cURL Error #:Could not resolve host: woocommerce-marketplace.com Artigos – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br Comida Artesanal para Pets Mon, 31 Aug 2020 13:30:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://aulifepet.com.br/wp-content/uploads/2019/05/cropped-icone-32x32.png Artigos – Aulife Natural Pet Food https://aulifepet.com.br 32 32 Tosar o pet no verão faz bem? https://aulifepet.com.br/tosar-o-pet-no-verao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tosar-o-pet-no-verao https://aulifepet.com.br/tosar-o-pet-no-verao/#respond Wed, 12 Dec 2018 21:07:17 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1172 Pra você que fica em dúvida toda vez que o clima fica mais quente, saiba que a maioria dos veterinários não recomendam tosar os pets no verão. Veja o que dizem os especialistas neste post!

Os pelos servem de proteção natural para os pets

Durante o verão, quando o sol castiga nossa pele, é necessário tomar diversas medidas para protegê-la. O mesmo vale para os cãezinhos! Mas não pense que a tosa pode ser feita em qualquer cachorro e que ela por si só é o suficiente.

Os especialistas aconselham a não tosar os cães e gatos nesta época do ano. Jean Sonnenfield, veterinário da Georgia Veterinary Specialists, de Atlanta nos Estados Unidos, conta: “Se você tem um cachorro com uma pelagem muito grossa que parece sofrer com o calor, alguns veterinários sugerem raspá-los quando o mercúrio sobe. Resista a barbear raças de pelos curtos, porque eles não se beneficiam com isso e também há o risco de queimaduras solares, uma vez raspada”.

Na verdade, qualquer cão pode sofrer queimaduras solares. Por isso, se você raspar o seu cão que tem pelo grosso, certifique-se de deixar pelo menos uma polegada de pelo para manter a proteção natural de sua pele contra os raios do sol.

Se o seu cachorro fica o tempo todo fora de casa, tem um casaco emaranhado e fica molhado com frequência, ele pode desenvolver uma condição desagradável chamada Miíase (larvas na pele). Nesse caso, um barbear de verão pode ser útil, mas discuta primeiro com seu veterinário.

Saiba como manter seu pet fresquinho no verão

Quando chega o verão, a melhor coisa que você pode fazer para o seu pet, é ajudá-lo a ficar sossegado, em um lugar fresco. Nunca deixe seu animal de estimação, por exemplo, em um carro estacionado, por qualquer período de tempo. O ambiente fica rapidamente muito quente e isso pode ser mortal.

Certifique-se que ele tenha sempre bastante água limpa e fresca e, em dias realmente quentes, tente colocar cubos de gelo em sua tigela. Certifique-se também que ele tenha um lugar com sombra para sair do sol e o mantenha dentro de casa quando estiver muito quente.

A temperatura normal do seu pet pode variar entre 37 e 39°C. A maneira principal que ele usa para se resfriar é através da respiração ofegante, que funciona melhor se o ar ao redor dele estiver mais frio que a sua temperatura corporal. Por isso é importante evitar deixá-lo exposto por muito tempo aos raios solares.

Para ajudar o ar a circular perto da pele e deixar o seu pet mais fresco, escove diariamente seus pelos e remova as partes “mortas”. Além disso, nos meses de verão ele pode ser picado por insetos que causam dermatite úmida, uma infecção de pele. A remoção dos pelos emaranhados ajuda a pele a ficar mais seca.

Caso ele superaqueça, aja rápido! Leve-o com urgência ao veterinário. Sinais de que ele pode ter superaquecido incluem: problemas respiratórios, respiração ofegante, baba, fraqueza, estupor e uma frequência cardíaca elevada. Os sintomas também podem incluir convulsões, vômitos, temperatura acima de 40ºC e diarreia com sangue.

Qual é a melhor época para tosar o cachorro?

Você pode escolher a época que faz menos calor para não acabar queimando a pele do seu pet com o sol. Mas, por outro lado, as épocas mais frias deixam os cães vulneráveis, uma vez que os pelos funcionam como proteção.

Portanto, não há uma época ideal e sim a recomendação do veterinário. A opinião de um especialista, na maioria das vezes, é precisa e ajuda muito na resolução de problemas.

Como fazer a tosa do seu pet em casa

Se você planeja tosar o seu pet para o verão, antes de tudo, pense em contratar um profissional. É provável que você tenha pouca experiência e muitos animais podem ficar nervosos, o que aumenta o potencial para acidentes dolorosos. Mas, caso queira fazer a tosa em casa, os veterinários dão algumas dicas:

  • Mantenha a qualidade da tesoura, pois apenas alguns minutos de uso são suficientes para que as lâminas clipper fiquem quentes o suficiente para queimar o seu cão.
  • Faça pausas frequentes para deixar os alicates e as mãos descansarem. Para manter os cortes precisos, use o lubrificante que, geralmente, vem com eles.
  • Deixe, pelo menos, um centímetro de pelo ao tosar seu pet. Isso dá para ele corpo suficiente para se proteger de queimaduras solares e noites frias de verão.
  • Resista a tentação de raspar o seu cão perto da pele. Isso não só aumenta os riscos de queimaduras solares dolorosas, como deixar a pele dele vulnerável.

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Conheça as 10 menores raças de cães https://aulifepet.com.br/10-menores-racas-caes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-menores-racas-caes https://aulifepet.com.br/10-menores-racas-caes/#respond Wed, 05 Dec 2018 21:50:58 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1163 Eles são adoráveis, charmosos, divertidos e fáceis de cuidar. Ficou curioso? Continue lendo este post. 

Cães de pequeno porte são ótimos animais de estimação. Eles são adoráveis, charmosos, divertidos, fáceis de cuidar e podem ser levados para qualquer lugar, sem grandes transtornos. Quer conhecer as 10 menores raças de cães do mundo? Então, confira!

1 – Buldogue Francês – pesa entre 9 a 12 kg

O Buldogue Francês é um cachorrinho fofo com aparência única. Eles têm uma altura de ombro de só 30 cm e pesam entre 9 a 12 kg. Esta raça tem face curta, peito e orelhas arredondadas, popularmente chamadas de “morcego”. Apesar de seu pequeno tamanho, os cachorros dessas raças têm um corpo musculoso e os pelos curtos.

A formação adequada para a sua criação e socialização é importante para os filhotes. Eles são inteligentes e aprendem os truques com facilidade. Se bem treinados podem ser cães de apartamentos excepcionais, porque não latem muito.

Os Buldogues Franceses também são carinhosos, possuem ótimo senso de alerta e adoram brincadeiras. Eles se dão bem com crianças e outros animais de estimação da casa.

2 – Boston Terrier – pesa entre 4,5 a 11 kg

É uma pequena raça de cães com uma aparência quadrada. Seu corpo é curto, mas bem musculoso. A cabeça é quadrada e tem cauda pequena e peito largo. Têm um peso que varia entre 4,5 a 11 kg.

A socialização precoce é obrigatória para os filhotes de Boston Terrier. Eles são muito sensíveis ao tom da voz do mestre e aprendem os truques muito rapidamente. Dessa forma, eles podem ser um ótimo animal de estimação para a família, porque são extremamente amáveis ​​e brincalhões.

