cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com Veterinária – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png Veterinária – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Pit bull: saiba mais sobre a raça e sua personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pit-bull-raca-e-personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/#comments Wed, 28 Nov 2018 22:41:54 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1158 Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. 

Pit bull é o nome dado para cães descendentes de Bulldogs e Terriers, mas existem algumas raças que também são consideradas desse mesmo tipo: o “American Pit bull Terrier”, o “American Staffordshire Terrier”, o “American Bully”, o “Staffordshire Bull Terrier” e o “American Bulldog” que também é incluído na lista, às vezes.

No geral, qualquer cão que possua características físicas das raças citadas acima, são rotulados como “Pit bulls”.

Muitas dessas raças foram, originalmente, desenvolvidas para serem animais de briga, usados para segurar rostos e cabeças de animais maiores, como touros. Depois que o uso deles em esportes com sangue foi banido, eles foram usados, nos EUA, como ajudantes de caçadores de gados e porcos semi-selvagens, para dirigir gados e como companheiros da família.

Apesar de as rinhas com esses animais serem ilegais nos EUA, elas ainda existem como uma atividade subterrânea.

Os cães da raça Pit bull não são violentos

Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. Ainda assim, algumas jurisdições nos EUA promulgaram legislação que proíbe esse grupo de raça e algumas companhias de seguros não cobrem mordidas desses cães.

O principal pesquisador do estudo afirma que talvez seja a hora de acabar com esse rótulo para estimular a adoção dos animais que ficam em abrigos “Não acho importante, nem útil, rotular raças quando os pedigrees reais são desconhecidos”, disse Julie Levy, veterinária e professora de medicina de abrigos na Universidade da Flórida.

Ela ainda complementa: “Para os cães do tipo Pit bull, as consequências podem ser profundas se as suas chances de adoção ou localização de alojamento forem reduzidas por um rótulo que pode nem estar correto”. Para muitos adestradores, o Pit bull só precisa ser educado desde cedo, com boa disciplina e aplicação de tarefas, para se tornar ainda mais cativante, companheiro e amoroso com todos ao seu redor.

Estudo sobre a raça

Para um estudo, 16 trabalhadores experientes em abrigos – incluindo quatro veterinários – foram solicitados para identificar visualmente as raças de 120 cães. Essas avaliações foram então comparadas entre si e utilizados perfis de DNA para cada cão. A surpresa é que a maior parte deles ficou fora da tabela dos Pit bulls genuínos.

Os chamados “genéticos” só foram identificados corretamente pela equipe do abrigo de 33 a 75% do tempo. Enquanto isso, quase a metade do tempo, os funcionários do abrigo rotularam cães como Pit bulls que não tinham qualquer evidência de DNA que comprovasse essa designação.

Informações básicas ligeiramente confusas, mas necessárias, é que não existe raça como o “Pit bull”. Então não há como testar especificamente o DNA dessa raça. Em vez disso, o estudo procurou cachorros com o que os pesquisadores chamaram de “herança do Pit bull”, ou seja, os testes de DNA mostraram que eles eram, pelo menos, 12,5% do “Staffordshire Terrier Americano” ou do “Staffordshire Bull Terrier”.

Há também um americano “Pitão Terrier” com pedigree, que normalmente é considerado um Pit Bull, mas não há nenhum teste de DNA disponível atualmente para testar esses animais. No entanto, de acordo com Levy, eles são geneticamente próximos o suficiente de “American Staffordshire Terriers” que, provavelmente, ainda testaram positivo.

Ela ainda disse “cães com essa composição genética ainda são muitas vezes considerados Pit bulls, ambos informalmente e aos olhos da lei. Nos Estados Unidos, o Pit Bull Rescue Center (Centro de Reservas de Pit Bull) diz que essas não são raças tecnicamente diferentes de cão. Em vez disso, diferentes autoridades de registro de raça reconhecem os cães sob três nomes diferentes.

O American Kennel Club só permite esse registro quando um cachorro é definido primeiro como um “American Staffordshire Terrier” com o AKC, depois como um “Pit bull Terrier Americano” com o UKC.

4 passos para identificar um cão da raça Pit bull

Passo 1

O primeiro passo para identificar um cachorro Pit Bull é observar seu porte: ele é considerado um animal de porte médio, seu tamanho varia entre 46 a 56 cm de altura, seu peso gira em torno de 14 a 36 kg e possui tons de pelos de todas as cores, inclusive a mistura de algumas delas.

Os pelos são grossos, mas muito sedosos se forem bem tratados. As patas da frente são fortes e musculosas e outros músculos que chamam a atenção são os da bochecha, que são maciças e visíveis.

Passo 2

Uma das grandes controvérsias entre os fãs de Pit bull é em relação às orelhas e à cauda (rabo). A raça tem orelhas baixas e uma cauda fina em comparação com o resto do corpo, mas é aí o maior problema!Alguns tutores entendem que isso é feito esteticamente. Por isso, em atitudes consideradas radicais, alguns donos mandam cortar as orelhas e o rabo do cachorro.

Vale um alerta: veterinários dizem que tal atitude não tem base científica em melhorar a vida dos Pit bulls. Eles ainda vão além e lembram que isso pode ser considerado crime perante a legislação brasileira, pois essa prática é considerada uma mutilação ao animal.

A gravidade é tamanha que pode ser considerado crime e levar à prisão do tutor e até mesmo para o veterinário que fizer o procedimento de retirada da cauda ou corte das orelhas. O profissional corre o risco de perder o seu registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

Passo 3

Examine a cabeça, o rosto e os ouvidos do cachorro. Ele tem um pescoço grosso e musculoso e um rosto largo em toda a região das bochechas. Os olhos do cão são amplamente espaçados e podem ser de qualquer cor, exceto azul. O nariz é grande, com narinas largas.

Passo 4

Os Pit bulls são muito animados e, por terem um corpo atlético e muita energia, podem acompanhar o tutor em exercícios, corridas ou outras atividades.

São cachorros extremamente inteligentes e, se forem ensinados desde cedo, certamente irão executar os comandos e qualquer atividade canina mais aperfeiçoada.

Apesar da fama de durão, o Pit bull é carinhoso e adora brincar quando está na presença do tutor e de quem ele gosta.

Agora que tem totais condições de identificar um cão Pit bull, não deixe alguém jogá-lo fora por causa da incerteza da sua identidade.

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10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=perguntas-e-respostas-sono-dos-pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/#respond Wed, 14 Nov 2018 13:22:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1114 Assim como nós, humanos, os animais também precisam dormir bem para evitar problemas de saúde. Saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo neste post!

Todos os animais precisam de um tempo para descansar e recuperar as energias, seja durante o dia ou à noite. A maneira como um pet curte o sono, por exemplo, pode revelar muitas de suas características e até a sua personalidade. Entenda agora mesmo como funciona e saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo!

Sono dos cães

De acordo com o estudo da “The National Sleep Foundation”, uma organização americana que pesquisa o sono, a média de sono dos cães giram em torno de 12 a 14 horas por dia. Os veterinários que estudam o assunto, no entanto, alertam que os cachorros de porte grande precisam de mais tempo para se sentirem dispostos.

