natural: uma aliada para os dentes

Os veterinários recomendam não abusar dos ossos recreativos. É divertido ver seu amigo de quatro patas brincando com eles, mas o risco de vê-lo com as pontas dos dentes quebrados em algum momento é muito grande.

Há dentistas de cães que liberam algumas guloseimas encontradas em pet shops, que são específicas para ajudar na dentição canina, porém é importante consultar um profissional para saber quais são as mais indicadas para o seu animal.

A melhor aliada à saúde bucal dos pets é a alimentação natural. Além de ser feita com ingredientes de ótima qualidade e um rigoroso cuidado no processo de produção, dá condições para que os dentes e gengivas do seu pet fiquem mais saudáveis.

Com menos carboidratos, os alimentos da dieta não permitem que os resíduos fiquem entre os dentes e provoquem o acúmulo do tártaro. Mas é importante ressaltar que, mesmo ajudando na saúde bucal do seu pet, a alimentação natural não dispensa a ida ao dentista veterinário.

No blog e nas redes sociais, Facebook e Instagram, você encontra mais dicas para manter seu animalzinho saudável. Acompanhe nossos posts! 😉

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Alimentação Natural para filhotes https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-para-filhotes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=alimentacao-natural-para-filhotes https://aulifepet.com.br/alimentacao-natural-para-filhotes/#comments Wed, 27 Jun 2018 14:16:04 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=784 A alimentação natural para pets pode ser servida desde cedo, mas é preciso ter cuidado, pois a quantidade e o número de refeições se alteram de acordo com os meses e o porte do animal. Quer saber mais? Continue lendo esse post.

Todo cuidado é pouco quando o assunto é alimentar nosso amigo de quatro patas. A preocupação com a sua dieta deve ser constante e feita de acordo com suas fases de vida (filhote, adulto e idoso). Recomenda-se também procurar um veterinário especialista em nutrição para mais orientações.

Fases de alimentação de um filhote

Quando um pet nasce, sua primeira alimentação é a amamentação, que dura entre três a quatro meses. Caso não seja possível amamentar durante esse período, você pode encontrar uma alimentação específica para filhotes em cozinhas especializadas.

No início do quinto mês, a veterinária nutróloga responsável pela Aulife Pet Food recomenda começar a substituição gradual do leite para os alimentos semi-sólidos e sólidos. Durante essa fase, o pet entra em processo gradual de desmame até o abandono total do leite, que pode acontecer entre seis a nove semanas.

Como sabemos, os animais no começo da vida são frágeis e por isso seu peso deve ser acompanhado semanalmente para que seja possível fornecer a quantidade correta de alimento.

A quantidade e o número de refeições também se alteram de acordo com os meses e o porte do animal. Um animal de pequeno e médio porte, por exemplo, é considerado adulto entre 10 a 12 meses e os grandes ou gigantes, de 18 a 24 meses. Tenha em mente que o excesso ou a falta de algum nutriente pode prejudicar o crescimento do seu pet ou deixá-lo obeso.

A dieta servida sob a orientação do seu veterinário de confiança deve conter alimentos que contenham cálcio, fósforo e vitamina D. Aqui na Aulife você encontra um cardápio recheado de alimentos naturais que fornecem aos pets o valor nutricional que ele precisa desde o início do desmame até sua chegada na fase adulta.

A alimentação natural para animais, por ser feita com ingredientes livres de produtos industrializados, não colocam em risco à saúde do seu amigo e é a alternativa mais viável para que, desde cedo, seu animal coma algo que o satisfaça em todas as fases de sua vida.

Como controlar a taxa de obesidade e crescimento do seu pet

Recomendamos que busque um especialista em nutrição para orientar a quantidade de alimento correta conforme as características do seu animal.

Nossa veterinária enfatiza que algumas raças de filhotes possuem uma tendência maior a obesidade e devem ser monitoradas mais rigorosamente. Ela pede atenção redobrada e orienta que os tutores busquem informações com profissionais.

Quando filhote, as células de gordura do seu organismo tem a capacidade de se multiplicar em grande número, mas não são capazes de reduzir a quantidade produzida, o que fatalmente leva à obesidade. Em resumo, o controle de peso nessa fase é essencial.

Além dos benefícios da alimentação natural que já citamos acima, ela também ajuda a manter o peso e a massa magra do animal.