3 – Bichon Frisé – Pesa entre 5 a 10 kg

O Bichon Frise é uma raça de porte pequeno, bonita e originária da Espanha. O nome “Bichon Frise” significa “cachorro enrolado”. Outros o chamam de de batatas fritas. Eles são incrivelmente alegres, amigáveis, brincalhões e inteligentes.
Esses pets têm um corpo pequeno e compacto (pesam entre 5-10 kg) com um casaco denso e cabelo branco encaracolado. A cabeça é arredondada, a cauda é longa e emplumada, os olhos são redondos e pretos. Invariavelmente, cães dessa raça possuem uma forte semelhança com Poodles Brancos.

O temperamento é feliz, são muito pacientes e amam a todos. O Bichon Frisé pode ser facilmente treinado, o que ajuda é que eles são naturalmente sociais. Para a alegria dos tutores, eles se tornam muito amigáveis ​​com as crianças e outros animais de estimação da família.

4 – Shih Tzu – pesa entre 4 a 7,2 kg

O nome chinês “Shih Tzu” significa “pequeno leão” em inglês. Eles o chamam assim porque o cabelo comprido em volta da cabeça lembra um leão. Entretanto, o Shih Tzus é pequeno e pesa de 4 a 7,2 kg.

São cães afetuosos e adoráveis, e são também uma das raças mais antigas do mundo, os primeiros registros são de 8.000 a.C. O Shih Tzu pode ser seu grande companheiro com o adestramento desde a fase de filhote, mas não são bons como cães de guarda.

5 – Pug – pesa entre 6 a 9 kg

O Pug é um pet pequeno, de proporções quadradas. São cães de aparência fofa e temperamento feliz. Eles são mais bem reconhecidos ​​pelo seu rosto redondo e plano com rugas profundas.

O nome “Pug” é latim e significa “punho”. Eles o nomearam assim porque o rosto deles parecem um punho humano. Esses cães podem atingir uma altura de até 36 cm e pesar entre 6 a 9 kg. Eles têm o formato da cabeça com tamanho grande e arredondada, orelhas pequenas, olhos arredondados, cauda encaracolada e rugas profundas no rosto.

Os filhotes são muito sensíveis ao tom de seu mestre, então você pode treiná-los facilmente. Apesar de parecerem inofensivos, os Pugs de tamanho pequeno são bons cães de guarda. Eles são muito dedicados à família e se dão bem com outros animais de estimação.

6 – Papillon – pesa entre 3,6 a 4,5 kg

O Papillon é um cachorro pequeno, simpático e afetuoso. O significado do seu nome “Papillon” pode ser traduzido como “borboleta”, em homenagem ao formato de suas orelhas.

Os cães dessa raça atingem uma altura máxima de 28 cm e pesam entre 3,6 a 4,5 kg. O pelo é fofo, longo e sedoso. O animal também tem bom temperamento. Para criar filhotes de Papillon bem como cães arredondados, eles devem obter socialização e treinamentos adequados. A caminhada diária também é importante para os filhotes.
São cães extremamente charmosos e ativos. Eles gostam de agradar seu dono e também podem ser um ótimo animal de estimação. Para deixá-lo mais bonito, é recomendado que o tutor cuide do seu penteado diariamente. Isso é importante para manter a beleza de seus longos cabelos sedosos.

7 – Poodle Toy – pesam entre 6 a 7 kg

Os Poodles são notáveis ​​por sua beleza e bom temperamento. Eles são alertas, inteligentes, fiéis e ativos. Essa raça tornou-se uma das mais populares da França, que teve início a partir de 1.500. Eles também são conhecidos como “Caniche” na França, o que significa “cão de pato”.

Existem três tipos principais de Poodles que variam em tamanho: brinquedo, miniatura e padrão. O Poodle Toy é o menor, enquanto o padrão é o maior da família. Os Poodles de brinquedo têm uma altura máxima de 25 cm e pesa entre 3 a 4 kg.

8 – Lulu da Pomerania – pesa entre 1,9 a 3,5 kg

Pomeranians são uma das raças de cães mais populares do mundo. Eles são notáveis ​​por seu pequeno porte e pesam até 3,5 kg. Pomeranians também são chamados de “Poms”.

Essa raças tem um longo casaco superior e vem em 23 cores diferentes, incluindo creme, chocolate, vermelho, laranja, branco, sable lobo e sable castor, entre outras. Como os Pomeranians são pequenos em tamanho, você pode levá-los a qualquer lugar que desejar.

Com a socialização precoce e treinamento adequado, eles podem ser seu grande companheiro. Eles são muito ativos, altamente inteligentes, sociais e brincalhões. Os pomeranos gostam de agradar seu mestre e gostam de envolver em várias atividades ao seu redor.

O Lulu da Pomerania também é conhecido como Spitz, anão em alemão. Ele é nativo de uma região na Europa que engloba a Alemanha, a Polônia e uma parte central do continente europeu.

9 – Yorkshire terrier – pesa entre 1,3 a 3,2 kg

O Yorkshire Terrier é uma raça popular do cão de brinquedo que se tornou bem conhecida por seus cabelos longos e sedosos. Em casos normais, eles nunca pesam mais de 3,2 kg. Esses cãezinhos têm uma cabeça pequena, olhos médios pretos e orelhas em forma de V. O cabelo longo e sedoso vem em cores diferentes, azul e castanho.

O temperamento dos cães Yorkshire depende do treinamento e da socialização que obtêm logo na fase de filhotes. Então, se bem adestrados, podem ser confiantes, corajosos e ousados. Eles não são adequados para a vida ao ar livre, porque não podem resistir em condições muito frias ou muito quentes.
Os Yorkshire Terriers são bons cães de guarda, pois vão latir para qualquer coisa que acharem estranha.

10 – Chihuahua – pesa entre 0,9 a 2,7 kg

Com um peso máximo de 2,7 kg, o Chihuahua é a menor raça de cão do mundo. A raça Chihuahua é originária do México. Eles batizaram o nome do estado de Chihuahua daquele país.

Eles têm uma pequena cabeça arredondada, orelhas eretas e olhos arredondados. Há tanto Chihuahuas de cabelos curtos quanto de cabelos compridos no mundo. Sua costa vem em uma ampla variedade de padrões e cores. Na verdade, Chihuahua é uma das raças com a maior combinação de padrões e cores de pelagem.

Como todas as outras raças, a socialização e o treinamento precoces são necessários para a facilitação do convívio. Eles são muito inteligentes e curiosos, aprendem truques rapidamente e são extremamente dedicados à sua família. Tem uma tendência a se relacionar com apenas uma pessoa próximo do seu convívio.

E aí, gostou? Esperamos que tenha matado um pouco a curiosidade sobre os cães de pequeno porte e tenha percebido a importância do adestramento independente do porte do animal.

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Pit bull: saiba mais sobre a raça e sua personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pit-bull-raca-e-personalidade https://aulifepet.com.br/pit-bull-raca-e-personalidade/#comments Wed, 28 Nov 2018 22:41:54 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1158 Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. 

Pit bull é o nome dado para cães descendentes de Bulldogs e Terriers, mas existem algumas raças que também são consideradas desse mesmo tipo: o “American Pit bull Terrier”, o “American Staffordshire Terrier”, o “American Bully”, o “Staffordshire Bull Terrier” e o “American Bulldog” que também é incluído na lista, às vezes.

No geral, qualquer cão que possua características físicas das raças citadas acima, são rotulados como “Pit bulls”.