A recomendação é que você preste muita atenção em qualquer alteração repentina no comportamento do seu pet, pois, mesmo que seja pouco ou muito, o sono serve de alerta para que você perceba quando alguma coisa não anda bem com a saúde do seu amigo.

Sono dos gatos

Os gatos costumam dormir um pouco mais do que os cães, podendo chegar a 16 horas de sono. Eles estão no grupo dos mamíferos que mais dormem.

Como são considerados presas e predadores, os gatos domésticos só dormem em lugares que se sentem seguros. E, já que são biologicamente mais ativos ao anoitecer ou quando há menos luz, costumam dormir muito mais durante o dia.

Uma outra curiosidade, é que eles têm a capacidade de deixar seu olfato e sua audição ativos durante boa parte do sono. Então, não se assuste ao vê-lo dormindo em uma posição aparentemente desconfortável.

10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets

1 – Existe alguma diferença entre o sono dos animais e o dos humanos?

Na teoria, não há diferença. Ambos precisam de um período de descanso para repor as energias. O que muda é que os cães ficam mais em alerta, ou seja o sono é mais leve. Ao menor barulho, eles acordam e ficam prontos para qualquer atividade.

2 – Os cães sonham?

Claro que sonham! Os cachorros em momentos de sono profundo, por exemplo, até podem parecer que estão acordados. Alguns latem, movimentam as patas, as orelhas, abrem a boca. É assim que eles sonham.

3 – Os cachorros também sofrem com a insônia?

A composição genética provoca esse problema. A medida que há a degeneração cerebral, isso faz com que o período de sono seja prejudicado e pode provocar a insônia.

4 – Quando o pet dorme demais é sinal de que ele está doente?

Muita calma nessa hora! Os veterinários dizem que existe uma diferença entre sonolência e prostração. Quando o animal está sonolento, isso pode ser sinal de calor, cansaço, fome, entre outras perturbações. Por outro lado, o animal muito parado, totalmente avesso às atividades rotineiras, aí sim alguma coisa não está bem e pode indicar algum tipo de problema de saúde.

5 – O que fazer para descobrir se é doença ou manha?

Com a menor mudança de comportamento, a indicação é procurar o veterinário de confiança, mas quando existe uma doença, outros sintomas podem vir acompanhando. Então, o profissional saberá como proceder nas avaliações para descobrir se há ou não um problema.

6 – É mito ou verdade que o pet mais velho e obeso tem mais sono?

Com o tempo, assim como nós humanos, os animais não possuem a mesma vontade de realizar atividades físicas. Isso ocorre também por causa de alterações endócrinas. Procure sempre fazer exames periódicos para avaliar a saúde e evitar problemas futuros no seu pet. Uma medida mais simples, barata e divertida, é deixá-lo sempre em movimentação, com brincadeiras e passeios. Mente ativa é um santo remédio, para o tutor e seu fiel escudeiro.

7 – Por que algumas raças de cães dormem mais do que outras?

A natureza é pródiga em criar diferentes tipos de pessoas e animais. Cada uma tem suas características. No caso da raças caninas, algumas podem ser mais calmas que outras durante o período de descanso.

8 – É fácil descobrir se o seu cão está em sono profundo?

Os veterinários dizem que alguns sinais de sono profundo são fáceis de detectar. O cão fica relaxado, não se mexe quando há movimentos ao seu redor, a respiração é regular e ele dorme de barriga para cima.

9 – Como deve ser o ambiente para os cães dormirem?

Não há diferença em relação aos seres humanos. Silêncio é fundamental na hora de dormir. Outro ponto é em relação à luminosidade. Quanto mais favoráveis essas condições, melhor será o aproveitamento do tempo de descanso.

10 – Qual é a influência das atividades físicas para o sono dos cachorros?

É possível afirmar que a relação é a seguinte: quanto menos atividades físicas ao longo do dia, mais sono eles terão. Por exemplo, no caso dos animais que passam muito tempo longe dos tutores e distantes da vida agitada, o período de descanso tende a ser maior.

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Você já ouviu falar em concurso de beleza canina? https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=concurso-de-beleza-canina https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/#respond Wed, 07 Nov 2018 19:25:15 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1108 Sim, caros tutores, existem concursos que avaliam o quão lindo eles são! Saiba quais são as normas para encarar esse desafio e descubra se seu pet passaria pelo crivo dos juízes neste post.

Você sabia que até no mundo dos cães há rígidos padrões estéticos? É isso mesmo! Esses padrões são usados para avaliar quais cães são geneticamente bem dotados. Oficialmente, a padronização é definida pela FCI (Organização Canina Mundial), que tem representação em 84 países, incluindo o Brasil.

Ela estabeleceu uma série de critérios para definir os cães que chamam mais atenção e os estudiosos pesquisam as mais diversas raças. Atualmente, são 343 espécies. Além disso, também pesquisam os modelos de criação e os pontos que serão avaliados no concurso.

Regras para participar de um concurso de beleza canina

Ficou curioso para saber o tamanho do charme do seu cachorro? Com certeza ele deve receber vários elogios durante o passeio. Saiba, a seguir, se ele pode, realmente, arrasar nas passarelas.

  • Por mais que existam normas bem claras estabelecidas pela FCI, alguns concursos podem colocar um ou outro tópico a mais nas inscrições. Por isso, leia atentamente o regulamento.
  • As disputas oficiais com o padrão da FCI não dão prêmios em dinheiro. O cão vitorioso servirá de padronização para outros cães da mesma raça.
  • É importante que seu pet seja sociável em contato com outras raças. Se ele arrasar nos critérios de beleza, ter todas as características de sua espécie, mas for desobediente, os juízes irão desclassificá-lo.
  • As regras para que as inscrições sejam aceitas dependem de cada país. Em geral, é solicitado a confirmação da raça pura do animal, exames de sangue e a carteira de vacinação atualizada.

Como funciona

A avaliação do concurso vai muito além da estética. Ela serve de parâmetro para identificar, por exemplo, se você não comprou “gato por lebre”. Sendo mais específico, a avaliação valoriza as raças que estão de acordo com os critérios pré-estabelecidos e qualifica as espécies que têm potencial para aprimoramento.

O “cão-modelo” encara uma passarela e é observado por uma bancada de juízes. Geralmente, são três pessoas para evitar que haja empate nas escolhas dos julgadores.

Os animais são divididos por raças e primeiro entram as fêmeas e depois os machos na passarela. A divisão seguinte segue o critério de idade: de quatro a seis meses, a “Classe Inicial”; entre seis meses e um dia a nove meses,a “Classe Filhote” e, por último, de nove meses e um dia a 15 meses, a “Classe Jovem”.

Uma outra disputa envolve os cães com idade acima dos 15 meses. Caso haja alguns que já possuem títulos, eles serão colocados juntos para uma disputa à parte. Aqueles, com essa idade, que nunca ganharam nada, disputam a “Classe Aberta”. Os que conquistaram ao menos um título encaram a “Classe Campeonato”. Por último, os que possuem a honraria de grande campeão se enfrentam na “Classe Grande Campeonato”.