Acompanhe o nosso blog e as redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre alimentação natural para pets. 😉

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8 mitos e verdades sobre a alimentação natural para pets https://aulifepet.com.br/mitos-verdades-alimentacao-natural-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mitos-verdades-alimentacao-natural-pets https://aulifepet.com.br/mitos-verdades-alimentacao-natural-pets/#respond Thu, 21 Jun 2018 01:51:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=774 Nem todo mundo sabe como planejar corretamente a substituição da alimentação industrializada pela natural. Até mesmo alguns veterinários relutam em oferecer essa alternativa, pois existem diversas informações falsas sobre ela. Veja agora mesmo 8 mitos e verdades neste post! 

1. Há um maior risco de doenças com rações do que com a alimentação natural?

VERDADE. Estudos e a experiência da veterinária responsável da Aulife Pet Food mostram que a incidência de doenças, algumas graves como o câncer, são provocadas pela rações, que possuem substâncias tóxicas.

2. Qualquer comida pode ser servida para meu pet?

MITO. Uma refeição balanceada para o seu animal, conforme recomendado, deve conter apenas carboidratos naturais, como grãos, batata doce ou batata salsa, por exemplo. Não pode ser oferecido alimentos totalmente crus ou processados. Deve ser evitado condimentos, temperos fortes, frutas cítricas, como laranja, abacaxi, uva, entre outros.

3. Comida natural provoca mais sujeiras na dentição dos animais?

VERDADE. Este deve ser um cuidado constante! Os veterinários recomendam que se ofereça, uma vez por semana, ossos de verdade para o seu animal. Mas nada de ossos artesanais feitos de couro, defumados ou coloridos, por exemplo. E com a orientação do profissional de sua confiança, saiba o tamanho ideal que o seu pet pode experimentar.

Isso é uma forma de ajudar na limpeza dos dentes e tirar o tártaro, o que não substitui a visita periódica para uma avaliação da saúde bucal mais aprofundada, pois o tártaro pode provocar inflamação sistêmica.

4. Oferecer somente alimentos naturais é uma dieta 100% saudável?

MITO. Aliás, é um tremendo erro! Não confunda: oferecer arroz com feijão e carne não basta para dizer que é uma alimentação natural. A composição deve ser feita por nutricionistas especialistas em animais. O cardápio da Aulife Pet Food, por exemplo, além de ser preparado com ingredientes de ótimas qualidade, foi elaborado por um veterinário nutrólogo e possui a certificação do Ministério da Agricultura. Recomendamos também que nossos clientes procurem um profissional para obter mais informações sobre as necessidades alimentares do animal.

5. É preciso ir mais vezes ao veterinário após a decisão de trocar a ração por uma dieta natural?

VERDADE. Ao decidir pela troca, tenha em mente que isso deve ser feito gradualmente, sob a orientação do profissional de sua confiança, respeitando as características do seu animal. Mas, de qualquer forma, recomendamos a prevenção nos dois casos. É importante ter uma regularidade na ida ao consultório para evitar doenças que possam estar relacionadas a alimentação. Nada melhor do que fazer consultas e exames preventivos.

6. As porções servidas variam de acordo com o porte do animal?

VERDADE. É uma questão básica informar o porte do animal, a idade, se ele pratica alguma atividade física e se ele tem alguma doença pré-existente. Nada melhor do que consultar um veterinário de confiança e realizar uma bateria de exames para saber as reais necessidades alimentícias dele.

7. Seu amigo de quatro patas consome menos água ao mudar para a alimentos naturais?

VERDADE. Os ingredientes de uma dieta rica e balanceada possuem até sete vezes mais água do que as rações industrializadas, que são secas e por isso têm um tempo maior de validade. O seu pet, então, ficará mais saciado e diminuirá o consumo do líquido.

8. A alimentação à base de carne crua tornará o seu cão mais agressivo?

MITO. Esse é um medo propagado desde que começou a divulgação dos benefícios da comida natural para animais. Uma refeição crua, balanceada, que disponha de todos os nutrientes, não fará do seu cão um animal violento. Pelo contrário, isso o deixará mais saudável e menos propenso a contrair algumas doenças que podem ser provocadas por produtos industrializados. Na questão do temperamento do seu pet, como é sabido, há uma relação direta com a forma como ele é criado. Boas maneiras servem para todos! Existem aqueles animais que marcam território quando estão comendo, independentemente do que ele estiver ingerindo. Por isso deixe-o à vontade. Não é preciso forçá-lo a comer rapidamente a refeição.

Agora que você já sabe o que é mito ou verdade sobre a alimentação natural, que tal dar uma olhadinha no cardápio da Aulife Pet Food? No site, você encontra dietas de diversos sabores que foram elaboradas por veterinários nutrólogos. 😉

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