Muitas dessas raças foram, originalmente, desenvolvidas para serem animais de briga, usados para segurar rostos e cabeças de animais maiores, como touros. Depois que o uso deles em esportes com sangue foi banido, eles foram usados, nos EUA, como ajudantes de caçadores de gados e porcos semi-selvagens, para dirigir gados e como companheiros da família.

Apesar de as rinhas com esses animais serem ilegais nos EUA, elas ainda existem como uma atividade subterrânea.

Os cães da raça Pit bull não são violentos

Muitos tutores de Pit bulls sofrem com o estigma da raça ser violenta. No entanto, estudos identificaram que esses cães não são desproporcionalmente perigosos. Ainda assim, algumas jurisdições nos EUA promulgaram legislação que proíbe esse grupo de raça e algumas companhias de seguros não cobrem mordidas desses cães.

O principal pesquisador do estudo afirma que talvez seja a hora de acabar com esse rótulo para estimular a adoção dos animais que ficam em abrigos “Não acho importante, nem útil, rotular raças quando os pedigrees reais são desconhecidos”, disse Julie Levy, veterinária e professora de medicina de abrigos na Universidade da Flórida.

Ela ainda complementa: “Para os cães do tipo Pit bull, as consequências podem ser profundas se as suas chances de adoção ou localização de alojamento forem reduzidas por um rótulo que pode nem estar correto”. Para muitos adestradores, o Pit bull só precisa ser educado desde cedo, com boa disciplina e aplicação de tarefas, para se tornar ainda mais cativante, companheiro e amoroso com todos ao seu redor.

Estudo sobre a raça

Para um estudo, 16 trabalhadores experientes em abrigos – incluindo quatro veterinários – foram solicitados para identificar visualmente as raças de 120 cães. Essas avaliações foram então comparadas entre si e utilizados perfis de DNA para cada cão. A surpresa é que a maior parte deles ficou fora da tabela dos Pit bulls genuínos.

Os chamados “genéticos” só foram identificados corretamente pela equipe do abrigo de 33 a 75% do tempo. Enquanto isso, quase a metade do tempo, os funcionários do abrigo rotularam cães como Pit bulls que não tinham qualquer evidência de DNA que comprovasse essa designação.

Informações básicas ligeiramente confusas, mas necessárias, é que não existe raça como o “Pit bull”. Então não há como testar especificamente o DNA dessa raça. Em vez disso, o estudo procurou cachorros com o que os pesquisadores chamaram de “herança do Pit bull”, ou seja, os testes de DNA mostraram que eles eram, pelo menos, 12,5% do “Staffordshire Terrier Americano” ou do “Staffordshire Bull Terrier”.

Há também um americano “Pitão Terrier” com pedigree, que normalmente é considerado um Pit Bull, mas não há nenhum teste de DNA disponível atualmente para testar esses animais. No entanto, de acordo com Levy, eles são geneticamente próximos o suficiente de “American Staffordshire Terriers” que, provavelmente, ainda testaram positivo.

Ela ainda disse “cães com essa composição genética ainda são muitas vezes considerados Pit bulls, ambos informalmente e aos olhos da lei. Nos Estados Unidos, o Pit Bull Rescue Center (Centro de Reservas de Pit Bull) diz que essas não são raças tecnicamente diferentes de cão. Em vez disso, diferentes autoridades de registro de raça reconhecem os cães sob três nomes diferentes.

O American Kennel Club só permite esse registro quando um cachorro é definido primeiro como um “American Staffordshire Terrier” com o AKC, depois como um “Pit bull Terrier Americano” com o UKC.

4 passos para identificar um cão da raça Pit bull

Passo 1

O primeiro passo para identificar um cachorro Pit Bull é observar seu porte: ele é considerado um animal de porte médio, seu tamanho varia entre 46 a 56 cm de altura, seu peso gira em torno de 14 a 36 kg e possui tons de pelos de todas as cores, inclusive a mistura de algumas delas.

Os pelos são grossos, mas muito sedosos se forem bem tratados. As patas da frente são fortes e musculosas e outros músculos que chamam a atenção são os da bochecha, que são maciças e visíveis.

Passo 2

Uma das grandes controvérsias entre os fãs de Pit bull é em relação às orelhas e à cauda (rabo). A raça tem orelhas baixas e uma cauda fina em comparação com o resto do corpo, mas é aí o maior problema!Alguns tutores entendem que isso é feito esteticamente. Por isso, em atitudes consideradas radicais, alguns donos mandam cortar as orelhas e o rabo do cachorro.

Vale um alerta: veterinários dizem que tal atitude não tem base científica em melhorar a vida dos Pit bulls. Eles ainda vão além e lembram que isso pode ser considerado crime perante a legislação brasileira, pois essa prática é considerada uma mutilação ao animal.

A gravidade é tamanha que pode ser considerado crime e levar à prisão do tutor e até mesmo para o veterinário que fizer o procedimento de retirada da cauda ou corte das orelhas. O profissional corre o risco de perder o seu registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

Passo 3

Examine a cabeça, o rosto e os ouvidos do cachorro. Ele tem um pescoço grosso e musculoso e um rosto largo em toda a região das bochechas. Os olhos do cão são amplamente espaçados e podem ser de qualquer cor, exceto azul. O nariz é grande, com narinas largas.

Passo 4

Os Pit bulls são muito animados e, por terem um corpo atlético e muita energia, podem acompanhar o tutor em exercícios, corridas ou outras atividades.

São cachorros extremamente inteligentes e, se forem ensinados desde cedo, certamente irão executar os comandos e qualquer atividade canina mais aperfeiçoada.

Apesar da fama de durão, o Pit bull é carinhoso e adora brincar quando está na presença do tutor e de quem ele gosta.

Agora que tem totais condições de identificar um cão Pit bull, não deixe alguém jogá-lo fora por causa da incerteza da sua identidade.

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10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=perguntas-e-respostas-sono-dos-pets https://aulifepet.com.br/perguntas-e-respostas-sono-dos-pets/#respond Wed, 14 Nov 2018 13:22:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1114 Assim como nós, humanos, os animais também precisam dormir bem para evitar problemas de saúde. Saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo neste post!

Todos os animais precisam de um tempo para descansar e recuperar as energias, seja durante o dia ou à noite. A maneira como um pet curte o sono, por exemplo, pode revelar muitas de suas características e até a sua personalidade. Entenda agora mesmo como funciona e saiba como ajudar o seu pet a curtir um sono tranquilo!

Sono dos cães

De acordo com o estudo da “The National Sleep Foundation”, uma organização americana que pesquisa o sono, a média de sono dos cães giram em torno de 12 a 14 horas por dia. Os veterinários que estudam o assunto, no entanto, alertam que os cachorros de porte grande precisam de mais tempo para se sentirem dispostos.

A recomendação é que você preste muita atenção em qualquer alteração repentina no comportamento do seu pet, pois, mesmo que seja pouco ou muito, o sono serve de alerta para que você perceba quando alguma coisa não anda bem com a saúde do seu amigo.

Sono dos gatos

Os gatos costumam dormir um pouco mais do que os cães, podendo chegar a 16 horas de sono. Eles estão no grupo dos mamíferos que mais dormem.

Como são considerados presas e predadores, os gatos domésticos só dormem em lugares que se sentem seguros. E, já que são biologicamente mais ativos ao anoitecer ou quando há menos luz, costumam dormir muito mais durante o dia.