Após a definição de todos os vencedores por categorias, haverá um enfrentamento entre eles para a definição de qual é o mais belo de sua raça. Depois, juntos em cada categoria são avaliadas para conhecer o grande campeão do grupo. As raças são catalogadas seguindo 11 categorias. Os ganhadores de cada grupo irão disputar o título de “Melhor da Exposição”. Desses serão selecionados os cinco mais bem colocados.

As exposições podem ser Nacionais, Panamericana e Internacionais. Os melhores de cada raça, macho e fêmea, podem ainda receber os títulos da CACPAB (Exposições Panamericanas) e CACIB (Exposição Internacional).

Checklist para levar o seu cão

Se está convicto de que o seu cachorro preenche todas as características da raça, segundo a FCI, o próximo passo é inscrevê-lo no concurso. Não esqueça de ler atentamente o regulamento.

No dia do evento, não esqueça de levar nenhum documento, pois a organização pode querer saber, por exemplo, se os exames e a carteira de vacinação estão em dia.

Como dito acima, a educação conta muito. Provavelmente, você conhece bem o seu animal e sabe o nível de socialização com outras raças. Se for necessário, eduque o seu pet para evitar desastres na avaliação diante dos juízes.

Outra recomendação é assistir a um concurso que segue os critérios da FCI antes, para avaliar desde a organização até o ambiente que os cães estarão sujeitos a enfrentar, pois há um nível grande de estresse que envolve os concursos. Então pense muito bem antes de levar um cão jovem.

A última recomendação é que essa atividade deva ser encarada como uma diversão, aí o animal pode ficar bem mais sociável.

Como o assunto sobre beleza está diretamente ligado à saúde, a Aulife Pet Food lembra que uma forma de vida saudável é adotar a alimentação natural para pet. Confira a nossa linha de produtos e acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

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Seu pet engoliu um objeto estranho? Saiba o que fazer https://aulifepet.com.br/meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho https://aulifepet.com.br/meu-pet-engoliu-um-objeto-estranho/#respond Wed, 17 Oct 2018 22:48:12 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1078 Conheça algumas dicas de primeiros socorros e saiba o que fazer caso seu animal engula algo indevido.

Um segundo de descuido, pode ser fatal para os pets que comem tudo o que vêem pela frente. Pé de mesa, cadeira, ossos, tampa de garrafa, roupas, porta de armário, cama e até a vasilha na qual eles se alimentam, nada escapa da voracidade desses peludos.

Além de ser um comportamento negativo, isso pode ser muito perigoso para eles. Deixar objetos em locais de fácil acesso pode ser fatal, pois há o risco, por exemplo, de algum deles parar na traquéia do pet e impedir sua respiração. Outra situação extremamente danosa é a ruptura do intestino, do estômago, do esôfago ou qualquer órgão do aparelho digestivo.

Para evitar que isso aconteça, é importante agir com rapidez e da maneira correta. Por isso, nós, do Blog da Aulife Pet Food, ouvimos um veterinário e separamos algumas dicas de primeiros socorros para te ajudar caso esse tipo de incidente aconteça. Acompanhe!

Seu pet está estranho e não quer comer nada

Um animal indisposto, que se recusa a comer o que lhe é oferecido, pode significar muitas coisas. Mas é importante ficar atento, pois isso pode acontecer caso ele tenha ingerido algo não habitual sem que você percebesse.

Se for isso mesmo, ele pode apresentar falta de apetite, cólicas, vômitos, perda de humor, ansiedade, apatia, ausência de fezes ou fezes com sangue. Em uma situação ainda pior, quando ele pode ter ingerido um produto venenoso, ele pode apresentar vômitos em excesso, muita salivação e tremenda diarréia.

Primeiros socorros antes de levá-lo ao veterinário

Seu pet está apresentando algum dos sintomas acima, percebeu que o problema foi causado pela ingestão de um objeto estranho ou, até mesmo, presenciou este momento? Controle o pânico e faça os primeiros socorros para minimizar os danos até levá-lo ao veterinário. Saiba quais são eles:

  • O primeiro procedimento é fazer uma avaliação na respiração do animal. Se ele estiver com dificuldade para soltar o ar, pode ser que há alguma obstrução no aparelho respiratório.
  • Se você viu qual foi o objeto que ele engoliu, mantenha a calma, chame-o para perto, faça com que ele abra a boca e retire-o com os dedos. Mas, cuidado! Alguns pets ficam nervosos e acabam atacando o dono.
  • Caso ele tenha engolido ou esteja de difícil acesso, é recomendado realizar a Manobra de Heimlich: segue o pet com as costas apoiadas no seu peito, entrelace suas mãos sobre o abdômen, abaixo das costelas e pressione o corpo dele contra o seu realizando movimentos para cima.
  • Também é recomendado tentar forçar o vômito do animal, oferecendo uma pequena refeição leve, junto com uma ou duas colheres de chá de oxigenada (10 vol. para cada 5kg do seu pet). O ideal é que se faça até três vezes em um intervalo de 5 minutos. Os veterinários dizem que essa técnica só funciona em até duas horas da ingestão do objeto. Entretanto, se o procedimento não funcionou, corra imediatamente para uma clínica veterinária de emergência.

Chegando na clínica veterinária

O médico-veterinário saberá o que é mais apropriado para socorrer seu animal nessa situação, por isso não deixe de levá-lo até a clínica com rapidez. Veja abaixo o procedimento adequado:

  • O primeiro passo será identificar que tipo de coisa foi engolido. Para isso, será necessário realizar exames de imagem, como endoscopia, radiografia ou ultrassonografia.
  • Se o artefato for pequeno, pontiagudo, e o estômago do seu pet estiver vazio, a endoscopia é o exame mais adequado para identificá-lo. Se ele for maior, é recomendado a radiografia ou a ultrassonografia.
  • Se o pet engoliu algo que contenha substâncias tóxicas, o veterinário terá que fazer uma lavagem estomacal.
  • Com base nesses exames, o profissional chegará à conclusão de que o objeto poderá sair naturalmente (com ajuda de medicamentos) ou a partir de uma intervenção cirúrgica de emergência.
  • Em caso de operação, se ocorrer tudo bem, os cuidados pós-operatórios terão que ser seguidos à risca. Cumpra os horários da medicação, faça os curativos, mantenha a higienização e evite que o animal mexa no corte.

Como prevenir acidentes como esse

Ficar atento em todos os passos do pet, seja em casa ou no passeio, é uma tarefa árdua. Por isso, infelizmente, é muito comum que ele coma algo que você nem imagina que ele fosse capaz de experimentar.

Portanto, é preciso prestar bastante atenção à movimentação das mandíbulas dele e tomar algumas medidas de segurança dentro do seu lar para diminuir o risco de um incidente grave:

  • Nunca deixe objetos impróprios no alcance deles.
  • Se for oferecer algum bichinho para brincadeira, tenha certeza de que ele foi desenhado, especialmente, para animais e não contenha peças que podem descolar com facilidade.
  • Se seu pet for curioso e fuçar em todos os espaços, mantenha os objetos pequenos trancados.
  • Demonstre para ele que certas atitudes, como a de pegar qualquer objeto, são incorretas.
  • Invista em técnicas de adestramento. Ensinamentos desde cedo valem para a vida toda.