Uma outra curiosidade, é que eles têm a capacidade de deixar seu olfato e sua audição ativos durante boa parte do sono. Então, não se assuste ao vê-lo dormindo em uma posição aparentemente desconfortável.

10 perguntas e respostas sobre o sono dos pets

1 – Existe alguma diferença entre o sono dos animais e o dos humanos?

Na teoria, não há diferença. Ambos precisam de um período de descanso para repor as energias. O que muda é que os cães ficam mais em alerta, ou seja o sono é mais leve. Ao menor barulho, eles acordam e ficam prontos para qualquer atividade.

2 – Os cães sonham?

Claro que sonham! Os cachorros em momentos de sono profundo, por exemplo, até podem parecer que estão acordados. Alguns latem, movimentam as patas, as orelhas, abrem a boca. É assim que eles sonham.

3 – Os cachorros também sofrem com a insônia?

A composição genética provoca esse problema. A medida que há a degeneração cerebral, isso faz com que o período de sono seja prejudicado e pode provocar a insônia.

4 – Quando o pet dorme demais é sinal de que ele está doente?

Muita calma nessa hora! Os veterinários dizem que existe uma diferença entre sonolência e prostração. Quando o animal está sonolento, isso pode ser sinal de calor, cansaço, fome, entre outras perturbações. Por outro lado, o animal muito parado, totalmente avesso às atividades rotineiras, aí sim alguma coisa não está bem e pode indicar algum tipo de problema de saúde.

5 – O que fazer para descobrir se é doença ou manha?

Com a menor mudança de comportamento, a indicação é procurar o veterinário de confiança, mas quando existe uma doença, outros sintomas podem vir acompanhando. Então, o profissional saberá como proceder nas avaliações para descobrir se há ou não um problema.

6 – É mito ou verdade que o pet mais velho e obeso tem mais sono?

Com o tempo, assim como nós humanos, os animais não possuem a mesma vontade de realizar atividades físicas. Isso ocorre também por causa de alterações endócrinas. Procure sempre fazer exames periódicos para avaliar a saúde e evitar problemas futuros no seu pet. Uma medida mais simples, barata e divertida, é deixá-lo sempre em movimentação, com brincadeiras e passeios. Mente ativa é um santo remédio, para o tutor e seu fiel escudeiro.

7 – Por que algumas raças de cães dormem mais do que outras?

A natureza é pródiga em criar diferentes tipos de pessoas e animais. Cada uma tem suas características. No caso da raças caninas, algumas podem ser mais calmas que outras durante o período de descanso.

8 – É fácil descobrir se o seu cão está em sono profundo?

Os veterinários dizem que alguns sinais de sono profundo são fáceis de detectar. O cão fica relaxado, não se mexe quando há movimentos ao seu redor, a respiração é regular e ele dorme de barriga para cima.

9 – Como deve ser o ambiente para os cães dormirem?

Não há diferença em relação aos seres humanos. Silêncio é fundamental na hora de dormir. Outro ponto é em relação à luminosidade. Quanto mais favoráveis essas condições, melhor será o aproveitamento do tempo de descanso.

10 – Qual é a influência das atividades físicas para o sono dos cachorros?

É possível afirmar que a relação é a seguinte: quanto menos atividades físicas ao longo do dia, mais sono eles terão. Por exemplo, no caso dos animais que passam muito tempo longe dos tutores e distantes da vida agitada, o período de descanso tende a ser maior.

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Você já ouviu falar em concurso de beleza canina? https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=concurso-de-beleza-canina https://aulifepet.com.br/concurso-de-beleza-canina/#respond Wed, 07 Nov 2018 19:25:15 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1108 Sim, caros tutores, existem concursos que avaliam o quão lindo eles são! Saiba quais são as normas para encarar esse desafio e descubra se seu pet passaria pelo crivo dos juízes neste post.

Você sabia que até no mundo dos cães há rígidos padrões estéticos? É isso mesmo! Esses padrões são usados para avaliar quais cães são geneticamente bem dotados. Oficialmente, a padronização é definida pela FCI (Organização Canina Mundial), que tem representação em 84 países, incluindo o Brasil.

Ela estabeleceu uma série de critérios para definir os cães que chamam mais atenção e os estudiosos pesquisam as mais diversas raças. Atualmente, são 343 espécies. Além disso, também pesquisam os modelos de criação e os pontos que serão avaliados no concurso.

Regras para participar de um concurso de beleza canina

Ficou curioso para saber o tamanho do charme do seu cachorro? Com certeza ele deve receber vários elogios durante o passeio. Saiba, a seguir, se ele pode, realmente, arrasar nas passarelas.

  • Por mais que existam normas bem claras estabelecidas pela FCI, alguns concursos podem colocar um ou outro tópico a mais nas inscrições. Por isso, leia atentamente o regulamento.
  • As disputas oficiais com o padrão da FCI não dão prêmios em dinheiro. O cão vitorioso servirá de padronização para outros cães da mesma raça.
  • É importante que seu pet seja sociável em contato com outras raças. Se ele arrasar nos critérios de beleza, ter todas as características de sua espécie, mas for desobediente, os juízes irão desclassificá-lo.
  • As regras para que as inscrições sejam aceitas dependem de cada país. Em geral, é solicitado a confirmação da raça pura do animal, exames de sangue e a carteira de vacinação atualizada.

Como funciona

A avaliação do concurso vai muito além da estética. Ela serve de parâmetro para identificar, por exemplo, se você não comprou “gato por lebre”. Sendo mais específico, a avaliação valoriza as raças que estão de acordo com os critérios pré-estabelecidos e qualifica as espécies que têm potencial para aprimoramento.

O “cão-modelo” encara uma passarela e é observado por uma bancada de juízes. Geralmente, são três pessoas para evitar que haja empate nas escolhas dos julgadores.

Os animais são divididos por raças e primeiro entram as fêmeas e depois os machos na passarela. A divisão seguinte segue o critério de idade: de quatro a seis meses, a “Classe Inicial”; entre seis meses e um dia a nove meses,a “Classe Filhote” e, por último, de nove meses e um dia a 15 meses, a “Classe Jovem”.

Uma outra disputa envolve os cães com idade acima dos 15 meses. Caso haja alguns que já possuem títulos, eles serão colocados juntos para uma disputa à parte. Aqueles, com essa idade, que nunca ganharam nada, disputam a “Classe Aberta”. Os que conquistaram ao menos um título encaram a “Classe Campeonato”. Por último, os que possuem a honraria de grande campeão se enfrentam na “Classe Grande Campeonato”.

Após a definição de todos os vencedores por categorias, haverá um enfrentamento entre eles para a definição de qual é o mais belo de sua raça. Depois, juntos em cada categoria são avaliadas para conhecer o grande campeão do grupo. As raças são catalogadas seguindo 11 categorias. Os ganhadores de cada grupo irão disputar o título de “Melhor da Exposição”. Desses serão selecionados os cinco mais bem colocados.

As exposições podem ser Nacionais, Panamericana e Internacionais. Os melhores de cada raça, macho e fêmea, podem ainda receber os títulos da CACPAB (Exposições Panamericanas) e CACIB (Exposição Internacional).

Checklist para levar o seu cão

Se está convicto de que o seu cachorro preenche todas as características da raça, segundo a FCI, o próximo passo é inscrevê-lo no concurso. Não esqueça de ler atentamente o regulamento.