E um dos compromissos da Aulife Pet Food é oferecer refeições naturais de qualidade que podem ser ingeridos sem oferecer riscos para a saúde do seu pet. Clique aqui para ser mais sobre o nosso cardápio.

 

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Entrevista: benefícios da acupuntura para pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=beneficios-acupuntura-para-pets https://aulifepet.com.br/beneficios-acupuntura-para-pets/#respond Thu, 04 Oct 2018 01:38:06 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1059 Médica-veterinária e criadora da empresa Saúde em Patas, Michele Nogueira Agostinho explica que a acupuntura “consiste em aplicar estímulos, com o uso de agulhas, em locais específicos na superfície do corpo, para tratamentos, diagnósticos e prevenção de doenças.” Saiba mais! 

Nós, da Aulife Pet Food, entrevistamos a médica-veterinária Michele Nogueira Agostinho, que também é nutróloga e incentivadora da alimentação natural para pets, sobre os benefícios da acupuntura.

Seu primeiro contato com essa medicina milenar ocorreu na sua adolescência e foi com esse tratamento que ela se curou da labirintite, doença que pode causar tontura e perda da audição.

Apaixonada por animais, ela se formou em medicina veterinária, resolveu se especializar em acupuntura e desde 2008, realiza tratamentos em animais.

Convidamos você, leitor, a conhecer mais sobre esse tratamento.

Blog – Por que você decidiu se especializar em acupuntura para animais?

Michelle – Eu sou formada em medicina veterinária e quando eu era adolescente acabei me tratando com a acupuntura porque eu tinha uma labirintite (doença que pode causar tontura e perda da audição). Foi super difícil eu conseguir um tratamento efetivo. Tive um resultado bom com esse tratamento. Quando eu me formei na medicina veterinária, eu resolvi fazer a especialidade em acupuntura para animais. Foi uma coisa legal porque a acupuntura estava começando. Eu entrei nessa área em 2008. Hoje eu atendo um grande número de clientes nessa parte de acupuntura.

Blog – Então explique melhor o que é a acupuntura?

Michelle – Antigamente, ela era conhecida como uma medicina alternativa, mas ela não é uma alternativa. Hoje sabemos que é uma medicina complementar. Eu posso fazer um tratamento com medicamentos e usar junto a acupuntura. Como ela pode ser usada também como um tratamento único em algumas doenças dos animais. Isso é muito legal porque eu faço uma medicina integrativa, na qual eu integro a medicina tradicional chinesa com medicina ocidental, alopática, que eu uso medicamentos.

Blog – Como é esse método de tratamento?

Michelle – A acupuntura tem uma filosofia de trabalhar com a energia do animal. Então eu tenho alguns pontos específicos no corpo do animal no qual eu consigo escolher os melhores pontos e fazer os estímulos deles. Esse estímulo vai desde acordar esse ponto, sedar esse ponto, tonificar ou mantê-lo neutro. É até difícil explicar, mas ela tem a visão de trabalhar o animal como um todo. Não vou curar um sintoma, eu vou curar a doença. Eu vou procurar lá no fundinho de onde ela veio e eu vou tratar isso.

Blog – Quais são os benefícios da acupuntura?

Michelle – A acupuntura pode ser um tratamento analgésico, então trata as dores, inflamações. Pode tratar alterações neurológicas porque restabelece funções nervosas, pois eu consigo restabelecer até funções de neurônios. Isso é muito legal porque hoje nós temos poucos tratamentos nas questões neurológicas e isso acaba sendo um tratamento muito especial. Em resumo, o que tenho de tratamento: dores em geral, dores musculares, dor na coluna, tendinite, luxação de patela, todos os problemas ortopédicos. Ela é uma medicina completa que trata também algumas situações internas de órgãos internos, como uma gastrite, uma inflamação intestinal, pancreatite. Às vezes, se ela não tiver eficácia de 100%, eu consigo associar e potencializar outros tratamentos.

Blog – Como você faz para quebrar barreiras para aqueles que acham estranho o tratamento de acupuntura para animais?

Michelle – O ser humano que faz acupuntura acredita porque ele vê resposta. Então eu tenho muitos clientes que já são pacientes humanos de acupuntura. Então esses já trazem o cachorrinho, gatinho e podemos fazer em todas as espécies de animais, pois não há restrições. Porém, há aqueles que nunca trataram e também há os que nunca ouviram falar em acupuntura. Para essas pessoas, nós temos um pouco mais de restrição. Nesses casos, eu tento explicar de uma forma adequada e fácil de a pessoa entender que aquilo é uma reorganização energética, que as doenças são distúrbios energéticos, em primeiro lugar, antes de se tornar uma doença física. Depois, é mostrar dando resultados. Eu até falo que, esses clientes, muitas vezes, vem desacreditados e, de repente, ficam surpresos e dizem: ‘caramba, como uma agulha faz esse resultado.’

Blog – Entre as espécies de animais há uma menor ou maior dificuldade para indicar o tratamento?

Michelle – Os domésticos, como os cães, eles são animais que já são acostumados a manipulações. A gente pega, abraça, põe no colo, então a manipulação é bem mais fácil. Eles aceitam bem e depois da terceira sessão eles parecem um reloginho. É o costume. Eles entendem porque ela libera hormônios como a serotonina, hormônios do bem-estar. Portanto, ele vai associar a algo que o deixa muito bem. Isso vai ficar muito fácil a partir da terceira sessão.

Blog – Mas alguns animais dão mais trabalho na hora do tratamento ser feito do que outros, correto?

Michelle – Sim. Para aquelas espécies que a gente tem pouco contato, como passarinho, que a gente pega pouco na mão, alguns répteis, cavalos…Bem, cavalos até aceitam bem, mas alguns, no começo, são mais agressivos. É assim, animais dóceis são mais fáceis de manipular. Porém, gatos têm algumas restrições porque eles possuem uma hipersensibilidade. Então, se colocar uma agulha no gato, alguns deixam, mas não são em todos os pontos que a gente consegue utilizar. Não é impossível e uma maneira que fazemos é o complemento, às vezes, com a utilização de laser numa programação específica para estímulo de pontos de acupuntura. Ele não atinge também como uma agulha de acupuntura, mas eu consigo estimular, sedar ou tonificar aquele ponto com um laser em uma certa frequência.

Blog – Quais as recomendações que você faz para quem vai procurar o tratamento com acupuntura para o seu pet?

Michelle – A acupuntura não tem contra-indicações, mas se você manipular a energia de uma forma inadequada, você pode até piorar uma doença. Por isso, o profissional tem que ser bem capacitado, tem que ter uma boa formação. No Brasil, nós temos boas escolas com formação em acupuntura. E tem que ser acupuntura em animais. A pessoa tem que ser médica-veterinária e fazer especialização em acupuntura. Além disso, essa pessoa tem que saber se relacionar com animais. Ela tem que saber diagnosticar com a medicina chinesa porque não é um diagnóstico como a medicina convencional . A gente trabalha com muito verificação de pulso e língua dos animais. Ajuda também quando é uma indicação de um cliente que gostou do médico. O profissional tem que ter um bom centro [consultório] para o tratamento.

Blog – E como deve ser a estrutura física do profissional?

Michelle – Isso pode ser feito dentro de uma clínica veterinária e tem vários médicos que fazem o tratamento a domicílio. O importante mesmo é a formação do profissional.

Blog – E os materiais que são utilizados, como as agulhas? Elas são descartáveis?

Michelle – As agulhas são estéreis quando a gente abre. Se elas são feitas de aço inoxidável. Então, se elas caem no chão, eu posso reaproveitar naquele momento porque nada gruda e eu posso manipular. É diferente daquela tradicional que a gente abre e não tem como mais usar no animal.

Blog – Qual o custo desse tratamento?

Michelle – Em São Paulo, o custo vai variar de acordo com a região. Você não tem um custo real para todo mundo. Geralmente as sessões de acupuntura de R$ 80 a R$ 90 até R$ 200 a R$ 250. Essa variação depende da localização, do custo da sala o quanto o profissional gasta para chegar até lá, entre outras coisas.

Blog – Ainda sobre os tratamentos, é possível curar todas as doenças apenas com a acupuntura?

Michelle – Isso não vai ter uma regra. Por exemplo, se tenho uma hérnia de disco. Às vezes, eu preciso de uma medicação para tirar o animal daquela crise de dor. Às vezes, ele não tem uma indicação cirúrgica e eu consigo fazer um tratamento só na acupuntura. Então, em uma crise de dor, eu posso tirá-la só com medicamentos, depois, o restante do tratamento, eu faço com acupuntura. Depende da doença, algumas doenças eu faço integrativa, com as duas medicinas, e outra eu posso fazer só com a acupuntura.

Blog – Existem médicos-veterinários que são contra a acupuntura?

Michelle – Sim, alguns veterinários são contra. Isso ocorre, provavelmente, porque eles não têm um conhecimento básico sobre o que ela faz e também por não acreditarem. Ou o tutor nunca tratou com a acupuntura, ouviu falar mal e acaba criando um preconceito. Tem várias situações de ortopedia que curamos através da acupuntura e o ortopedista resolveria com cirurgia. Depende muito da linha do profissional. Para mim, o menos é mais. Se eu posso tratar com acupuntura, sem precisar ser invasivo, é melhor para as duas partes, mas há casos que não tem como e é preciso fazer cirurgia.

Blog – Como você faz para divulgar o seu trabalho de quebrar barreiras?

Michelle – Tenho meu site Saúde em Patas. Eu uso bastante as redes sociais. Eu faço muitos posts explicando de uma maneira fácil para as pessoas entenderem, já que a maioria dos que leem não veterinários. Eu publico vídeos antes e depois dos tratamentos. Outra coisa que funciona muito comigo é o boca a boca. Um cliente indica o outro e a rede de contatos ajuda muito.

Para mais informações sobre o mundo animal, acompanhe o nosso blog e siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

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10 dicas para escolher um bom pet shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/#respond Wed, 19 Sep 2018 21:51:51 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1049 Todo cuidado é pouco quando o assunto é deixar seu pet nas mãos de um desconhecido. Antes de escolher um pet shop, por exemplo, há uma série de fatores que você deve se atentar para não colocar a saúde dele em risco. Saiba mais neste post! 

Antes de levar seu amigo de quatro patas em um pet shop, você deve levar em conta uma série de fatores como o custo, a qualificação dos profissionais, se possuem certificações em órgãos como o Ministério da Agricultura, a higiene do local, a reputação, entre outros. Só assim será possível encontrar um lugar ideal, de confiança, para cuidar do seu pet.

Para te ajudar nessa missão, o blog da Aulife Pet Food colheu algumas dicas com veterinários, que são donos de estabelecimentos. Confira!

1 – Avalie os preços com cuidado

Nem muito barato, nem muito caro. Os serviços dos pets shops costumam seguir uma média de preço e você pode tirar como base o custo-benefício. Fuja dos preços muito baratos e questione quando o valor for muito acima do mercado. Procure sempre pedir nota fiscal e veja quais produtos foram utilizados no banho e tosa, por exemplo.

2 – Consulte os amigos

Converse com um vizinho, um colega de trabalho ou um amigo sobre o pet shop de confiança dele. Depois, vocês podem falar sobre a experiência que tiveram com o atendimento e conferir se as normas e protocolos foram seguidos com o mesmo padrão para os dois.

Porém, mesmo que o estabelecimento tenha sido indicado por um conhecido, não deixe de fazer sua própria avaliação sobre o local. Pesquise na internet, telefone para saber como é o atendimento a distância, faça também uma simples visita para conhecer todas as instalações… Assim, já será possível saber se vale ou não a pena levar seu animal.

3 – Verifique a qualificação dos profissionais

Por mais que o atendimento seja extremamente cortês, os profissionais que vão cuidar do seu pet precisam ser qualificados e muito bem treinados para executarem determinadas funções.

Você deve se atentar, principalmente, com o médico-veterinário. É importante que ele seja habilitado para trabalhar como responsável técnico, não apenas como um clínico. Essa é uma exigência para todos os estabelecimentos.

Com essa qualificação, ele deve elaborar os procedimentos de atendimento de acordo com as normas técnicas, desde a compra de produtos adequados até a definição dos cuidados e procedimentos que os profissionais devem seguir no banho e tosa.

Além disso, é fundamental que ele esteja sempre à disposição dos clientes para esclarecer suas dúvidas, orientar um cronograma de consultas e dar dicas sobre alimentação, higiene, passeios e afins.

Vale questionar com o dono do espaço se há uma data disponível para ter essa conversa com o veterinário responsável. Se o proprietário disser que o profissional só assina as documentações, desconfie.

4 – Observe os cuidados com a higiene e limpeza

Se em sua residência o cuidado com a higiene e limpeza é constante, isso não pode ser diferente em um pet shop. Com um simples olhar, certifique-se de que o local atende todas às exigências:

  • Observe se as salas têm pisos e paredes de cor clara e se estão limpas.
  • Veja se as prateleiras estão higienizadas e organizadas.
  • Use o olfato para sentir cheiro de odores desagradáveis.
  • Verifique se os funcionários estão usando todos os equipamentos de proteção individual no local onde são realizados banho e tosa.
  • Fique atento também quanto ao consultório veterinário. Veja se ele usa materiais descartáveis, se há uma lixeira com pedal, pia e dispensário de papel-toalha e de sabonete líquido.
  • Saiba como funciona o controle de pragas e parasitas.
  • Atente-se às condições de limpeza e higiene do veículo de transporte, caso utilize esse serviço para o seu pet.

5 – Questione sobre os padrões de atendimento

Qualquer estabelecimento que se preze deve ter uma cartilha com as normas de atendimento e procedimentos padrão para cuidar dos pets, sob a orientação de um veterinário responsável.