No dia do evento, não esqueça de levar nenhum documento, pois a organização pode querer saber, por exemplo, se os exames e a carteira de vacinação estão em dia.

Como dito acima, a educação conta muito. Provavelmente, você conhece bem o seu animal e sabe o nível de socialização com outras raças. Se for necessário, eduque o seu pet para evitar desastres na avaliação diante dos juízes.

Outra recomendação é assistir a um concurso que segue os critérios da FCI antes, para avaliar desde a organização até o ambiente que os cães estarão sujeitos a enfrentar, pois há um nível grande de estresse que envolve os concursos. Então pense muito bem antes de levar um cão jovem.

A última recomendação é que essa atividade deva ser encarada como uma diversão, aí o animal pode ficar bem mais sociável.

Como o assunto sobre beleza está diretamente ligado à saúde, a Aulife Pet Food lembra que uma forma de vida saudável é adotar a alimentação natural para pet. Confira a nossa linha de produtos e acompanhe as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

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5 dicas para cuidar de um cachorro porte grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande https://aulifepet.com.br/dicas-para-cuidar-cachorro-porte-grande/#respond Wed, 24 Oct 2018 20:02:34 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1084 Pensou em levar um pet porte grande para casa, mas não sabe os cuidados que deverá ter com ele? Separamos 5 dicas para te ajudar. Confira! 

O blog da Aulife Pet Food procurou informações para te ajudar a levar para casa aquele filhotinho pequeno, que um dia se tornará um cachorrão. Se o seu sonho for adotar um pet de porte grande, esse texto é pra você!

1 – Todo cachorro de porte grande precisa de espaço

Um pet de porte grande, geralmente, é muito ativo e tem energia para dar e vender. Por isso, ele precisa de bastante espaço em sua casa e nos lugares de passeio. Outro ponto, é que esses cães costumam ter movimentos mais desajeitados e, por isso, seu poder de destruição pode ser maior. O conforto é fundamental para que essa relação seja harmoniosa.

2 – O adestramento é muito importante

Se ele for adotado filhote, é recomendado iniciar logo o processo de socialização, definindo bem as regras de comportamento. Na fase adulta, será muito mais difícil colocar as regras de adestramento e, mesmo que ele seja um animal dócil, sua estrutura física pode intimidar outros animais e pessoas.

3 – Praticar exercícios físicos é fundamental

Patas nas calçadas! Com o tamanho avantajado, cães de grande porte não podem viver no marasmo. Os exercícios físicos são fundamentais para que eles tenham uma vida saudável!

É uma boa pedida, caso você não tenha tempo, é deixar o seu pet aos cuidados de um adestrador, passeadores de cães ou em algum curso de esporte canino. Outra recomendação, é possuir uma grande quantidade de brinquedos espalhados pela casa para combater ao tédio.

Por terem muita energia, esses pets são bons aliados dos humanos na caça, pastoreio, resgates, segurança,guia para deficientes, entre outros.

4 – Cuide do temperamento do seu cão

Qualquer pessoa que se depara com um cachorro de grande porte costuma se assustar. A imagem de um animal feroz, que está pronto para morder, foi construída no cinema e na televisão, que retratam certas raças como violentas.

Mas, segundo os veterinários, tudo depende da forma que você vai educá-lo. Por isso, a socialização é importante desde cedo com as pessoas e outras raças. Cachorros de porte grande são parceiros e amáveis, assim como os outros.

5 – Dê atenção para a alimentação

A alimentação natural é algo que deve ser levado em consideração desde cedo, pois há inúmeras vantagens quando comparada aos produtos industrializados, como a ração. Consulte um veterinário com experiência em nutrição animal para que ele recomende um cardápio alimentar adequado para cada fase de vida do seu pet.

Na Aulife Pet Food, por exemplo, você encontra dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, desenvolvidas por uma veterinária nutróloga, com diferentes suplementos de vitaminas, minerais e aminoácidos.

Normalmente, o metabolismo do filhote nos primeiros meses é acelerado, então a sua dieta deve conter quantidades suficientes de proteínas e cálcio. No entanto, é preciso tomar cuidado para não abusar das calorias. Um animal acima do peso pode desenvolver alguns problemas de saúde.

Algumas curiosidades ligadas diretamente à alimentação: o crescimento dos cães de grande porte é mais demorado do que o dos outros e eles vivem menos. A idade média de vida deles é de apenas 10 anos.

Gostou das dicas? Acompanhe as nossas redes sociais, Facebook e Instagram, para saber mais sobre como melhorar a vida do seu amigo de quatro patas. 😉

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Conheça mais os cães da raça Labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caes-da-raca-labrador https://aulifepet.com.br/caes-da-raca-labrador/#respond Wed, 26 Sep 2018 20:39:32 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1053 Se você já assistiu o filme “Marley e Eu”, com certeza se apaixonou ainda mais pelo cão da raça Labrador. Neste post, separamos algumas curiosidades sobre ele para te encantar ainda mais.

Antes mesmo do sucesso do filme “Marley e Eu”, o cão da raça Labrador Retriever já era uma das mais conhecidas e procuradas. Então, convidamos você, caro leitor, a aprender um pouco mais sobre ela. Continue a leitura!

Origem dos cães da raça Labrador

Os primeiros registros dessa raça datam do século XVI, no Canadá, em uma região chamada Labrador, de onde surgiu o nome desse famoso cão. As primeiras espécies teriam sido originárias de cães da raça Terra-Nova, em uma ilha canadense com esse mesmo nome, que fica próxima a Labrador.

Esse pet ganhou popularidade por ajudar os caçadores e pescadores na caça de aves aquáticas, além de ser versátil, dócil e extremamente fiel ao seu dono. Porém, ele praticamente desapareceu de sua terra natal, por causa dos altos impostos cobrados pelo governo a quem possuía cachorros.

Por sorte do destino, alguns labradores já tinham sido levados para a Inglaterra. Lá, em cruzamento com cães conhecidos como Retriever, a raça adquiriu as características que tem hoje.

Ele é o resultado final da evolução que se iniciou com o cão de “Saint John”. Os antecedentes dessa raça precursora são incertos, mas estudos mostram que são uma mistura de raças de trabalho inglesas, portuguesas e irlandesas.

Apesar de ter algumas semelhanças, o Labrador Retriever não tem nada a ver com o Golden Retriever. A denominação “retriever” é feita para cães, cuja função é recolher a ave abatida pelo atirador e entregá-la para ele, sem maiores danos.

Características da raça

O Labrador é classificado como cão de porte médio, seu peso varia entre 27 e 40 kg e sua altura, na cernelha (região localizada entre os ossos do ombro e a base do pescoço), é entre 55 a 59 cm. As fêmeas, no entanto, não chegam ao peso dos machos e são menores.

A sua pelagem é curta, grossa e impermeável. Por causa disso, a cauda é que o ajuda a nadar. O tom da cor do seu pelo pode ser preto, chocolate e amarela, todos uniformes. A cor amarela, no entanto, costuma ter variações entre tons de creme muito pálidos, quase brancos, e avermelhados.

Uma curiosidade: no começo, na Inglaterra, os criadores davam preferência aos labradores pretos e sacrificavam os de outras cores. No começo do século XX, no entanto, as outras cores começaram a ser aceitas, mas não tanto quanto a cor preta.

Sua expectativa de vida é entre 10 e 12 anos. Mas há uma série de doenças que podem diminuir esse tempo de vida. Por isso, consultas regulares ao médico-veterinário são fundamentais para lidar bem com a saúde deles.

Temperamento dócil

É unânime entre os donos: os labradores são ativos, alegres e dóceis, dificilmente apresentam algum problema de socialização com outras pessoas ou raças. Então, se pensou em ter um Labrador para ser um cão de proteção, é melhor escolher outra raça. Como costumam ser amigáveis com qualquer um que vê pela frente, eles não distinguem muito o perigo. Podem, no máximo, latir ao ficarem diante de um estranho.

Segundo a escala Stanley Coren, que avalia a inteligência de cachorros, ele ocupa a sétima colocação. Por ter um olfato apurado e entender facilmente comandos, ele pode ser adestrado para diversos serviços: cão-guia, assistência à pessoas com incapacidades, polícia, bombeiro, entre outros.

O que você precisa saber antes de adotar um Labrador

Se você gosta de praticar atividade física ao ar livre, o Labrador é o cão ideal para você. Ele precisa de exercícios diários, desde buscar brinquedos até a natação. E ele adora água! Por causa do pelo impermeável, eles não molham facilmente e é preciso escová-lo constantemente para remover pelos mortos.

Por ser companheiro e gostar de ficar grudado ao seu dono, ele não foi feito para ficar somente no quintal. A raça se dá melhor quando é livre para viver dentro de casa. E não se preocupe! Cães dessa raça suportam muito bem temperaturas altas e baixas, não costumam ter problemas com calor ou frio.

Por serem extremamente amáveis, ele cai na tristeza quando é repreendido energicamente. Sob as orientações de adestramento, isso o ajudará a ser feliz e equilibrado. O mesmo cuidado deve ser dado para a alimentação. O cão tem tendência a engordar, então é importante controlar suas porções de comida. Taí uma oportunidade para experimentar a comida natural e balanceada da Aulife Pet Food.

Por outro lado, caso você ache que não dá conta de tudo o que foi dito acima, não arrisque em levá-lo para casa. Se você não suporta um cachorro que exige atenção o tempo todo, que vive atrás de você enquanto anda pela casa ou deitado no seu pé quando você resolve sentar, desista da ideia!

O mesmo conselho se aplica a quem mora em casa ou em condomínios com muitos jardins, pois o labrador, solto, pode cavar buracos e possivelmente destruir todas as flores. Dentro de casa, não se descuide de seus objetos pessoais, principalmente na fase de filhotes. Esses itens correm o risco de serem destruídos.

Tudo isso, no entanto, pode ser resolvido com ensinamentos e supervisão. Mas, caso você não tenha condições, fuja de cães dessa raça. Eles têm energia de sobra e é preciso muita persistência para tornar a convivência harmoniosa.

Para saber mais sobre o universo animal, acompanhe o nosso blog ou siga a gente nas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

 

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10 dicas para escolher um bom pet shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop https://aulifepet.com.br/dicas-para-escolher-um-bom-pet-shop/#respond Wed, 19 Sep 2018 21:51:51 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1049 Todo cuidado é pouco quando o assunto é deixar seu pet nas mãos de um desconhecido. Antes de escolher um pet shop, por exemplo, há uma série de fatores que você deve se atentar para não colocar a saúde dele em risco. Saiba mais neste post! 

Antes de levar seu amigo de quatro patas em um pet shop, você deve levar em conta uma série de fatores como o custo, a qualificação dos profissionais, se possuem certificações em órgãos como o Ministério da Agricultura, a higiene do local, a reputação, entre outros. Só assim será possível encontrar um lugar ideal, de confiança, para cuidar do seu pet.

Para te ajudar nessa missão, o blog da Aulife Pet Food colheu algumas dicas com veterinários, que são donos de estabelecimentos. Confira!

1 – Avalie os preços com cuidado

Nem muito barato, nem muito caro. Os serviços dos pets shops costumam seguir uma média de preço e você pode tirar como base o custo-benefício. Fuja dos preços muito baratos e questione quando o valor for muito acima do mercado. Procure sempre pedir nota fiscal e veja quais produtos foram utilizados no banho e tosa, por exemplo.

2 – Consulte os amigos

Converse com um vizinho, um colega de trabalho ou um amigo sobre o pet shop de confiança dele. Depois, vocês podem falar sobre a experiência que tiveram com o atendimento e conferir se as normas e protocolos foram seguidos com o mesmo padrão para os dois.

Porém, mesmo que o estabelecimento tenha sido indicado por um conhecido, não deixe de fazer sua própria avaliação sobre o local. Pesquise na internet, telefone para saber como é o atendimento a distância, faça também uma simples visita para conhecer todas as instalações… Assim, já será possível saber se vale ou não a pena levar seu animal.

3 – Verifique a qualificação dos profissionais

Por mais que o atendimento seja extremamente cortês, os profissionais que vão cuidar do seu pet precisam ser qualificados e muito bem treinados para executarem determinadas funções.

Você deve se atentar, principalmente, com o médico-veterinário. É importante que ele seja habilitado para trabalhar como responsável técnico, não apenas como um clínico. Essa é uma exigência para todos os estabelecimentos.

Com essa qualificação, ele deve elaborar os procedimentos de atendimento de acordo com as normas técnicas, desde a compra de produtos adequados até a definição dos cuidados e procedimentos que os profissionais devem seguir no banho e tosa.

Além disso, é fundamental que ele esteja sempre à disposição dos clientes para esclarecer suas dúvidas, orientar um cronograma de consultas e dar dicas sobre alimentação, higiene, passeios e afins.

Vale questionar com o dono do espaço se há uma data disponível para ter essa conversa com o veterinário responsável. Se o proprietário disser que o profissional só assina as documentações, desconfie.

4 – Observe os cuidados com a higiene e limpeza

Se em sua residência o cuidado com a higiene e limpeza é constante, isso não pode ser diferente em um pet shop. Com um simples olhar, certifique-se de que o local atende todas às exigências:

  • Observe se as salas têm pisos e paredes de cor clara e se estão limpas.
  • Veja se as prateleiras estão higienizadas e organizadas.
  • Use o olfato para sentir cheiro de odores desagradáveis.
  • Verifique se os funcionários estão usando todos os equipamentos de proteção individual no local onde são realizados banho e tosa.
  • Fique atento também quanto ao consultório veterinário. Veja se ele usa materiais descartáveis, se há uma lixeira com pedal, pia e dispensário de papel-toalha e de sabonete líquido.
  • Saiba como funciona o controle de pragas e parasitas.
  • Atente-se às condições de limpeza e higiene do veículo de transporte, caso utilize esse serviço para o seu pet.

5 – Questione sobre os padrões de atendimento

Qualquer estabelecimento que se preze deve ter uma cartilha com as normas de atendimento e procedimentos padrão para cuidar dos pets, sob a orientação de um veterinário responsável.

Vale a pena questionar sobre ela, para saber quais as medidas tomadas para evitar acidentes, como o local se prepara contra quedas das mesas de banho e tosa, enforcamentos, rixas entre animais e até no caso de fugas por causa de portas abertas.

No quesito limpeza e higiene, vale ressaltar que os pets shops precisam ser certificados pelo Ministério da Agricultura, Anvisa e Conselho Regional de Medicina Veterinária, além de possuir o alvará de funcionamento expedido pela prefeitura municipal.