Vale a pena questionar sobre ela, para saber quais as medidas tomadas para evitar acidentes, como o local se prepara contra quedas das mesas de banho e tosa, enforcamentos, rixas entre animais e até no caso de fugas por causa de portas abertas.

No quesito limpeza e higiene, vale ressaltar que os pets shops precisam ser certificados pelo Ministério da Agricultura, Anvisa e Conselho Regional de Medicina Veterinária, além de possuir o alvará de funcionamento expedido pela prefeitura municipal.

É óbvio também que os funcionários precisam ser muito bem qualificados e tenham noções básicas de como tratar os animais com extremo zelo.

6 – Pesquise sobre a rapidez dos profissionais na solução de crises

Nenhum local é 100% seguro, nem imune a acidentes. Porém, saber como resolver o problema no menor tempo possível e com as soluções adequadas, pode ser decisivo para salvar uma vida.

Portanto, caso ocorra algum tipo de problema com os cuidados com o pet, o local tem que saber lidar com situações de emergência de maneira eficiente. Por isso é fundamental que haja um médico-veterinário no local e pesquisar sobre a reputação do estabelecimento.

7 – Observe se o pet voltou com algum problema

Assim que receber seu animal, seja em sua casa ou no próprio pet shop, faça uma checagem completa nele. Também vale deixá-lo em observação pois, caso ocorra algum problema horas depois ou no dia seguinte, é preciso retornar com urgência ao pet shop.

Caso perceba um comportamento diferente ou algum problema físico aparente, como, por exemplo, uma irritação nos pelos ou nos olhos, suspeita de ter sido causada por um produto utilizado no banho, cobre explicações do proprietário, do veterinário ou do funcionário que executou o serviço para saber o que pode acontecido e para que o problema seja resolvido adequadamente.

Considerando que houve um erro do estabelecimento, o mesmo deve arcar com todos os custos, seja no fornecimento de medicamentos ou na consulta com o veterinário. Em casos extremos, no qual o proprietário não assume a culpa, o tutor poderá procurar os seus direitos no PROCON ou até proceder com uma ação cível por perdas e danos.

8 – Saiba quais são os horários de atendimento

Emergências podem acontecer a qualquer hora, então é importante saber se o pet shop escolhido estará sempre à disposição quando isso ocorrer. Tenha a certeza de que no local, não importa se para os cuidados médicos ou estéticos, os profissionais capacitados estarão disponíveis para atendê-lo. Veja se é possível que o estabelecimento lhe dê o telefone do veterinário, para o caso de ocorrer emergências médicas com o pet.

9 – Contribua para a excelência nos serviços

A conversa e o bom senso ajudam a resolver problemas e o papel do consumidor é fundamental nesse momento. Pequenos detalhes podem ser apontados por você e fazer a diferença na qualidade dos serviços prestados, o que é muito melhor do que ficar procurando um pet shop a cada mês.

Assim como nós, os animais também tendem a se acostumar com determinados ambientes e pessoas. No caso de uma troca, isso pode deixá-lo estressado. Mas, se você achar que mesmo conversando não houve esforço por parte pet shop em atender suas necessidades, gaste o seu dinheiro em outro local.

10 – Dê um passo de cada vez

Se adaptar em um pet shop pode ser uma tarefa difícil para o seu amigo de quatro patas, ainda mais quando envolve um banho e tosa ou uma consulta mais detalhada. Faça esse processo acontecer aos poucos até para não virar um estresse enorme para ele. Com o tempo, ele vai se adaptar à rotina e você se sentirá mais seguro em deixá-lo com os profissionais.

Nós, da Aulife Pet Food, produzimos conteúdos para ajudar no bem-estar do seu pet, seja com alimentação natural ou dicas sobre o mundo animal. Fique à vontade para ler outras matérias no nosso blog, compartilhar e acompanhar as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Como cuidar bem dos ouvidos do seu pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/#respond Wed, 12 Sep 2018 22:57:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1041 Higienizar constantemente os ouvidos do seu pet é uma maneira simples de manter a audição dele em perfeitas condições. Confira as dicas que separamos neste post e deixe essa tarefa mais fácil.

A audição é uma forte aliada no instinto de defesa dos pets. Sabe-se que os cães, por exemplo, tem a capacidade de ouvir um som que está até quatro vezes mais distante do que um ser humano conseguiria escutar. Além disso, eles também podem reagir a um estímulo sonoro muito mais rápido.

Qualquer tutor já deve ter percebido que seu cão, do nada, fica em posição de alerta. Pode estar um silêncio profundo ao redor, mas depois de alguns instantes é possível perceber que alguma movimentação está ocorrendo nas proximidades.

Como um aliado tão poderoso, os ouvidos devem ter uma atenção redobrada na higienização para evitar doenças, como otites, sarna de ouvido, infecções causadas por objetos estranhos, resíduos de sabão ou xampu ou, até mesmo, doenças hereditárias que podem causar inflamações graves.

Mas, quem executa ou já executou essa tarefa, sabe que não é algo tão fácil. Por ser uma área extremamente sensível, os pets tendem a ficar nervosos quando este local é tocado, pois isso gera desconforto para eles. Por isso, recomendamos que busque orientações com um veterinário sobre como realizar a limpeza.

Caso o pet tenha um comportamento negativo durante a higienização, é bom contar com a ajuda de mais uma pessoa para acompanhar o processo. Ela pode ajudar segurar e manter o animal quieto. Em algumas situações, é indicado até o uso de focinheira.

Feito a tarefa, uma maneira de recompensar o bichinho de estimação é oferecer algum tipo de guloseima, o que reforça o bom comportamento do animal e facilita as próximas oportunidades.

Limpe os ouvidos do seu pet uma vez a cada duas semanas

É preciso investigar as condições de saúde do seu pet constantemente. No entanto, no caso dos ouvidos, os veterinários recomendam que essa tarefa deve ser realizada, ao menos, uma vez a cada duas semanas. Porém, nada impede de fazer em um período menor.

Alguns tutores preferem deixar que os funcionários do pet shop aproveitem o banho e façam a limpeza. Mas, vale procurar saber como o processo é feito e, se possível, acompanhar de perto. Veja se o profissional segue as recomendações dos veterinários.

Os cães que tem orelhas maiores ou mais compridas e cheias de pelos, precisam de cuidados mais especiais. Isso porque, quanto maior for tamanho e a pelagem da área, maior será o acúmulo de umidade. Portanto, verifique se não ficou algum resíduo líquido, pois isso pode desencadear infecções, mau cheiro e até doenças crônicas mais graves, que necessitam tratamentos mais caros para o bolso.

A higienização mal feita é o que mais contribui para o acúmulo de cera e as secreções na orelha podem entupir o ouvido. Outra questão é a limpeza em excesso, mas sem secar devidamente. Quando a água do banho fica acumulada na orelha do pet, ele pode desenvolver inflamação. Então, é importante sempre garantir que esteja tudo bem seco.

Ao identificar alguns desses sintomas, procure com urgência o médico veterinário. Como todas as doenças, o tratamento é mais fácil quando o diagnóstico é feito no início.