É óbvio também que os funcionários precisam ser muito bem qualificados e tenham noções básicas de como tratar os animais com extremo zelo.

6 – Pesquise sobre a rapidez dos profissionais na solução de crises

Nenhum local é 100% seguro, nem imune a acidentes. Porém, saber como resolver o problema no menor tempo possível e com as soluções adequadas, pode ser decisivo para salvar uma vida.

Portanto, caso ocorra algum tipo de problema com os cuidados com o pet, o local tem que saber lidar com situações de emergência de maneira eficiente. Por isso é fundamental que haja um médico-veterinário no local e pesquisar sobre a reputação do estabelecimento.

7 – Observe se o pet voltou com algum problema

Assim que receber seu animal, seja em sua casa ou no próprio pet shop, faça uma checagem completa nele. Também vale deixá-lo em observação pois, caso ocorra algum problema horas depois ou no dia seguinte, é preciso retornar com urgência ao pet shop.

Caso perceba um comportamento diferente ou algum problema físico aparente, como, por exemplo, uma irritação nos pelos ou nos olhos, suspeita de ter sido causada por um produto utilizado no banho, cobre explicações do proprietário, do veterinário ou do funcionário que executou o serviço para saber o que pode acontecido e para que o problema seja resolvido adequadamente.

Considerando que houve um erro do estabelecimento, o mesmo deve arcar com todos os custos, seja no fornecimento de medicamentos ou na consulta com o veterinário. Em casos extremos, no qual o proprietário não assume a culpa, o tutor poderá procurar os seus direitos no PROCON ou até proceder com uma ação cível por perdas e danos.

8 – Saiba quais são os horários de atendimento

Emergências podem acontecer a qualquer hora, então é importante saber se o pet shop escolhido estará sempre à disposição quando isso ocorrer. Tenha a certeza de que no local, não importa se para os cuidados médicos ou estéticos, os profissionais capacitados estarão disponíveis para atendê-lo. Veja se é possível que o estabelecimento lhe dê o telefone do veterinário, para o caso de ocorrer emergências médicas com o pet.

9 – Contribua para a excelência nos serviços

A conversa e o bom senso ajudam a resolver problemas e o papel do consumidor é fundamental nesse momento. Pequenos detalhes podem ser apontados por você e fazer a diferença na qualidade dos serviços prestados, o que é muito melhor do que ficar procurando um pet shop a cada mês.

Assim como nós, os animais também tendem a se acostumar com determinados ambientes e pessoas. No caso de uma troca, isso pode deixá-lo estressado. Mas, se você achar que mesmo conversando não houve esforço por parte pet shop em atender suas necessidades, gaste o seu dinheiro em outro local.

10 – Dê um passo de cada vez

Se adaptar em um pet shop pode ser uma tarefa difícil para o seu amigo de quatro patas, ainda mais quando envolve um banho e tosa ou uma consulta mais detalhada. Faça esse processo acontecer aos poucos até para não virar um estresse enorme para ele. Com o tempo, ele vai se adaptar à rotina e você se sentirá mais seguro em deixá-lo com os profissionais.

Nós, da Aulife Pet Food, produzimos conteúdos para ajudar no bem-estar do seu pet, seja com alimentação natural ou dicas sobre o mundo animal. Fique à vontade para ler outras matérias no nosso blog, compartilhar e acompanhar as nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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Como cuidar bem dos ouvidos do seu pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet https://aulifepet.com.br/como-cuidar-bem-dos-ouvidos-do-seu-pet/#respond Wed, 12 Sep 2018 22:57:08 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1041 Higienizar constantemente os ouvidos do seu pet é uma maneira simples de manter a audição dele em perfeitas condições. Confira as dicas que separamos neste post e deixe essa tarefa mais fácil.

A audição é uma forte aliada no instinto de defesa dos pets. Sabe-se que os cães, por exemplo, tem a capacidade de ouvir um som que está até quatro vezes mais distante do que um ser humano conseguiria escutar. Além disso, eles também podem reagir a um estímulo sonoro muito mais rápido.

Qualquer tutor já deve ter percebido que seu cão, do nada, fica em posição de alerta. Pode estar um silêncio profundo ao redor, mas depois de alguns instantes é possível perceber que alguma movimentação está ocorrendo nas proximidades.

Como um aliado tão poderoso, os ouvidos devem ter uma atenção redobrada na higienização para evitar doenças, como otites, sarna de ouvido, infecções causadas por objetos estranhos, resíduos de sabão ou xampu ou, até mesmo, doenças hereditárias que podem causar inflamações graves.

Mas, quem executa ou já executou essa tarefa, sabe que não é algo tão fácil. Por ser uma área extremamente sensível, os pets tendem a ficar nervosos quando este local é tocado, pois isso gera desconforto para eles. Por isso, recomendamos que busque orientações com um veterinário sobre como realizar a limpeza.

Caso o pet tenha um comportamento negativo durante a higienização, é bom contar com a ajuda de mais uma pessoa para acompanhar o processo. Ela pode ajudar segurar e manter o animal quieto. Em algumas situações, é indicado até o uso de focinheira.

Feito a tarefa, uma maneira de recompensar o bichinho de estimação é oferecer algum tipo de guloseima, o que reforça o bom comportamento do animal e facilita as próximas oportunidades.

Limpe os ouvidos do seu pet uma vez a cada duas semanas

É preciso investigar as condições de saúde do seu pet constantemente. No entanto, no caso dos ouvidos, os veterinários recomendam que essa tarefa deve ser realizada, ao menos, uma vez a cada duas semanas. Porém, nada impede de fazer em um período menor.

Alguns tutores preferem deixar que os funcionários do pet shop aproveitem o banho e façam a limpeza. Mas, vale procurar saber como o processo é feito e, se possível, acompanhar de perto. Veja se o profissional segue as recomendações dos veterinários.

Os cães que tem orelhas maiores ou mais compridas e cheias de pelos, precisam de cuidados mais especiais. Isso porque, quanto maior for tamanho e a pelagem da área, maior será o acúmulo de umidade. Portanto, verifique se não ficou algum resíduo líquido, pois isso pode desencadear infecções, mau cheiro e até doenças crônicas mais graves, que necessitam tratamentos mais caros para o bolso.

A higienização mal feita é o que mais contribui para o acúmulo de cera e as secreções na orelha podem entupir o ouvido. Outra questão é a limpeza em excesso, mas sem secar devidamente. Quando a água do banho fica acumulada na orelha do pet, ele pode desenvolver inflamação. Então, é importante sempre garantir que esteja tudo bem seco.

Ao identificar alguns desses sintomas, procure com urgência o médico veterinário. Como todas as doenças, o tratamento é mais fácil quando o diagnóstico é feito no início.

Como limpar os ouvidos do seu pet em casa

Reforçamos a recomendação de sempre procurar a orientação do veterinário, mas, caso queira tentar limpar os ouvidos do pet em casa, siga as orientações abaixo:

  • Antes de iniciar a limpeza das orelhas, separe todos os materiais que irá utilizar no processo, para que todo o trabalho seja concluído de uma só vez.
  • Em hipótese alguma faça o uso de cotonetes, álcool e éter para higienizar a região. O mais indicado é que seja usado um produto específico (que faça a remoção do cerúmen) e um pedaço de algodão. Os cotonetes podem causar acidentes quando quem realiza o processo não tem muita prática.
  • Como falamos acima, o pet poderá ficar nervoso e não terá a calma para esperar que a limpeza seja realizada em etapas. Por isso, faça de tudo para que ele fique calmo.
  • Feito isso, coloque o cão no seu colo, garanta que a cabeça dele permaneça bem apoiada na sua perna, dobre sua orelha para cima e deixe-a aberta para que seja possível ver o conduto auditivo do animal.
  • Sem forçar a entrada do algodão ou o dedo no canal auditivo do cão, limpe a região de forma delicada e retire o máximo possível de cera e sujeira acumulada.