Como limpar os ouvidos do seu pet em casa

Reforçamos a recomendação de sempre procurar a orientação do veterinário, mas, caso queira tentar limpar os ouvidos do pet em casa, siga as orientações abaixo:

  • Antes de iniciar a limpeza das orelhas, separe todos os materiais que irá utilizar no processo, para que todo o trabalho seja concluído de uma só vez.
  • Em hipótese alguma faça o uso de cotonetes, álcool e éter para higienizar a região. O mais indicado é que seja usado um produto específico (que faça a remoção do cerúmen) e um pedaço de algodão. Os cotonetes podem causar acidentes quando quem realiza o processo não tem muita prática.
  • Como falamos acima, o pet poderá ficar nervoso e não terá a calma para esperar que a limpeza seja realizada em etapas. Por isso, faça de tudo para que ele fique calmo.
  • Feito isso, coloque o cão no seu colo, garanta que a cabeça dele permaneça bem apoiada na sua perna, dobre sua orelha para cima e deixe-a aberta para que seja possível ver o conduto auditivo do animal.
  • Sem forçar a entrada do algodão ou o dedo no canal auditivo do cão, limpe a região de forma delicada e retire o máximo possível de cera e sujeira acumulada.

Pet com medo de barulho: o que fazer?

Por ouvirem mais do que nós, alguns sons em alto volume são terríveis para os pets. O barulho que causa mais transtorno para eles são os fogos de artifício. Além de causarem danos à audição dos bichos, o barulho das explosões podem resultar em ataques de pânico e traumas.

O assunto causa tanta polêmica que, em maio de 2018, uma lei foi sancionada pela Prefeitura de São Paulo, que proibia a queima de fogos com barulho. Entretanto, uma liminar, um mês depois, do Sindicato das Indústrias de Explosivos do Estado de Minas Gerais (SindiEMG), conseguiu mostrar que a lei paulistana entra em conflito com a legislação federal e estadual que tratam dos fogos de artifício.

Para diminuir o sofrimento dos animais, algumas pessoas recorrem a medicamentos, mas jamais faça isso sem a orientação de um veterinário. O efeito do remédio somado ao medo, pode causar reações inesperadas em cães e gatos.

O recomendado é ficar em casa e manter o ambiente fechado pois, devido ao pânico, alguns animais podem fugir. É recomendado também que os pets fiquem em locais cobertos, porque o barulho fica mais abafado.

Prendê-los em quintais ou varandas podem agravar o estresse. Se tiver que sair de casa, prepare a casa para que eles não se sintam solitários: deixe a televisão ligada, uma roupa com o seu cheiro e mantenha algumas luzes acesas para ajudá-los a ficarem mais confortáveis. Simular a presença de alguém pode fazer com que a ansiedade e o sentimento de insegurança deles diminua.

Agora que você já sabe como cuidar dos ouvidinhos do seu pet, que tal cuidar também da alimentação dele? Conheça o cardápio de alimentação natural da Aulife Pet Food. São dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, que são bem aceitos pelo organismo dos animais. 😉

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10 dicas para escovar os dentes do seu pet https://aulifepet.com.br/10-dicas-para-escovar-os-dentes-do-seu-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-dicas-para-escovar-os-dentes-do-seu-pet https://aulifepet.com.br/10-dicas-para-escovar-os-dentes-do-seu-pet/#respond Wed, 05 Sep 2018 17:15:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1036 Assim como nós, humanos, os pets também precisam de cuidados com os dentes. Uma série de recomendações da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (ABOV) pode ajudar a evitar doenças que atingem a dentição dos animais. Confira! 

Para que seu pet aproveite bem as refeições, é necessário que ele tenha dentes limpos e saudáveis. Mesmo que a alimentação natural, ossos e petiscos ajudem a limpar os dentes e a melhorar o hálito, é importante que se faça a escovação diariamente.

Entre as doenças bucais, a mais conhecida é a periodontite, que ataca as gengivas dos pets. Outros problemas comuns, são as fraturas (quebras) dos dentes e o mau hálito.

Quem é tutor de um pet sabe: tudo que começa desde cedo, é mais fácil. E com os dentes, não é diferente! Inicie a escovação quando ele ainda for filhote, pois quando mais velho, é natural que ele não facilite e se torne agressivo.

É por isso que, ao terem que passar por tratamentos em consultórios, seja para a raspagem do tártaro ou um tratamento mais demorado, como cuidar dos canais, o veterinário normalmente precisa adotar a anestesia geral.

Para te ajudar nisso, separamos uma série de recomendações da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (ABOV).

10 dicas para escovar os dentes do seu pet

1 – Nem ouse pensar que o creme dental que você usa pode ser usada na dentição animal. Há substâncias nele que são prejudiciais à saúde do pet, caso ele ingira.

2 – Em qualquer loja de pet shop há cremes dentais apropriados para os animais. Pintou aquela dúvida, consulte o veterinário de sua confiança.

3 – Faça testes com diferentes cremes dentais até encontrar o que o seu bichinho apresente mais gosto pelo sabor.

4 – Da mesma forma, a escova dentária tem que ser apropriada para o uso em cachorros ou gatos.

5 – O início pode parecer complicado, mas aos poucos vira uma rotina saudável. Inicie a escovação com um ou dois dentes. Sempre pare e faça algum tipo de brincadeira para distraí-lo. Passe para quatro dentes, seis, e assim sucessivamente.
6 – Realize a escovação completa somente quando o animal estiver à vontade com o creme dental e a escova.

7 – Nesse procedimento de higienização bucal, passe a escova de dentes perto da boca do pet, pelo lado de fora, para que ele se familiarize com o objeto. É importante não deixá-lo mordê-la.

8 – Faça as massagens nos dentes e na gengiva com os dedos para que ele se acostume com o movimento.

9 – Examine periodicamente a boca do seu pet. Veterinários ensinam que a língua deve estar com uma coloração vermelho vivo e os dentes não podem apresentar o tom amarelado.

10 – Pense que esse processo pode ser divertido para as duas partes. Faça desse momento uma troca de carinhos.

Depois de escovar os dentes, uma boa forma de recompensá-lo e fazê-lo associar a escovação como algo positivo, é levá-lo para passear ou dar algum petisco. E, lembra que no começo dissemos que a alimentação natural é uma aliada na saúde do seu animal? É isso que faz o trabalho da Aulife Pet Food ser referência. Somos incansáveis na busca para oferecer produtos de qualidade para que os animais tenham uma refeição caprichada e de alto nível.

Se quiser saber mais sobre nós e conhecer nosso cardápio, entre em contato através do WhatsApp (11) 99130-1167 ou acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Frutas que seu pet pode e não pode comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer https://aulifepet.com.br/frutas-que-seu-pet-pode-e-nao-pode-comer/#respond Wed, 15 Aug 2018 19:56:43 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1004 Foi à feira e decidiu levar uma fruta para o seu pet, mas não sabe qual ele pode comer? Nós, da Aulife Pet Food, separamos uma lista com as frutas que fazem bem e mal para ele. Confira!

Afinal, é arriscado oferecer frutas para o pet? Não, não é! Mas é preciso tomar alguns cuidados. Há diversas frutas que podem ser dadas tranquilamente para o seu bichinho e outras que não caem bem no estômago dele.