Pet com medo de barulho: o que fazer?

Por ouvirem mais do que nós, alguns sons em alto volume são terríveis para os pets. O barulho que causa mais transtorno para eles são os fogos de artifício. Além de causarem danos à audição dos bichos, o barulho das explosões podem resultar em ataques de pânico e traumas.

O assunto causa tanta polêmica que, em maio de 2018, uma lei foi sancionada pela Prefeitura de São Paulo, que proibia a queima de fogos com barulho. Entretanto, uma liminar, um mês depois, do Sindicato das Indústrias de Explosivos do Estado de Minas Gerais (SindiEMG), conseguiu mostrar que a lei paulistana entra em conflito com a legislação federal e estadual que tratam dos fogos de artifício.

Para diminuir o sofrimento dos animais, algumas pessoas recorrem a medicamentos, mas jamais faça isso sem a orientação de um veterinário. O efeito do remédio somado ao medo, pode causar reações inesperadas em cães e gatos.

O recomendado é ficar em casa e manter o ambiente fechado pois, devido ao pânico, alguns animais podem fugir. É recomendado também que os pets fiquem em locais cobertos, porque o barulho fica mais abafado.

Prendê-los em quintais ou varandas podem agravar o estresse. Se tiver que sair de casa, prepare a casa para que eles não se sintam solitários: deixe a televisão ligada, uma roupa com o seu cheiro e mantenha algumas luzes acesas para ajudá-los a ficarem mais confortáveis. Simular a presença de alguém pode fazer com que a ansiedade e o sentimento de insegurança deles diminua.

Agora que você já sabe como cuidar dos ouvidinhos do seu pet, que tal cuidar também da alimentação dele? Conheça o cardápio de alimentação natural da Aulife Pet Food. São dietas feitas somente com ingredientes naturais, como grãos, legumes e proteínas, que são bem aceitos pelo organismo dos animais. 😉

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Saiba mais sobre os cachorros da raça Maltês https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cachorros-da-raca-maltes https://aulifepet.com.br/cachorros-da-raca-maltes/#respond Wed, 29 Aug 2018 23:13:05 +0000 https://aulifepet.com.br/?p=1028 Conheça a origem, características e curiosidades sobre eles.

A origem da raça Maltês

A origem do Maltês é controversa. Alguns historiadores relatam que o primeiro animal foi encontrado na Ásia, mas a maioria dos pesquisadores discorda e diz que a raça é oriunda da região da Ilha de Malta, hoje um país europeu, há 4.000 anos a. C. Isso foi definido após a descoberta de desenhos e esculturas da época.

No século XV, marinheiros que iam até lá, voltavam com os cães para seus países e, reza a lenda, que os malteses eram usados como moedas de trocas em transações comerciais. Por sua beleza atrair o interesse dos nobres, eles viraram “produtos” caríssimos.

E foram as mulheres da realeza que iniciaram o que hoje, é uma característica marcante do maltês: a de que eles são “cães de companhia”, com uma fidelidade extrema ao seu tutor.

Nessa época, eles eram conhecidos como maltês-terrier. Porém, o cão não tem nada parecido com os ancestrais terrier, nem características com outras raças.

Na intensificação do processo de colonização do Brasil, no século XVIII, alguns nobres portugueses trouxeram junto cães dessa raça. Entretanto, a popularidade do maltês só ocorreu a partir do ano 2.000. Atualmente, o cão tornou-se uma das dez raças mais conhecidas no Brasil.

Características físicas do Maltês

Segundo a American Kennel Club (AKC), entidade norte-americana respeitada por estudar e padronizar as raças de cães, o maltês é denominado como toy (pequeno porte). Esse pet, quando adulto, pode chegar a até 25cm, no máximo, e pesar até 4kg.

A pelagem dele é simples e não possui o que os veterinários chamam de subpelo. Ela é de uma textura sedosa e brilhante, com alongamento por todo o corpo. A cor é conhecida como branca pura. Caso algum apresente, por exemplo, um laranja pálido, esta coloração é descrita como uma imperfeita, o que foge à característica que confirma a raça legítima.

Alguns donos tomam sustos quando descobrem algumas manchas no seu maltês. Mas isso é mais comum do que se imagina! As manchas, geralmente, são causadas por lágrimas ou remela. É fácil reconhecer, pois são listras marrons que partem dos olhos do animal.

As manchas ocorrem quando as lágrimas espirram no pelo e ficam ali por algumas horas. As substâncias no fluído das lágrimas provocam a cor vermelha, parecida com ferrugem, o que causa as pigmentações. Os cuidados para escapar do problema, segundo os veterinários, é a higienização dos olhos do pet regularmente.

Saiba que a quantidade de lágrimas varia entre os malteses. Para os que têm menos umidade, higienizar duas vezes por dia é o suficiente ou quando houver um acúmulo nos cantos dos olhos. Se tiver mais umidade, dobre a quantidade de limpeza. Há vários produtos disponíveis para higienizar os olhos, mas água fervida, passada com um pedaço de algodão, é suficiente e eficiente.

5 cuidados que você deve ter com o Maltês

1 – Defina um local onde a refeição será servida e leve ele lá periodicamente. Recomendamos a dieta natural para pets, pois os malteses possuem o estômago pequeno e a comida natural é uma grande aliada nisso. Para ter segurança no que irá dar para o seu amigo, procure o veterinário de sua confiança e que tenha experiência como nutrólogo.

2 – A regularidade na prática de exercícios é extremamente importante. Os cães dessa raça devem andar fora de casa ao menos 15 minutos por dia.

3 – No quesito vida saudável, faça visitas periódicas ao veterinário e vacine ele anualmente. O profissional de sua confiança saberá dizer quais as doenças mais comuns da sua região que podem atacar os cães e indicará a vacinação adequada.

4 – Mais uma questão de higiene do que estética, as unhas dos malteses devem ser cortadas mensalmente para evitar o risco de infecção. Alguns tutores acham mais fácil fazê-lo quando os pets estão dormindo, mas tome cuidado para que o cão não acorde assustado.

5 – Para o bem do seu maltês, o banho tem que ser semanal. Faça a escovação diária para prevenir que os pelos embaracem ou façam nós. A secagem do corpo deve ser cuidadosa, pois se ficar algum resquício de umidade há o risco de isso desenvolver alergias.

A comida natural melhorou a vida do nosso Nick

Abrimos espaço no último blog post para relembrar a história de amor entre nós e nossos dois cães: o Nick, um Maltês, e a Jasmin, uma Pug. Foi esse carinho que alavancou o surgimento da Aulife Pet Food.

Saiba mais sobre nossos produtos, que são dietas livres de corantes, conservantes, palatabilizantes e outros produtos industrializados que não são bem aceitos pelo organismo dos pets.

Entre em contato através do Whats App (11) 99130-1167 ou acompanhe nossas redes sociais Facebook e Instagram. 😉

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