Em primeiro lugar, conheça melhor as necessidades e particularidades do seu amigo de quatro patas com a ajuda de um veterinário nutrólogo. Depois, deixe ele experimentar e apreciar, sem medo de ser feliz, o que a natureza oferece!

Frutas que você PODE dar para o seu pet

Morango – É uma fonte de vitamina C, A e complexo B. É uma das frutas campeãs no gosto dos cães. É sempre bom oferecer morango orgânico. O morango tem poucas calorias e melhora a função cerebral, afirmam veterinários. Ele pode ser administrado com a casca, porém em quantidade controlada.

Goiaba – Alimento rico em vitaminas A, B e C, a goiaba pode ser fornecida com casca, pois ajuda no bom funcionamento do intestino. Contém nutriente importantes, como ferro e fósforo. Ajuda a combater a diarréia e é fonte de carboidratos.

Manga – A manga não deve ser ingerida com casca, nem caroço, pois o animal pode ficar sufocado ao engolir. Ela é rica em fibras e vitamina C. É muito importante, quando há um desequilíbrio nutritivo, ofertar ao animal a manga. Por causa da quantidade de açúcar, a manga deve ser oferecida com moderação.

Caqui – Esse fruto tem ótima quantidade de vitamina C e E. É bastante oferecido por ser atrativo ao paladar, já que é muito doce. Ele tem fortes nutrientes, como: carboidrato, fósforo, potássio, cálcio e fibras. Por causa da quantidade de açúcar, o Caqui deve ser oferecido com moderação.

Maçã – Ela é muita gostosa, tem de alto valor nutritivo, porém tome cuidado e retire o talo, pois este libera ácido cianídrico. A maçã é rica em vitaminas B, C e E, e é um bom complemento na dieta diária.

Pêra – Outro fruto com alto teor de açúcar, rico em vitamina A e C e em complexo B. Ao oferecer, retire o talo interno com as sementes. Devido ao teor de açúcar, a recomendação da Manga e do Caqui se aplica para a Pêra também.

Caju – Fruta com riqueza em vitamina C e ferro, ele também auxilia o sistema imunológico do animal. É recomendado que jamais o ofereça com a castanha.

Kiwi – É uma fruta que contém vitamina C, rica em fibras e magnésio. Há especialistas que garantem que o Kiwi ajuda a prevenir o câncer. É outro alimento que não pode ser comido com a casca.

Banana – O único cuidado é servi-la sem a casca e em pouca quantidade. A banana é rica em potássio, vitaminas A e C e fibras. É um excelente auxílio para controlar o sistema imunológico.

Frutas que você NÃO PODE dar para o seu pet

De maneira alguma, ofereça Uva, Carambola ou qualquer outra fruta com semente ou casca cítrica. Sempre dê em pedaços, sem sementes ou caroços, para evitar o risco de envenenamento.

O Abacate, por exemplo, é um alimento delicioso ao paladar humano, mas sua casca é extremamente perigoso para o animal. Ela contém uma substância chamada persina que pode provocar vômitos, diarréia e acelerar os batimentos cardíacos. Ou seja, somente a polpa pode ser dado para o pet.

Outro cuidado é com as frutas com alto teor de açúcar. Como é sabido, os cachorros não metabolizam muito rápido os alimentos e o consumo excessivo dessa substância pode provocar obesidade no animal.

Por fim, lembramos que somente a alimentação com frutas não é suficiente para tudo o que o animal precisa de nutrientes. Pensando nisso, a Aulife Pet Food tem uma linha de produtos que atende a todas as necessidades para a dieta do seu animal. Confira o cardápio aqui.

Assim como alertado acima, existem animais que podem possuir problemas de saúde e não é recomendado ingerir certos tipos de frutas. Ressaltamos a necessidade de fazer exames periódicos e procurar a orientação dos veterinários de sua confiança.

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Como transportar seu pet no carro com segurança https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transportar-pet-no-carro-com-seguranca https://aulifepet.com.br/transportar-pet-no-carro-com-seguranca/#respond Wed, 08 Aug 2018 15:22:41 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=995 Vai passear de carro com seu pet? Ele também precisa do cinto de segurança. Com essa medida simples, você pode dirigir sossegado e evitar o risco de acidentes. Saiba mais neste post!

Vai levar o pet junto com você no carro? Tome cuidado com esse passageiro especial. Seja para viajar, passear no parque, visitar o pet shop ou consultar o veterinário, o uso do cinto de segurança para pet é indispensável! Poucos sabem, mas, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, artigos 235 e 252, é proibido transportar animais soltos, nos braços ou no colo.

Essa medida simples, além de evitar a dor de cabeça de ser penalizado com uma multa e levar pontos na carteira de habilitação, também reduz o risco do seu amigo tirar a sua atenção da direção e causar um acidente ou se machucar em uma freada brusca.

Formas seguras de levar seu pet no carro

Assim como as crianças, seu amigo de quatro patas deve ficar no banco de trás e é proibido ficar com alguma parte do corpo para fora da janela ou na parte externa do veículo, como em caçambas.

Faça os ajustes que permitam a movimentação, sempre calculando para que ele não consiga ir até o banco da frente, mas, em todo caso, lembre-se sempre de proteger seu animalzinho. Hoje, no mercado, há diversas opções confortáveis para levá-lo para passear de carro.

Cinto de segurança para pets

De acordo com uma pesquisa feita pelo blog da Aulife Pet Food com veterinários de confiança, existem três tipos de cintos de segurança:

Adaptadores – São como se fossem cintos convencionais. Um lado você fixa na coleira e o outro você encaixa no carro. Para esse tipo, o mais adequado é usar com a coleira peitoral.

Coleira com adaptador – Esse modelo é mais funcional. Ele possui uma coleira mais específica, que prende o animal junto ao carro com o adaptador.

Cintos completos – Como o próprio nome diz, esses são completos. Possuem um adaptador e um peitoral para prender o pet ao banco. Isso proporciona mais segurança, impedindo que ele se movimente no veículo em situações que possa lhe oferecer algum risco físico.

Atenção: nunca utilize o cinto de segurança nos animais com coleira no pescoço. O risco de estrangulamento é enorme, caso haja uma parada inesperada.

Caixa de transporte para pets

Esse modelo é o mais indicado para os gatos. A caixinha também deve ser presa a um cinto de segurança, mas, por ser mais firme e evitar que o animal sinta o balanço do carro, faz com que ele se sinta mais protegido e seguro.

Cadeirinha para pets

Sim! É isso mesmo! Também existe cadeirinha para animais de pequeno e médio porte, mas ela é um pouquinho diferente. É um cestinho que vai preso no banco do carro, onde o pet vai preso pela coleira na parte de dentro.

Além de dirigir com segurança e respeitar as leis de trânsito, a Aulife Pet Food recomenda e incentiva o passeio de carro com o seu animal. Ao seguir essas regrinhas básicas, temos certeza de que o passeio será seguro e com muita diversão! Para mais dicas como essa, acompanhe o nosso blog e nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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